O meu Deus… Que és o dono da bondade
Acompanha-me sempre… Em meu caminho
Para que nunca… Me sinta sozinho
Dá-me a tua companhia… Traz-me a verdade
Oh meu Senhor… Meu raio de claridade
Toca-me… Com tua luz e o teu carinho
Dá-me a beber teu sangue… Feito vinho
Que eu bem preciso… Da tua caridade
Ando á muito… De ti desencontrado
Já perdi a juventude… Estou cansado
Sem ti… Minha vida não tem sentido
E como vós perdoais… Quem está errado
Quero com o teu perdão… Ser perdoado
Te imploro… Como pobre arrependido
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
domingo, 25 de dezembro de 2011
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
NAUFRAGUEI NO MAR DA ILUSÃO
Naveguei em mar revolto… Andei perdido
Para encontrar sossego… Na tua paz
Naveguei para frente e… Para trás
Sem minha róta… Me fazer sentido
Da esperança… Vivi desiludido
Sem pilotar meu navio… Por incapaz
Naveguei por mares… De coisas más
Sempre a lutar… P´ra nunca ser vencido
Nos mares que naveguei… Plantei rosas
Em suas ondas pintei… Sereias formosas
Gritei bem alto… O nome de Marinheiro
Implorei aos Céus e…Falei com Jesus
Vesti o meu burel… Ostentando a Cruz
E rezei ao meu Deus… Nosso timoneiro
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Para encontrar sossego… Na tua paz
Naveguei para frente e… Para trás
Sem minha róta… Me fazer sentido
Da esperança… Vivi desiludido
Sem pilotar meu navio… Por incapaz
Naveguei por mares… De coisas más
Sempre a lutar… P´ra nunca ser vencido
Nos mares que naveguei… Plantei rosas
Em suas ondas pintei… Sereias formosas
Gritei bem alto… O nome de Marinheiro
Implorei aos Céus e…Falei com Jesus
Vesti o meu burel… Ostentando a Cruz
E rezei ao meu Deus… Nosso timoneiro
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
AMAR SIM MAS SABER AMAR
No silêncio da natureza… Eu penso
Suspiro e lamento… Brotando amor
Aos teus dotes de mulher… Bebo a dor
Deste meu mal crónico… Que não venço
Em segredo á muito… Que te pertenço
Só que o secretismo… Perdeu valor
Perante a… Liberdade e o despudor
Neste mundo… Tão gigante e tão intenso
Um amor verdadeiro… É transparente
Já que filhos do amor… São toda gente
Mesmo se no seu percurso… Abortou
Amar, fazer amor…É ser perfeito
Amor ou amar… Se faz do mesmo jeito
E da forma… Que Deus nos ensinou
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Suspiro e lamento… Brotando amor
Aos teus dotes de mulher… Bebo a dor
Deste meu mal crónico… Que não venço
Em segredo á muito… Que te pertenço
Só que o secretismo… Perdeu valor
Perante a… Liberdade e o despudor
Neste mundo… Tão gigante e tão intenso
Um amor verdadeiro… É transparente
Já que filhos do amor… São toda gente
Mesmo se no seu percurso… Abortou
Amar, fazer amor…É ser perfeito
Amor ou amar… Se faz do mesmo jeito
E da forma… Que Deus nos ensinou
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
domingo, 18 de dezembro de 2011
P´LO TEU AMOR TUDO FAREI
Em desespero… Eu cedo ao coração
Porque já te guardo… Em vitrais dourados
Espelhos… De passados retratados
Ou brasido… Duma nova erupção
Vou mantendo desejos… De ficção
Deste amor… De sonhos tanto sonhados
Que lá no Céu… São preces de pecados
Onde eu sou pecador… Sem solução
Oh Rainha dos Céus… Flor do meu jardim
Tormentas ciclónicas… Sem ter fim
Tragam-me… Tela branca de pintar
Pintarei a tua imagem… Mas sem fingir
Que se teu amor… Eu nunca conseguir
Mesmo em tela pitada… Te vou amar
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Porque já te guardo… Em vitrais dourados
Espelhos… De passados retratados
Ou brasido… Duma nova erupção
Vou mantendo desejos… De ficção
Deste amor… De sonhos tanto sonhados
Que lá no Céu… São preces de pecados
Onde eu sou pecador… Sem solução
Oh Rainha dos Céus… Flor do meu jardim
Tormentas ciclónicas… Sem ter fim
Tragam-me… Tela branca de pintar
Pintarei a tua imagem… Mas sem fingir
Que se teu amor… Eu nunca conseguir
Mesmo em tela pitada… Te vou amar
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
sábado, 17 de dezembro de 2011
O QUE SOBRESAI EM TI É SEDUÇÃO
Há no teu olhar sedutor…Uma atração
E na tua expressão…Tanta vaidade
Que me faz transbordar… Esta saudade
Quando sinto…O bater do coração
Tudo que sobressai em ti… É sedução
Que me atinge… Sem nenhuma piedade
Quando sonho os teus beijos… De maldade
Eu me deixo iludir… Em confusão
Vivo como qualquer pobre… Ou mendigo
Sabendo… Que sem teu amor não consigo
Alcançar a minha coroa… De rei
Apenas só tu serás… Minha saída
Jogo nas tuas mãos… Toda a minha vida
Depende de ti… Aquilo que eu serei
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
E na tua expressão…Tanta vaidade
Que me faz transbordar… Esta saudade
Quando sinto…O bater do coração
Tudo que sobressai em ti… É sedução
Que me atinge… Sem nenhuma piedade
Quando sonho os teus beijos… De maldade
Eu me deixo iludir… Em confusão
Vivo como qualquer pobre… Ou mendigo
Sabendo… Que sem teu amor não consigo
Alcançar a minha coroa… De rei
Apenas só tu serás… Minha saída
Jogo nas tuas mãos… Toda a minha vida
Depende de ti… Aquilo que eu serei
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
AUSENTE DE TI NÃO POSSO VIVER
Fecho-me no silêncio… Do meu dia
Escutando… A tua voz tão musical
Que julgo verdadeiro… Recital
De minha nobre… Modesta poesia
Enches minha tristeza… De alegria
Paras a minha dor… Curas meu mal
Estrela… De nobreza universal
Onde reina… A pureza da magia
Tua imagem… Reflecte no meu olhar
Ande minha vida… Por onde andar
Seja na luz nas trevas… Ou no breu
Ausente de ti… Não posso viver
Será junto a ti…Que quero morrer
No dia…Que fores minha e eu for teu
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Escutando… A tua voz tão musical
Que julgo verdadeiro… Recital
De minha nobre… Modesta poesia
Enches minha tristeza… De alegria
Paras a minha dor… Curas meu mal
Estrela… De nobreza universal
Onde reina… A pureza da magia
Tua imagem… Reflecte no meu olhar
Ande minha vida… Por onde andar
Seja na luz nas trevas… Ou no breu
Ausente de ti… Não posso viver
Será junto a ti…Que quero morrer
No dia…Que fores minha e eu for teu
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
ARQUIVOS E REGISTOS
Quem não tem… Na memoria bem gravado
Recordações… De amor e de paixão
Convicções falhadas… Desilusão
E a revolta… De saber que é enganado
Pois eu tenho… Meu arquivo bem guardado
De escritos e ditos… Que já lá vão
Dentro do peito… Trago ódio e aversão
A tudo que renega… Meu passado
Bem guardados… Só trago sentimentos
São restos… São fanicos ou fragmentos
De rabiscos… Por mim bem pesquisados
Tenho em meu arquivo…Recordações
Alegrias… Tristezas… Desilusões
Das vitórias e os planos… Fracassados
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Recordações… De amor e de paixão
Convicções falhadas… Desilusão
E a revolta… De saber que é enganado
Pois eu tenho… Meu arquivo bem guardado
De escritos e ditos… Que já lá vão
Dentro do peito… Trago ódio e aversão
A tudo que renega… Meu passado
Bem guardados… Só trago sentimentos
São restos… São fanicos ou fragmentos
De rabiscos… Por mim bem pesquisados
Tenho em meu arquivo…Recordações
Alegrias… Tristezas… Desilusões
Das vitórias e os planos… Fracassados
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
domingo, 11 de dezembro de 2011
TUA ESCULTURA ME FAZ PENSAR
Ao ver os teus cabelos… Esvoaçando
Recorda-me… O teu jeito de encantar
E essa tua escultura… Faz eu pensar
Como te descrever… Ando cismando
Não vendo o teu rosto… Fico pensando
Em prender-me… Ao teu charme… Num olhar
Esconder meu sofrer… Por te adorar
E tudo que por ti…Vivo sonhando
Nada me faz parar… Nesta ilusão
Impulsos… Do meu próprio coração
São doença… Natural incontrolada
E o tempo decorrente… Irá provar
Que todo coração… Querendo amar
É portador de doença… Desejada
AUTOR MANUEL JOAO CRISTINO
Recorda-me… O teu jeito de encantar
E essa tua escultura… Faz eu pensar
Como te descrever… Ando cismando
Não vendo o teu rosto… Fico pensando
Em prender-me… Ao teu charme… Num olhar
Esconder meu sofrer… Por te adorar
E tudo que por ti…Vivo sonhando
Nada me faz parar… Nesta ilusão
Impulsos… Do meu próprio coração
São doença… Natural incontrolada
E o tempo decorrente… Irá provar
Que todo coração… Querendo amar
É portador de doença… Desejada
AUTOR MANUEL JOAO CRISTINO
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
POR TE CRER TANTO PERDI
Julguei-te sempre minha… Eternamente
Com sonhos… Mal sonhados que sonhei
No tempo que passou… Nunca pensei
Que a gente… Nunca é dono doutra gente
Já hoje… Meu sonhar é bem diferente
Confesso… Que a mim próprio me enganei
Com meus sonhos… Paternais que invoquei
Fiz da tua liberdade… Um ser ausente
Por te crer tanto assim… Tudo perdi
Foi de sonhos e utopias… Que vivi
Neste mundo… Por mim idealizado
Realizei projectos… Em minha mente
Julguei-me o poderoso… O mais valente
Nesta cegueira… Deste mundo errado
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Com sonhos… Mal sonhados que sonhei
No tempo que passou… Nunca pensei
Que a gente… Nunca é dono doutra gente
Já hoje… Meu sonhar é bem diferente
Confesso… Que a mim próprio me enganei
Com meus sonhos… Paternais que invoquei
Fiz da tua liberdade… Um ser ausente
Por te crer tanto assim… Tudo perdi
Foi de sonhos e utopias… Que vivi
Neste mundo… Por mim idealizado
Realizei projectos… Em minha mente
Julguei-me o poderoso… O mais valente
Nesta cegueira… Deste mundo errado
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
NA CIDADE A NOITE NÃO DORME
Na cidade… A noite nunca adormece
Corações perdidos… Buscam seu par
Vão por becos e vielas… Namorar
Na sombra da noite… Quando escurece
Momentos que a noite… Nos oferece
Como erupção vinda… Do verbo amar
Onde as emoções… Vêm desabafar
Confidencias á noite… Que não esquece
Momentos de exibição… Ou de ternura
Que escondem… Muitas vezes amargura
Nas lágrimas… Do sorriso a fingir
As horas passadas… No breu e no luar
Sabem todos… Que só vão terminar
Quando o atrevido sol … Nos descobrir
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Corações perdidos… Buscam seu par
Vão por becos e vielas… Namorar
Na sombra da noite… Quando escurece
Momentos que a noite… Nos oferece
Como erupção vinda… Do verbo amar
Onde as emoções… Vêm desabafar
Confidencias á noite… Que não esquece
Momentos de exibição… Ou de ternura
Que escondem… Muitas vezes amargura
Nas lágrimas… Do sorriso a fingir
As horas passadas… No breu e no luar
Sabem todos… Que só vão terminar
Quando o atrevido sol … Nos descobrir
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
domingo, 27 de novembro de 2011
ESTREMEÇO QUANDO TE OUÇO
Tua voz doce e meiga… Me contagia
Quando fala… Sua língua mais singela
E torna-se mais…Musical e bela
Em cadência…De pura sinfonia
Ouço-te… Em paz de espírito e harmonia
E de olhos fechados… Te pinto em tela
Uso a tua doçura…Como aguarela
Vivendo no meu mundo…De alegria
Da beleza sonora… És grande expoente
Tuas ondas sonantes…Prendem a gente
Com formas de pureza…Natural
Vivo a contemplar-te… Por te adorar
E digo que é Deus…A ter de explicar
A razão…Porque te fez tão especial
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Quando fala… Sua língua mais singela
E torna-se mais…Musical e bela
Em cadência…De pura sinfonia
Ouço-te… Em paz de espírito e harmonia
E de olhos fechados… Te pinto em tela
Uso a tua doçura…Como aguarela
Vivendo no meu mundo…De alegria
Da beleza sonora… És grande expoente
Tuas ondas sonantes…Prendem a gente
Com formas de pureza…Natural
Vivo a contemplar-te… Por te adorar
E digo que é Deus…A ter de explicar
A razão…Porque te fez tão especial
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
QUERIA SER MEU PENSAMENTO
Eu próprio…Queria ser o pensamento
Para mais facilmente…Te abraçar
E sem palavras… Te poder amar
Afastando de mim… O sofrimento
Queria ser… Como o luar em movimento
Ser a mais pura flor… A de encantar
Figura mítica… Em qualquer altar
Ser a paz serena… Do teu lamento
Ah! como eu queria ser…O Céu estrelado
Manter o teu caminho… Iluminado
E dar-te de presente… A terra e o mar
Penso como ser Deus… Ser o teu guia
Ser teu sol privado…De noite e dia
Para em ti… Me fundir e m`encantar
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Para mais facilmente…Te abraçar
E sem palavras… Te poder amar
Afastando de mim… O sofrimento
Queria ser… Como o luar em movimento
Ser a mais pura flor… A de encantar
Figura mítica… Em qualquer altar
Ser a paz serena… Do teu lamento
Ah! como eu queria ser…O Céu estrelado
Manter o teu caminho… Iluminado
E dar-te de presente… A terra e o mar
Penso como ser Deus… Ser o teu guia
Ser teu sol privado…De noite e dia
Para em ti… Me fundir e m`encantar
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
CRONICA SAUDADE
A saudade
Me invadiu
E ficou a viver em mim,
Saudade dos beijos que te dei,
Em momentos que te olhei,
Saudade, do prazer que te dava
Com minhas mãos abeis,
Sem ao menos te tocar,
Saudade das noites
Passadas contigo,
No meu quarto de ilusões,
Saudade das lágrimas vertidas,
Deslizando dentro de mim,
Em cada rima, dos versos
Que te dediquei,
P´ra me tornar poeta,
Saudades do prazer dividido,
Só em sonho alcançado,
Saudade dos suspiros,
Dos ais e dos gemidos,
Que imaginava ouvir-te
No silencio da noite,
Sem saber onde tu estavas,
Sem saudade da tua ausência
E distancia prematura,
Que hoje são a causa
Do lamento e da loucura,
Da minha saudade crónica,
Que persiste, sem ter cura!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Me invadiu
E ficou a viver em mim,
Saudade dos beijos que te dei,
Em momentos que te olhei,
Saudade, do prazer que te dava
Com minhas mãos abeis,
Sem ao menos te tocar,
Saudade das noites
Passadas contigo,
No meu quarto de ilusões,
Saudade das lágrimas vertidas,
Deslizando dentro de mim,
Em cada rima, dos versos
Que te dediquei,
P´ra me tornar poeta,
Saudades do prazer dividido,
Só em sonho alcançado,
Saudade dos suspiros,
Dos ais e dos gemidos,
Que imaginava ouvir-te
No silencio da noite,
Sem saber onde tu estavas,
Sem saudade da tua ausência
E distancia prematura,
Que hoje são a causa
Do lamento e da loucura,
Da minha saudade crónica,
Que persiste, sem ter cura!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
terça-feira, 25 de outubro de 2011
ABRIU-SE A PORTA DA PRISÃO
Chegou o amor que me faltava
Nasceu dum sonho imperfeito
Desta vontade desgarrada
Que fez do meu peito um brasido
Ao ver-te a olhar p´ra mim
Nessa expressão de entrega
Que interiorizei sem fim
Chegaste com o vento
Suave e manso
Poluíste o ar que respiro
Com teu perfume de amor
Respirei-te, toque-te beijei-te
Entrelaçado, entre braços
E mistura de beijos
Soltei um grito de silêncio
Entre gemidos e palavras obscenas
Pesou-te e tu me pesos
Nos envolvemos
E balbuciamos palavras
Pensadas não ditas
Atmosfera de deleite e prazer
Musical de amor
Nunca antes vivido
Momento indescritível
Abriu-se a porta da prisão
Dos sentimentos oprimidos
Libertou-se a vontade de amar
Odores perfumes de prazer
Foram lançados no ar
Contrastes, movimentos e danças
De momentos inebriantes
Ânsias, descontrole, puxões
Carícias, apertões, palavrões
Sensualidade e virilidade
Que brindamos
Com o cálice amargo
Do amor inexperiência
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Nasceu dum sonho imperfeito
Desta vontade desgarrada
Que fez do meu peito um brasido
Ao ver-te a olhar p´ra mim
Nessa expressão de entrega
Que interiorizei sem fim
Chegaste com o vento
Suave e manso
Poluíste o ar que respiro
Com teu perfume de amor
Respirei-te, toque-te beijei-te
Entrelaçado, entre braços
E mistura de beijos
Soltei um grito de silêncio
Entre gemidos e palavras obscenas
Pesou-te e tu me pesos
Nos envolvemos
E balbuciamos palavras
Pensadas não ditas
Atmosfera de deleite e prazer
Musical de amor
Nunca antes vivido
Momento indescritível
Abriu-se a porta da prisão
Dos sentimentos oprimidos
Libertou-se a vontade de amar
Odores perfumes de prazer
Foram lançados no ar
Contrastes, movimentos e danças
De momentos inebriantes
Ânsias, descontrole, puxões
Carícias, apertões, palavrões
Sensualidade e virilidade
Que brindamos
Com o cálice amargo
Do amor inexperiência
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
SONHOS MAS IRREAIS
Num breve sonho eu sonhei
Que á Virgem Maria falei
Junto a Deus omnipotente
Deus Pai estava sentado
Por Jesus assessorado
Seu filho omnipresente
Perguntei ao Deus menino
P´ra me falar do destino
Depois da vida acabar
Olhou-me e disse a sorrir
Quem a luz de Deus seguir
Vai rumo ao eternizar
Sem saber lá fui andando
Por todo o altar fui rezando
A Deus prestei homenagem
De joelhos junto ao altar
Pedi-lhe no Céu um lugar
P´ro fim da minha viagem
Depois cantei p´ra Jesus
No palco da grande luz
Do condado Celestial
Cantei pedindo a rezar
Para Deus nos vir salvar!
E livrar de todo o mal
Louvado sejas Senhor
Abrigo do pecador
Juiz do bem e do mal
Protector do moribundo
Pintor que pintou o mundo
Rei do reino universal
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Que á Virgem Maria falei
Junto a Deus omnipotente
Deus Pai estava sentado
Por Jesus assessorado
Seu filho omnipresente
Perguntei ao Deus menino
P´ra me falar do destino
Depois da vida acabar
Olhou-me e disse a sorrir
Quem a luz de Deus seguir
Vai rumo ao eternizar
Sem saber lá fui andando
Por todo o altar fui rezando
A Deus prestei homenagem
De joelhos junto ao altar
Pedi-lhe no Céu um lugar
P´ro fim da minha viagem
Depois cantei p´ra Jesus
No palco da grande luz
Do condado Celestial
Cantei pedindo a rezar
Para Deus nos vir salvar!
E livrar de todo o mal
Louvado sejas Senhor
Abrigo do pecador
Juiz do bem e do mal
Protector do moribundo
Pintor que pintou o mundo
Rei do reino universal
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
domingo, 23 de outubro de 2011
ESQEÇAM O TEMPO QUE PASSOU
Não façam conta…Ao tempo que passou
Que o prazer de viver…Não tem idade
Mesmo este tempo…É pura falsidade
Na corrida e meta…Que nos legou
Pergunto quem foi…Que o tempo inventou?
Juventude…Velhice e mocidade
Divisão injusta…Da desigualdade
Como o tempo…Sempre nos provou
Nós vamos andando…Mesmo parados
E neste tempo…Vivendo enganados
Como qualquer um ser…Que não tem vida
Nós não paramos…Ao longo da viagem
Subimos na vida…Mas de passagem
P´ra depois…Sucumbirmos na descida
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Que o prazer de viver…Não tem idade
Mesmo este tempo…É pura falsidade
Na corrida e meta…Que nos legou
Pergunto quem foi…Que o tempo inventou?
Juventude…Velhice e mocidade
Divisão injusta…Da desigualdade
Como o tempo…Sempre nos provou
Nós vamos andando…Mesmo parados
E neste tempo…Vivendo enganados
Como qualquer um ser…Que não tem vida
Nós não paramos…Ao longo da viagem
Subimos na vida…Mas de passagem
P´ra depois…Sucumbirmos na descida
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
sábado, 22 de outubro de 2011
PRECIPÍCIO DE AGUA LIVRE
Debaixo de ti… Me deixo afundar
Para tocar…Teu rochedo sensual
Esquecendo-me do mundo…Virtual
P´ra poder apreciar em ti…O Céu e o mar
Quadro natural…Que me faz pensar
No reflexo do sol…Como um vitral
Que te dá…Essa pureza natural
De ser o paraíso…Do verbo amar
Teu tilintar…Parece melodia
Não para de tocar…De noite e dia
No reflexo da luz…De sol ou luar
Tu és da natureza…Nobre canção
A mais pura melodia…De atração
Que este mundo…Deseja ouvir cantar
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Para tocar…Teu rochedo sensual
Esquecendo-me do mundo…Virtual
P´ra poder apreciar em ti…O Céu e o mar
Quadro natural…Que me faz pensar
No reflexo do sol…Como um vitral
Que te dá…Essa pureza natural
De ser o paraíso…Do verbo amar
Teu tilintar…Parece melodia
Não para de tocar…De noite e dia
No reflexo da luz…De sol ou luar
Tu és da natureza…Nobre canção
A mais pura melodia…De atração
Que este mundo…Deseja ouvir cantar
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
DESCRENÇA
Descrença… Também tem seu matutino
Descrente é ter coração… Que contesta
Da contestação… Fazer a sua festa
E do descrédito… Fazer o seu hino
Contestar… O fanático e… Peregrino
Crónica doença… Que no mundo infesta
Desacreditar…É quanto lhe resta
Para denegrir… O mito divino
Falar, pregar, já é velha… Tradição
Que desde a politica… Á religião
Todos querem… O povo conquistar
Com tanta injustiça… Tanta desgraça
O mito de Deus justo… É uma farsa
Que o povo só vendo… Irá acreditar
AUtOR MANUEL CRISTINO
Descrente é ter coração… Que contesta
Da contestação… Fazer a sua festa
E do descrédito… Fazer o seu hino
Contestar… O fanático e… Peregrino
Crónica doença… Que no mundo infesta
Desacreditar…É quanto lhe resta
Para denegrir… O mito divino
Falar, pregar, já é velha… Tradição
Que desde a politica… Á religião
Todos querem… O povo conquistar
Com tanta injustiça… Tanta desgraça
O mito de Deus justo… É uma farsa
Que o povo só vendo… Irá acreditar
AUtOR MANUEL CRISTINO
SOU DETENTOR DA LOUCURA AMARTE
Te vou procurando… Por toda a parte
Entre os labirintos…Da natureza
Porque tu és…O meu poema de beleza
Expoente de mulher… De beleza e arte
E eu sou detentor… Da loucura… Amar-te
Sou dono… Do coração da tristeza
Que de amores… Só vive de pobreza
Mas julgando… Ser feliz… Ao encontra-te
A minha azafama… Só chega ao fim
Quando tu viveres… Dentro de mim
A rasgar o meu rosto… Num sorriso
Para que nós dois… Seja-mos um só
Enquanto houver vida e… Depois em pó
Depois do pó… No reino do Paraíso
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Entre os labirintos…Da natureza
Porque tu és…O meu poema de beleza
Expoente de mulher… De beleza e arte
E eu sou detentor… Da loucura… Amar-te
Sou dono… Do coração da tristeza
Que de amores… Só vive de pobreza
Mas julgando… Ser feliz… Ao encontra-te
A minha azafama… Só chega ao fim
Quando tu viveres… Dentro de mim
A rasgar o meu rosto… Num sorriso
Para que nós dois… Seja-mos um só
Enquanto houver vida e… Depois em pó
Depois do pó… No reino do Paraíso
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
INDILICO AMOR
Roseira florida… Idílico amor
Traz-me perfume… Em ondas de prazer
Traz-me versos… Poemas… Do teu saber
E aos meus lábios gélidos… Mais calor
Minha insistência… Só terá valor
Se o teu jardim… Me quiser acolher
Trazendo o teu perfume… Ao meu viver
E mais auto-estima… E o seu valor
Desnorte… Domina-me o coração
Que me traz… Esta força… Esta emoção
Num grito silencioso… De quem ama
Moribundo… Falo ás pedras da rua
Que digam á história… Que a culpa é tua
De toda a minha vida… Ser um drama
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Traz-me perfume… Em ondas de prazer
Traz-me versos… Poemas… Do teu saber
E aos meus lábios gélidos… Mais calor
Minha insistência… Só terá valor
Se o teu jardim… Me quiser acolher
Trazendo o teu perfume… Ao meu viver
E mais auto-estima… E o seu valor
Desnorte… Domina-me o coração
Que me traz… Esta força… Esta emoção
Num grito silencioso… De quem ama
Moribundo… Falo ás pedras da rua
Que digam á história… Que a culpa é tua
De toda a minha vida… Ser um drama
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
ÉS PRIMAVERA E MÃE DE TODA FLOR
Tu és a estrela cadente… Que me guia
És o mais puro anjo… Meu protetor
Tens força de luz… Que reflete amor
Trazendo-me á esperança… Garantia
És na noite escura…Luz do meu dia
És primavera e… Mãe de toda a flor
Na hora mais gélida…Tu és meu calor
Que á minha tristeza…Traz alegria
Vivo na incerteza…De ter teu mundo
Mergulhado…Em sentimento profundo
Espero…Pela mágica do luar
Envio minhas preces…Ao Deus divino
Ansioso por saber…Do meu destino
Me interrogo…Se algum dia te irei amar
MANUEL JOÃO CRISTINO
És o mais puro anjo… Meu protetor
Tens força de luz… Que reflete amor
Trazendo-me á esperança… Garantia
És na noite escura…Luz do meu dia
És primavera e… Mãe de toda a flor
Na hora mais gélida…Tu és meu calor
Que á minha tristeza…Traz alegria
Vivo na incerteza…De ter teu mundo
Mergulhado…Em sentimento profundo
Espero…Pela mágica do luar
Envio minhas preces…Ao Deus divino
Ansioso por saber…Do meu destino
Me interrogo…Se algum dia te irei amar
MANUEL JOÃO CRISTINO
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
TRAZ DE NOVO OUTRO SORRISO AO MEU OLHAR
Ah luar de prata… Que me faz sonhar
Torna meus sonhos reais… Em puro amor
Sé contra toda a violência e… Terror
Que impera… Sobre a terra e… Sobre o mar
Traz de novo… Outro sorriso ao meu olhar
Traz ao mundo outro sol… Com mais calor
E a cada homem… Mais respeito e valor
E aos meus sonhos… O meu concretizar
É com esta utopia… Que eu vou lutando
Sempre num mundo novo… Acreditando
Onde aja liberdade… Com mais pão
Pois vivo neste mundo… Atormentado
O mundo que por mim… Foi renegado
Ao ver a minha vida…De ilusão
AUTOR MANUEL J. CRISTINO
Torna meus sonhos reais… Em puro amor
Sé contra toda a violência e… Terror
Que impera… Sobre a terra e… Sobre o mar
Traz de novo… Outro sorriso ao meu olhar
Traz ao mundo outro sol… Com mais calor
E a cada homem… Mais respeito e valor
E aos meus sonhos… O meu concretizar
É com esta utopia… Que eu vou lutando
Sempre num mundo novo… Acreditando
Onde aja liberdade… Com mais pão
Pois vivo neste mundo… Atormentado
O mundo que por mim… Foi renegado
Ao ver a minha vida…De ilusão
AUTOR MANUEL J. CRISTINO
MEUS LABIOS SEDENTOS
Meus lábios sedentos… Chamam por ti
Ansiando… Que teus lábios desejosos
Jorrem em mim… Líquidos amorosos
Ao dar-te o beijo… Que eu te prometi
Noutras bocas… Em brasa eu já fervi
Em momentos, não pensados… Ansiosos
Que foram escaldões...Tão desgostosos
Como ocultos… Cenários que eu não vi
Meus olhos… Te beijam em meu pensar
E te amaram muito… Antes de eu te amar
Quem sabe, antes mesmo… De eu vir á terra
Vem de longe, esta razão… Este sonhar
Não é desejo doentio… Crer-te beijar
Mas sim, uma vida inteira… Á tua espera
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Ansiando… Que teus lábios desejosos
Jorrem em mim… Líquidos amorosos
Ao dar-te o beijo… Que eu te prometi
Noutras bocas… Em brasa eu já fervi
Em momentos, não pensados… Ansiosos
Que foram escaldões...Tão desgostosos
Como ocultos… Cenários que eu não vi
Meus olhos… Te beijam em meu pensar
E te amaram muito… Antes de eu te amar
Quem sabe, antes mesmo… De eu vir á terra
Vem de longe, esta razão… Este sonhar
Não é desejo doentio… Crer-te beijar
Mas sim, uma vida inteira… Á tua espera
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
NO MEU SILÊNCIO
No meu silêncio te beijo
A escrever no corpo teu
Os ecos do meu desejo
Que o tempo sempre escondeu
Faço-te carícias assim
No silencio do deserto
Me isolo na solidão
Para de ti estar mais perto
Eu vejo na tua nudez
Paisagem de terra e mar
Que com minha sensatez
Quero o teu corpo pintar
Toco a tua pele papel
Sem meus dedos te encontrar
Bebo o teu corpo de mel
Só de pensar em te amar
Penso teu corpo beijar
Na penumbra da nudez
E beijo-te a meditar
Com a minha sensatez
E ouço respirando fundo
Teus suspiros e teus ais
Julgo-me até noutro mundo
P´ra poder respirar mais
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
A escrever no corpo teu
Os ecos do meu desejo
Que o tempo sempre escondeu
Faço-te carícias assim
No silencio do deserto
Me isolo na solidão
Para de ti estar mais perto
Eu vejo na tua nudez
Paisagem de terra e mar
Que com minha sensatez
Quero o teu corpo pintar
Toco a tua pele papel
Sem meus dedos te encontrar
Bebo o teu corpo de mel
Só de pensar em te amar
Penso teu corpo beijar
Na penumbra da nudez
E beijo-te a meditar
Com a minha sensatez
E ouço respirando fundo
Teus suspiros e teus ais
Julgo-me até noutro mundo
P´ra poder respirar mais
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
ÉS MEU ÚNICO CONFIDENTE
Lanço ao infinito meu olhar
Em busca de explicação
Para esse teu balouçar
De raiva e de sedução
Num vai vem de cortesia
Teu ondulado me beija
Quando é pura fantasia
Fazer o que não deseja
Confesso-te os meus segredos
Que só confessei ao Luar
Mas meus receios e medos
Esses não te vou contar
Dou-te toda a timidez
Que com o luar dividi
E toda a minha nudez
Que sempre guardei p´ra ti
Te cortejo com meus pares
Ao luar dos namorados
Percorrendo esses lugares
Que já me são reservados
Tu és oásis e paixão
De pintor e seu pincel
E paraíso de atração
De quem quer ser infiel
És um grande confidente
Onde tudo fica encerrado
Protegendo muita gente
Dos tabus e do pecado
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Em busca de explicação
Para esse teu balouçar
De raiva e de sedução
Num vai vem de cortesia
Teu ondulado me beija
Quando é pura fantasia
Fazer o que não deseja
Confesso-te os meus segredos
Que só confessei ao Luar
Mas meus receios e medos
Esses não te vou contar
Dou-te toda a timidez
Que com o luar dividi
E toda a minha nudez
Que sempre guardei p´ra ti
Te cortejo com meus pares
Ao luar dos namorados
Percorrendo esses lugares
Que já me são reservados
Tu és oásis e paixão
De pintor e seu pincel
E paraíso de atração
De quem quer ser infiel
És um grande confidente
Onde tudo fica encerrado
Protegendo muita gente
Dos tabus e do pecado
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
ANDAS DENTRO DE MIM SEM EU TEVER
Invadiste o meu peito… P´ra viver
Como perfume… Invade toda flore
Como uma flore… Simboliza o amor
Como o amor… Nos dá vida com prazer
Andas dentro de mim… Sem eu te ver
Obrigando-me… A ser um sonhador
De morrer… Nas chamas do teu calor
Para voltar ao mundo… E renascer
Talvez eu seja fraco… Ou seja louco
Ou tenha mesmo… Disto tudo um pouco
Na cegueira que trago…Em meu pensar
Sei bem, que a causa… Pode ser perdida
Mas enquanto me houver… Sopro de vida
Eu nunca… Desistirei de te amar!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Como perfume… Invade toda flore
Como uma flore… Simboliza o amor
Como o amor… Nos dá vida com prazer
Andas dentro de mim… Sem eu te ver
Obrigando-me… A ser um sonhador
De morrer… Nas chamas do teu calor
Para voltar ao mundo… E renascer
Talvez eu seja fraco… Ou seja louco
Ou tenha mesmo… Disto tudo um pouco
Na cegueira que trago…Em meu pensar
Sei bem, que a causa… Pode ser perdida
Mas enquanto me houver… Sopro de vida
Eu nunca… Desistirei de te amar!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
QUANDO OLHO MULHER BONITA
QUANDO OLHO MULHER BONITA
EU SINTO UM CERTO MAU ESTAR
DA TEMP`RATURA A SUBIR
E O HIDRÁULICO A LEVANTAR
Por ser homem sou assim
Sem ter culpa de assim ser
Ás vezes mesmo sem crer
Deixo que façam de mim
Muita coisa até ao fim
Como se fosse infinita
Esta coisa esquisita
Que não posso dominar
Julgo mesmo ser azar
Quando olho mulher bonita
Se eu pode-se dizia tudo
O que se passa comigo
Á coisas que eu não digo
Não é porque seja mudo
É só um caso bicudo
Se eu começar a contar
Ninguém vai acreditar
No que tenho para dizer
Quando as digo podem crer
Eu sinto um certo mau estar
Até parece uma doença
Dá-me calores e frios
Até me da arrepios
Ao sentir sua presença
Pois faz logo a diferença
Do que me vem a seguir
Mesmo que eu queira fugir
Eu não o consigo fazer
Eu quero sentir o prazer
Da temp`ratura a subir
Tenho sempre uma reacção
Que é difícil de explicar
Que me dá para variar
Nessa mesma ocasião
Sinto subir a pressão
Sem a poder controlar
Sinto tudo a dilatar
E vou ficando alterado
Com tudo acelerado
E o hidráulico a levantar
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
EU SINTO UM CERTO MAU ESTAR
DA TEMP`RATURA A SUBIR
E O HIDRÁULICO A LEVANTAR
Por ser homem sou assim
Sem ter culpa de assim ser
Ás vezes mesmo sem crer
Deixo que façam de mim
Muita coisa até ao fim
Como se fosse infinita
Esta coisa esquisita
Que não posso dominar
Julgo mesmo ser azar
Quando olho mulher bonita
Se eu pode-se dizia tudo
O que se passa comigo
Á coisas que eu não digo
Não é porque seja mudo
É só um caso bicudo
Se eu começar a contar
Ninguém vai acreditar
No que tenho para dizer
Quando as digo podem crer
Eu sinto um certo mau estar
Até parece uma doença
Dá-me calores e frios
Até me da arrepios
Ao sentir sua presença
Pois faz logo a diferença
Do que me vem a seguir
Mesmo que eu queira fugir
Eu não o consigo fazer
Eu quero sentir o prazer
Da temp`ratura a subir
Tenho sempre uma reacção
Que é difícil de explicar
Que me dá para variar
Nessa mesma ocasião
Sinto subir a pressão
Sem a poder controlar
Sinto tudo a dilatar
E vou ficando alterado
Com tudo acelerado
E o hidráulico a levantar
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
JÁ TUDO TE DEI
Se algum dia eu doar meu coração
E conseguir escrever num verso
O nome da nova dona
Lhe direi fulana, é tua
A minha maior riqueza
E em tela de letras
Pintarei um poema
Onde se possa ler
Tudo que eu tinha
Eu já te entreguei
Sem te dar nada
Pois tudo te dei
O cofre secreto
Do sentimento
E até do amor
Tão puro e leal
Que eu sempre
Quis guardar
E te ocultar
Até ao dia
De hoje
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
E conseguir escrever num verso
O nome da nova dona
Lhe direi fulana, é tua
A minha maior riqueza
E em tela de letras
Pintarei um poema
Onde se possa ler
Tudo que eu tinha
Eu já te entreguei
Sem te dar nada
Pois tudo te dei
O cofre secreto
Do sentimento
E até do amor
Tão puro e leal
Que eu sempre
Quis guardar
E te ocultar
Até ao dia
De hoje
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
NÃ PRECISA ROUBAR
Não é preciso roubar…Pois eu vos dou
Minha simples escrita… De poesia
Dou a quem quiser ler… E ter alegria
Tudo aquilo…Que o tempo me ensinou
Vou fazer da herança… Que me restou
Minha obra permanente… Do dia a dia
P`ra te dar… Com a mesma simpatia
Que o verdadeiro poeta… Sempre usou
Letras… São rosas… Sem pétalas nuas
As palavras… Não são minhas… Nem tuas
E quando esculpidas… São obra do autor
Até as cores… Que este universo tem
Não são minhas… Nem tuas… Nem de ninguém
São apenas… Pertença de algum pintor
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Minha simples escrita… De poesia
Dou a quem quiser ler… E ter alegria
Tudo aquilo…Que o tempo me ensinou
Vou fazer da herança… Que me restou
Minha obra permanente… Do dia a dia
P`ra te dar… Com a mesma simpatia
Que o verdadeiro poeta… Sempre usou
Letras… São rosas… Sem pétalas nuas
As palavras… Não são minhas… Nem tuas
E quando esculpidas… São obra do autor
Até as cores… Que este universo tem
Não são minhas… Nem tuas… Nem de ninguém
São apenas… Pertença de algum pintor
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
ATRAÇÃO DA NATUREZA
Fui atraído pela beleza
Do poder da natureza
Que sorria para mim
Percorri o seu jardim
Abracei muitas flores
Em honra aos meus amores
Para me sentir feliz
Recordei só o que fiz
Contigo á luz da lua
Numa praia toda nua
A rebolar na areia
Chamava-te minha sereia
Para te beijar na boca
Perdida andavas louca
Ao ouvir o mar cantar
Começamos a dançar
Sem resistir te abracei
E de novo te beijei
Beijo que não esqueço
Que seu valor e apreço
Á natureza agradeço
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Do poder da natureza
Que sorria para mim
Percorri o seu jardim
Abracei muitas flores
Em honra aos meus amores
Para me sentir feliz
Recordei só o que fiz
Contigo á luz da lua
Numa praia toda nua
A rebolar na areia
Chamava-te minha sereia
Para te beijar na boca
Perdida andavas louca
Ao ouvir o mar cantar
Começamos a dançar
Sem resistir te abracei
E de novo te beijei
Beijo que não esqueço
Que seu valor e apreço
Á natureza agradeço
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
terça-feira, 27 de setembro de 2011
AMOR DOS MEUS SONHOS
Vem noite medonha… Cair sobre mim
Vem trazer-me… De novo o meu sonhar
Que vive presente… No meu pensar
Que por tua culpa… Nunca chega ao fim
Contemplo nas estrelas… Meu jardim
Onde planto roseiras… Com meu olhar
Que em pensamento… Só te quero amar
E ando sofrendo… Por viver assim
Ó amor sonhado… Que me faz viver
Cura-me este mal… Este meu sofrer
Onde minha alegria… Encobre o pranto
Faz com que estes meus sonhos… Sejam reais
Transforma em sorriso… Todos meus ais
Ao legar-me teu amor… Que quero tanto
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Vem trazer-me… De novo o meu sonhar
Que vive presente… No meu pensar
Que por tua culpa… Nunca chega ao fim
Contemplo nas estrelas… Meu jardim
Onde planto roseiras… Com meu olhar
Que em pensamento… Só te quero amar
E ando sofrendo… Por viver assim
Ó amor sonhado… Que me faz viver
Cura-me este mal… Este meu sofrer
Onde minha alegria… Encobre o pranto
Faz com que estes meus sonhos… Sejam reais
Transforma em sorriso… Todos meus ais
Ao legar-me teu amor… Que quero tanto
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
domingo, 25 de setembro de 2011
RECORDANDO A MEDITAR
Já lá vão anos
Que não medito no silencio da noite
Que não atraiçoo meu amor jurado
Que não percorro caminhos perigosos
Até ao romper da aurora
Que saudades dos malefícios da noite
Das magicas serenatas ao luar
Das cantigas amadoras ao desafio
Das melodias repetidas dos rouxinóis
E dos roídos a entoar sobre os bosques
Que eu tão feliz apreciava
Que saudade
Daquela juventude irresponsável
Das tabernas e dos copos
Das fogueiras á beira-mar
Das fumaças
Das partidas, das trepo lias
Das conversas, das mentiras
Das namoradas casuais
De horas, ou minutos
Das dificuldades
Das línguas que não dominava!
Que saudade daquele tempo
De projectos tão sonhados
E nunca concretizados
Saudade dos amigos despressados
Dos que partiram, dos que restam
Dos amores que não vingaram
Por culpas, de ambos os lados.
São tantas recordações
As que pretendo esquecer
Num copo de devaneio
Num banco do jardim
No meu quarto de solidão
Num bosque ao som das aves
Numa falésia á beira mar
Poetizando o meu passado
Perguntando ao meu imaginário
P`lo rumo da minha meta
Com o traço do meu fim!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Que não medito no silencio da noite
Que não atraiçoo meu amor jurado
Que não percorro caminhos perigosos
Até ao romper da aurora
Que saudades dos malefícios da noite
Das magicas serenatas ao luar
Das cantigas amadoras ao desafio
Das melodias repetidas dos rouxinóis
E dos roídos a entoar sobre os bosques
Que eu tão feliz apreciava
Que saudade
Daquela juventude irresponsável
Das tabernas e dos copos
Das fogueiras á beira-mar
Das fumaças
Das partidas, das trepo lias
Das conversas, das mentiras
Das namoradas casuais
De horas, ou minutos
Das dificuldades
Das línguas que não dominava!
Que saudade daquele tempo
De projectos tão sonhados
E nunca concretizados
Saudade dos amigos despressados
Dos que partiram, dos que restam
Dos amores que não vingaram
Por culpas, de ambos os lados.
São tantas recordações
As que pretendo esquecer
Num copo de devaneio
Num banco do jardim
No meu quarto de solidão
Num bosque ao som das aves
Numa falésia á beira mar
Poetizando o meu passado
Perguntando ao meu imaginário
P`lo rumo da minha meta
Com o traço do meu fim!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
SONHOS RECALCADOS
Mais um… Prisioneiro dessa beleza
Mais um enfeitiçado… Do teu ser
Ardendo de desejo… Por te crer
Julgo-te… Minha dama de incerteza
E, na minha mente… Minha Princesa
Serás sempre a razão… D`eu renascer
Renegando… Esta vida por viver
Este covil… Risonho da tristeza
Te ofereço… As razões do meu troféu
Alma perdida… Que desceu do Céu
Para prender meus olhos… Com os teus
Tens doçura de feitiço… No olhar
P`ra me prender e p`ra… Me conquistar
Foste enviada do Céu… P`lo próprio Deus
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Mais um enfeitiçado… Do teu ser
Ardendo de desejo… Por te crer
Julgo-te… Minha dama de incerteza
E, na minha mente… Minha Princesa
Serás sempre a razão… D`eu renascer
Renegando… Esta vida por viver
Este covil… Risonho da tristeza
Te ofereço… As razões do meu troféu
Alma perdida… Que desceu do Céu
Para prender meus olhos… Com os teus
Tens doçura de feitiço… No olhar
P`ra me prender e p`ra… Me conquistar
Foste enviada do Céu… P`lo próprio Deus
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
É MINHA PRECE
Que teu sorriso se espelhe
Nas águas dos Oceanos
E o sol reflicta a tua imagem
Aos olhos que te admiram
Mais aos que te amam
E te querem ver sorrir
Que teu sorriso seja o pólo
Da alegria e do contagio
A inundar meu peito
Carente desse fluido
E que teu ser me contagie
Acentuando a ternura
Que vive em mim
Ao fitar-te no olhar
Quando me atinges
Em ondas
De olhar relâmpago
Nos raios
Do teu esplendor
P`ra me cumprimentar
Enquanto eu no silêncio
Sacio-me de teu amor virtual
Calmo como um Oceano
Que ignora a tempestade
E continua a ser seu refém
Refém abstracto
Do poder invisível
Que tem este nome
AMOR
AMOR SEM OLHOS
E POR VEZES
SEM CABEÇA
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Nas águas dos Oceanos
E o sol reflicta a tua imagem
Aos olhos que te admiram
Mais aos que te amam
E te querem ver sorrir
Que teu sorriso seja o pólo
Da alegria e do contagio
A inundar meu peito
Carente desse fluido
E que teu ser me contagie
Acentuando a ternura
Que vive em mim
Ao fitar-te no olhar
Quando me atinges
Em ondas
De olhar relâmpago
Nos raios
Do teu esplendor
P`ra me cumprimentar
Enquanto eu no silêncio
Sacio-me de teu amor virtual
Calmo como um Oceano
Que ignora a tempestade
E continua a ser seu refém
Refém abstracto
Do poder invisível
Que tem este nome
AMOR
AMOR SEM OLHOS
E POR VEZES
SEM CABEÇA
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
domingo, 28 de agosto de 2011
SONHOS DESEJADOS
SONHOS DESEJADOS
Tuas palavras me cortejam
Com frases doces
Que penetram no meu peito
Fazendo-me transpirar, salivar
E quando me tocas estremeço
Mas resisto mentindo
P`ra quem me olha
E minto a ti
E a mim mesmo
Teu perfume me atrai
Desejo tuas mãos nas minhas
Teus lábios sugando os meus
Ao compasso dum tango
Dançado por nossas bocas
Bem eufóricas
De Lábios entrelaçados
Enquanto eu tremulo
Vou esfarrapando
Toda a roupa
Que arranco ao teu corpo
Na ânsia de contagiar-te a pele
De meu desejo incontrolado
Que pretendo sufocar
Na profunda pureza
Do teu corpo nu
E ai permanecer
Até á minha exaustão!
Depois como vencedor
Vencido
Recordar a contemplar
Os doces sonhos e prazeres
Que envolvem a paixão
De quem se ama!!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Tuas palavras me cortejam
Com frases doces
Que penetram no meu peito
Fazendo-me transpirar, salivar
E quando me tocas estremeço
Mas resisto mentindo
P`ra quem me olha
E minto a ti
E a mim mesmo
Teu perfume me atrai
Desejo tuas mãos nas minhas
Teus lábios sugando os meus
Ao compasso dum tango
Dançado por nossas bocas
Bem eufóricas
De Lábios entrelaçados
Enquanto eu tremulo
Vou esfarrapando
Toda a roupa
Que arranco ao teu corpo
Na ânsia de contagiar-te a pele
De meu desejo incontrolado
Que pretendo sufocar
Na profunda pureza
Do teu corpo nu
E ai permanecer
Até á minha exaustão!
Depois como vencedor
Vencido
Recordar a contemplar
Os doces sonhos e prazeres
Que envolvem a paixão
De quem se ama!!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
desespero da minha mente
Minha mente cansada… Desespera
Ao contrastar… Passado com presente
Pois tudo mudou… Tudo é diferente
E a vida… Cada vez… É mais austera
Reina a maldade… Por toda esfera
Em cada canto… Mais um delinquente
Parecem mais selvagens… De que gente
Muitos Humanos… Que habitam na terra
Baniram os valores… D`amizade
Por toda a parte… O que reina é maldade
E em lugar… De maldade… Eu queria amor
Já não sei o que fazer… Nem como agir
P`ra fazer... Todo este mundo sorrir
E acreditar de novo… Em seu valor
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
sexta-feira, 29 de julho de 2011
SONHOS E OLHARES
Correm os meus olhos… Querendo amar
Seguindo… Os seus alvos… Discretamente
A cantar suas canções… Constantemente
Que denotam… Sedução de encantar
Meus olhos… Não conseguem conquistar
Amores guardados… No subconsciente
Com os quais… Vão lutando diariamente
Em respeito á vontade… De seu olhar
A pintura e a beleza é… Sinfonia
A escultura perfeita é… Alegria
E o perfeito sorriso é… Sedução
Olhares… São prenuncio cativante
Impulsos de coração… Palpitante
E meus sonhos… São apenas ambição
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Seguindo… Os seus alvos… Discretamente
A cantar suas canções… Constantemente
Que denotam… Sedução de encantar
Meus olhos… Não conseguem conquistar
Amores guardados… No subconsciente
Com os quais… Vão lutando diariamente
Em respeito á vontade… De seu olhar
A pintura e a beleza é… Sinfonia
A escultura perfeita é… Alegria
E o perfeito sorriso é… Sedução
Olhares… São prenuncio cativante
Impulsos de coração… Palpitante
E meus sonhos… São apenas ambição
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
segunda-feira, 25 de julho de 2011
AMOR TAMBÉM SE FAZ DE SOFRIMENTO
Eu trago no silêncio… Do meu amar
A secreta força… Dum sonhador
Que vive procurando… Novo amor
Nas terras… Deste mundo e… De-além-mar
Decifrem bem o código… Em meu olhar
Na expressão natural… Dum pensador
Que tenta assim disfarçar a… Sua dor
Em busca dum amor… Por encontrar
Sempre vivi adornado… De esperança
Crente… Que quem espera… Sempre alcança
Provérbio que tanta gente… Já usou
Amor também se faz… De sofrimento
No silêncio… Do próprio pensamento
Restam as marcas… Que o tempo nos doou
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
A secreta força… Dum sonhador
Que vive procurando… Novo amor
Nas terras… Deste mundo e… De-além-mar
Decifrem bem o código… Em meu olhar
Na expressão natural… Dum pensador
Que tenta assim disfarçar a… Sua dor
Em busca dum amor… Por encontrar
Sempre vivi adornado… De esperança
Crente… Que quem espera… Sempre alcança
Provérbio que tanta gente… Já usou
Amor também se faz… De sofrimento
No silêncio… Do próprio pensamento
Restam as marcas… Que o tempo nos doou
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
sexta-feira, 22 de julho de 2011
MEU DIARIO EM POESIA
A minha grande paixão… É escrever
Contar ao papel… Quanto sou carente
Nesta vida… Que vivo amargamente
Sem que o mundo… Se possa apercebe
Confessar minha dor… É meu dever
Muitas vezes… Em choro sorridente
Para salvar o meu mundo… Inocente
Farei tudo… Quanto posso fazer
Coisas mais dramáticas… Vo`ocultar
Já tenho… No meu peito… Onde as guardar
Junto do que não presta… Desta vida
Cada vez… Escrevo mais… No meu diário
Façanhas desta vida e… Meu fadário
P`ra nada me falhar… À despedida
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Contar ao papel… Quanto sou carente
Nesta vida… Que vivo amargamente
Sem que o mundo… Se possa apercebe
Confessar minha dor… É meu dever
Muitas vezes… Em choro sorridente
Para salvar o meu mundo… Inocente
Farei tudo… Quanto posso fazer
Coisas mais dramáticas… Vo`ocultar
Já tenho… No meu peito… Onde as guardar
Junto do que não presta… Desta vida
Cada vez… Escrevo mais… No meu diário
Façanhas desta vida e… Meu fadário
P`ra nada me falhar… À despedida
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
quinta-feira, 21 de julho de 2011
REFLEXÃO
A minha vida foi feita
De restos do que não presta
Tarde ou nunca se endireita
É o futuro que me resta
Foi um jardim de ilusões
O tempo que já passei
Beijei muitos corações
Mas o teu nunca beijei.
A vida não me convence
De seus gozos naturais
Já que nada me pertence
Desses gozos virtuais
Tenho um livro que escrevi
Em folhas que não mostrei
Será surpresa p`ra ti
Aquilo que te ocultei
Estou farto de viver
Neste mundo ás avessas
Na vida eu só encontrei
Um mar de falsas promessas
Só penso a tudo por fim
Para deixar de sofrer
Para eu viver assim
Prefiro antes não viver
AUTOR MANUEL JÃO CRISTINO
De restos do que não presta
Tarde ou nunca se endireita
É o futuro que me resta
Foi um jardim de ilusões
O tempo que já passei
Beijei muitos corações
Mas o teu nunca beijei.
A vida não me convence
De seus gozos naturais
Já que nada me pertence
Desses gozos virtuais
Tenho um livro que escrevi
Em folhas que não mostrei
Será surpresa p`ra ti
Aquilo que te ocultei
Estou farto de viver
Neste mundo ás avessas
Na vida eu só encontrei
Um mar de falsas promessas
Só penso a tudo por fim
Para deixar de sofrer
Para eu viver assim
Prefiro antes não viver
AUTOR MANUEL JÃO CRISTINO
ÁS ARMAS DA JUSTIÇA E RAZÃO
Este tempo… É de luta… Até morrer
Praticar o bem é… Dever meu e teu
Foi para isso que Deus… Nos escolheu
Cumpramos p`ra com ele… Esse dever
É tempo… De exigir para saber
Para onde foi tudo… Que Deus nos deu
Donde veio a miséria… Que nos varreu
Onde o pobre… Não pode mais viver
Grito ás armas… Da justiça e razão!!!
Contra todo o poder e… Maldição!
Lançada contra a pobre… Humanidade!
Contra vilões… Gritos de quem não come!
Que venham todas… Caveiras da fome!
Persegui-los até… Á eternidade!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Praticar o bem é… Dever meu e teu
Foi para isso que Deus… Nos escolheu
Cumpramos p`ra com ele… Esse dever
É tempo… De exigir para saber
Para onde foi tudo… Que Deus nos deu
Donde veio a miséria… Que nos varreu
Onde o pobre… Não pode mais viver
Grito ás armas… Da justiça e razão!!!
Contra todo o poder e… Maldição!
Lançada contra a pobre… Humanidade!
Contra vilões… Gritos de quem não come!
Que venham todas… Caveiras da fome!
Persegui-los até… Á eternidade!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Minha perspicácia
Tua nobre beleza… Me contagia
Com teu amor… Querendo desabrochar
O teu jardim… Tem flores em seu olhar
E no sorriso… Á sedução e magia
Nos teus passos… Á charme e alegria
Me faz lembrar… Gaivotas sobre o mar
Ou pássaros… Esvoaçando a chilrear
Com sua musica diária… Em sinfonia
A tua postura é… Rara e cativante
Tu`imponência… Se torna dominante
Quando queres um homem… Conquistar
E eu tal como os demais… Já me verguei
A essa tua sedução… Já me entreguei
E nunca mais… Vou ceder meu lugar
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Com teu amor… Querendo desabrochar
O teu jardim… Tem flores em seu olhar
E no sorriso… Á sedução e magia
Nos teus passos… Á charme e alegria
Me faz lembrar… Gaivotas sobre o mar
Ou pássaros… Esvoaçando a chilrear
Com sua musica diária… Em sinfonia
A tua postura é… Rara e cativante
Tu`imponência… Se torna dominante
Quando queres um homem… Conquistar
E eu tal como os demais… Já me verguei
A essa tua sedução… Já me entreguei
E nunca mais… Vou ceder meu lugar
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
domingo, 17 de julho de 2011
ATRACÇÃO NO MEU OLHAR
Olhei-te entusiasmado e quis saber
Quem és tu… Donde vens… Ó linda flor
Quem será? O feliz dono… Do teu amor
E o que fez ele… Para o merecer
Fiquei enamorado… Sem esquecer
O teu doce charme… Tão sedutor
Onde tudo brilha… Com esplendor
Falando ao coração… De quem te ver
Quando vi… Esse teu corpo engalanado
Guardei-o, no meu peito… Bem guardado
Junto deste desejo… Nascido em ti
Foi incontrolada… Esta minha atracção
Tão forte e vincada… Em meu coração
Nascida no momento… Em que te vi
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Quem és tu… Donde vens… Ó linda flor
Quem será? O feliz dono… Do teu amor
E o que fez ele… Para o merecer
Fiquei enamorado… Sem esquecer
O teu doce charme… Tão sedutor
Onde tudo brilha… Com esplendor
Falando ao coração… De quem te ver
Quando vi… Esse teu corpo engalanado
Guardei-o, no meu peito… Bem guardado
Junto deste desejo… Nascido em ti
Foi incontrolada… Esta minha atracção
Tão forte e vincada… Em meu coração
Nascida no momento… Em que te vi
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
sábado, 16 de julho de 2011
DISCRIMINADO VIVO MINHA DOR
Eu já plantei jardins… Com muito amor
Plantei cravos… Rosas…Muitas flores
Sonhei conquistar… Muitos amores
Mas não passei… Dum simples sonhador
E o tempo passou… Sem me dar valor
Nunca tive… Grandes admiradores
Sempre longe… Dos graúdos… Dos senhores
Descriminado… Vivo a minha dor
Agora semeio amor… Por onde passo
Já que nesta vida… Fui só fracasso
Quero vingar o mal… Fazendo o bem
Quero ajudar… Os mais necessitados
Velhos… Crianças e outros desamparados
Sempre que eu puder… Vou ajudar alguém
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Plantei cravos… Rosas…Muitas flores
Sonhei conquistar… Muitos amores
Mas não passei… Dum simples sonhador
E o tempo passou… Sem me dar valor
Nunca tive… Grandes admiradores
Sempre longe… Dos graúdos… Dos senhores
Descriminado… Vivo a minha dor
Agora semeio amor… Por onde passo
Já que nesta vida… Fui só fracasso
Quero vingar o mal… Fazendo o bem
Quero ajudar… Os mais necessitados
Velhos… Crianças e outros desamparados
Sempre que eu puder… Vou ajudar alguém
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
sexta-feira, 15 de julho de 2011
MEU LEMA DE JUSTIÇA
Tudo que me prende… Pois é prisão
Tudo que me liberta… É liberdade
Quero ser livre e… Fazer amizade
Quero dar ao mundo… Meu coração
O meu lema de justiça e… Visão
Em defesa… De toda humanidade
Não é exigir para tudo… Igualdade
Mas respeito… Justiça e compaixão
Que ele seja juiz… Ladrão ou… Pistoleiro
Diga não á morte… A vida está primeiro
E olhem para o morto… Pensando só
Se fossem vocês… Dentro do caixão
Mortos… Sem motivos e nem razão
Para do nada ser!!! Ser feito em pó!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Tudo que me liberta… É liberdade
Quero ser livre e… Fazer amizade
Quero dar ao mundo… Meu coração
O meu lema de justiça e… Visão
Em defesa… De toda humanidade
Não é exigir para tudo… Igualdade
Mas respeito… Justiça e compaixão
Que ele seja juiz… Ladrão ou… Pistoleiro
Diga não á morte… A vida está primeiro
E olhem para o morto… Pensando só
Se fossem vocês… Dentro do caixão
Mortos… Sem motivos e nem razão
Para do nada ser!!! Ser feito em pó!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
SE OS POETAS ACABASSEM
Se os poetas acabassem
Acabava a escultura
Da prosa e da rima
Da métrica e da melodia
Acabava, o jardim das letras
Dos poemas e flores
A referencia aos amores
Acabava-se a voz, do ritmo
Do delírio e a loucura
Do mais famoso interprete
Do poema mais sonante
Do poder e da censura
E a vida viva
Era morte prematura
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Acabava a escultura
Da prosa e da rima
Da métrica e da melodia
Acabava, o jardim das letras
Dos poemas e flores
A referencia aos amores
Acabava-se a voz, do ritmo
Do delírio e a loucura
Do mais famoso interprete
Do poema mais sonante
Do poder e da censura
E a vida viva
Era morte prematura
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
quinta-feira, 14 de julho de 2011
LANÇA-TE NOS BRAÇOS DA LUA
Rompe com a solidão
Expõe-te na janela
Zangada com o silencio
Ilumina o breu da noite
Com tuas meditações
Ouve a linguagem anónima
Contempla o Céu e as estrelas
Lança-te, nos braços da lua
Dá-lhe teu corpo íntimo
Para que te beije
E dorme, vai dormindo
Ao som do silencio ruidoso
Até o sol voltar
A dar-te, os bons dias
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Expõe-te na janela
Zangada com o silencio
Ilumina o breu da noite
Com tuas meditações
Ouve a linguagem anónima
Contempla o Céu e as estrelas
Lança-te, nos braços da lua
Dá-lhe teu corpo íntimo
Para que te beije
E dorme, vai dormindo
Ao som do silencio ruidoso
Até o sol voltar
A dar-te, os bons dias
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
quarta-feira, 13 de julho de 2011
NÃ PRECISA ROUBAR
Não é preciso roubar… Pois eu vos dou
minha simples escrita… De poesia
Dou a quem quiser ler… Com muita alegria
Tudo aquilo que o tempo… me enssinou
Vou fazer da herança… Que me restou
Minha obra permanente… Do dia a dia
P`ra te dar… Com a mesma simpatia
Que o verdadeiro poeta… Sempre usou
Letras… São as rosas… Sem pétalas nuas
As palavras… Não são minhas… Nem tuas
E quando esculpidas… São obra do autor
Até as cores… Que este universo tem
Não são minhas… Nem tuas… Nem de ninguém
São apenas… Pertença de algum pintor
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
minha simples escrita… De poesia
Dou a quem quiser ler… Com muita alegria
Tudo aquilo que o tempo… me enssinou
Vou fazer da herança… Que me restou
Minha obra permanente… Do dia a dia
P`ra te dar… Com a mesma simpatia
Que o verdadeiro poeta… Sempre usou
Letras… São as rosas… Sem pétalas nuas
As palavras… Não são minhas… Nem tuas
E quando esculpidas… São obra do autor
Até as cores… Que este universo tem
Não são minhas… Nem tuas… Nem de ninguém
São apenas… Pertença de algum pintor
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
HISTORIA DE DESVENTURA
Com as penas da vida… Vou escrevendo
Em minhas paginas… Minha amargura
Minha historia… Feita de desventura
Em torno… Daquilo que mais pretendo
No decorrer da vida…Desaprendo
Julgando este tempo… De má figura
Onde falta a… Sensatez e a postura
E a justiça e nobreza… Vão morrendo
Louvo aqui… Á sincera e pura amizade
Louvo os corações… Livres de maldade
E louvo o exemplo real… Do ser humano
São estes meus sentimentos… Emocionais
Para que entre os justos e… Irracionais
Nunca mais possa… Haver qualquer engano
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Em minhas paginas… Minha amargura
Minha historia… Feita de desventura
Em torno… Daquilo que mais pretendo
No decorrer da vida…Desaprendo
Julgando este tempo… De má figura
Onde falta a… Sensatez e a postura
E a justiça e nobreza… Vão morrendo
Louvo aqui… Á sincera e pura amizade
Louvo os corações… Livres de maldade
E louvo o exemplo real… Do ser humano
São estes meus sentimentos… Emocionais
Para que entre os justos e… Irracionais
Nunca mais possa… Haver qualquer engano
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
terça-feira, 12 de julho de 2011
RECORDANDO
É neste meu baú antigo… Desprezado
Que o tempo transformou… Em recordação
Que eu quero… Alimentar minha emoção
A rever nele… Todo o meu passado
Fico surpreso e… Mesmo equivocado
Com alguma nostalgia… De atracção
Aos restos do que foi… Minha ilusão
E ás relíquias… De todo o meu passado
Foi uma tempestade… Que já passou
Que durante… Estes anos se fechou
Nas paginas… Da historia… Já vivida
Deixo aqui… Esta historia… como doação
Convencido… Que me recordarão
No momento… Da minha despedida
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Que o tempo transformou… Em recordação
Que eu quero… Alimentar minha emoção
A rever nele… Todo o meu passado
Fico surpreso e… Mesmo equivocado
Com alguma nostalgia… De atracção
Aos restos do que foi… Minha ilusão
E ás relíquias… De todo o meu passado
Foi uma tempestade… Que já passou
Que durante… Estes anos se fechou
Nas paginas… Da historia… Já vivida
Deixo aqui… Esta historia… como doação
Convencido… Que me recordarão
No momento… Da minha despedida
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
SERA DOENÇA, OU PAIXÃO?
Mesmo no teu esconderijo...Te vejo
É na tua sombra...Que te vou seguir
Diz-me a minha sina... Para insistir
Enquanto alimentar... Este desejo
Não ligas... Ou não vês... O meu cortejo
Nem como me impressiona... Teu sorrir
Ao qual já não consigo... Resistir
Nem nas horas tristes... Que te não vejo
Quero ser sempre...Este teu amor secreto
Seguir-te-ei... Nem que seja no deserto
Ou por qualquer caminho... Sem ter fim
Não irei desistir... Desta pretensão
Querendo que me olhes... Com atenção
Para ver teu sorriso... Só p´ra mim
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
É na tua sombra...Que te vou seguir
Diz-me a minha sina... Para insistir
Enquanto alimentar... Este desejo
Não ligas... Ou não vês... O meu cortejo
Nem como me impressiona... Teu sorrir
Ao qual já não consigo... Resistir
Nem nas horas tristes... Que te não vejo
Quero ser sempre...Este teu amor secreto
Seguir-te-ei... Nem que seja no deserto
Ou por qualquer caminho... Sem ter fim
Não irei desistir... Desta pretensão
Querendo que me olhes... Com atenção
Para ver teu sorriso... Só p´ra mim
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
domingo, 10 de julho de 2011
ESTA SAUDADE NÃO PASSA
Tenho saudade… De não poder ver
Teus cabelos… Teus olhos… Tua beleza
Teu charme sorridente… Tua nobreza
Que nem o tempo faz… Eu t`esquecer
Ando sobrevivendo e… Sem saber
Como ultrapassar… Minha tristeza
A minha vida… Vivo-a na incerteza
De tudo… Que por mim… Posso fazer
Tenho saudade… Do teu corpo meu
De tudo que se fez… Se prometeu
E que gravamos… Em nossos sentidos.
A saudade é…Tu bem longe de mim
Sabendo eu…Que isto… Só vai ter seu fim
Quando os dois… Em um só…Formos fundidos
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Teus cabelos… Teus olhos… Tua beleza
Teu charme sorridente… Tua nobreza
Que nem o tempo faz… Eu t`esquecer
Ando sobrevivendo e… Sem saber
Como ultrapassar… Minha tristeza
A minha vida… Vivo-a na incerteza
De tudo… Que por mim… Posso fazer
Tenho saudade… Do teu corpo meu
De tudo que se fez… Se prometeu
E que gravamos… Em nossos sentidos.
A saudade é…Tu bem longe de mim
Sabendo eu…Que isto… Só vai ter seu fim
Quando os dois… Em um só…Formos fundidos
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
SÓ POETA
Ser poeta, é ser grande,
Maior que todo universo,
Mais livre,
Que o próprio vento,
Sem tabus,
Sem preconceitos,
Sem fronteiras,
Nem barreiras!!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Maior que todo universo,
Mais livre,
Que o próprio vento,
Sem tabus,
Sem preconceitos,
Sem fronteiras,
Nem barreiras!!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
SÓ RECORDAÇÃO
Prepara-me esse manjar
Cozinha-o com teu saber
As varandas vai enfeitar
Para quem as quiser ver
Enfeita a sala de jantar
Usa as toalhas de cetim
Com teus cristais a brilhar
Entre as peças de marfim
Espera p`los convidados
E por seus acompanhantes
Serve-os em pratos dourados
Sobre tela de diamantes
Depois dá-lhe de comer
E vinho tinto de entrada
Para que possam beber
Dessa bebida sagrada
Termina com mesa cheia
De pão vinho e muita luz
Recordando a ultima Seia
Despedida de Jesus
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Cozinha-o com teu saber
As varandas vai enfeitar
Para quem as quiser ver
Enfeita a sala de jantar
Usa as toalhas de cetim
Com teus cristais a brilhar
Entre as peças de marfim
Espera p`los convidados
E por seus acompanhantes
Serve-os em pratos dourados
Sobre tela de diamantes
Depois dá-lhe de comer
E vinho tinto de entrada
Para que possam beber
Dessa bebida sagrada
Termina com mesa cheia
De pão vinho e muita luz
Recordando a ultima Seia
Despedida de Jesus
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
sexta-feira, 8 de julho de 2011
recebe estas flores
Toma, são tuas, estas flores
São dálias, camélias e rosas
Tão belas e caprichosas
Das mais variadas cores
Que representam amores
Nas ofertas de surpresa
Para alguém conquistar
Quem seu perfume inalar
Vê partir toda tristeza
São o símbolo da nobreza
Do mais puro coração
São encanto de alegria
Do amor que se inicia
Quando houver uma atracão
As flores de estimação
Podem reflectir na gente
No brilho e no esplendor
E na carência do amor
Desejo sempre presente
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
São dálias, camélias e rosas
Tão belas e caprichosas
Das mais variadas cores
Que representam amores
Nas ofertas de surpresa
Para alguém conquistar
Quem seu perfume inalar
Vê partir toda tristeza
São o símbolo da nobreza
Do mais puro coração
São encanto de alegria
Do amor que se inicia
Quando houver uma atracão
As flores de estimação
Podem reflectir na gente
No brilho e no esplendor
E na carência do amor
Desejo sempre presente
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
ROUPAGEM DE AMOR
Visto-me de bruma,
E desafio o luar, a reflectir-me,
Para assim conquistar teu olhar,
Que navega o meu oceano,
Sempre que ele se agita,
Em ondas, de gentileza e simpatia!
Rodopio dançando com nuvens,
Ao som, do musical do vento,
Para fazer amor contigo,
Nos poemas mais liberais,
Que escrevi, nas paginas
Deste livro do meu ser!
Quero morrer afogado,
Nas aguas profundas da paixão,
Onde estou mergulhado,
Por força da tua beleza,
Mais pura e brilhante,
Que a eterna luz sol!
Á muito, que me sinto perdido,
Na imensidão do teu ser,
Onde o amor é infinito!
Vejo-te de olhos cerrados,
Ouço-te sem me falares,
E folheio-te o livro todo,
A ler o que não escreves!
E assim me vou dissolvendo,
Em neblina de puro amor,
Que o vento lança no mar,
Só para me diluir!
Nos segredos milenares
Que as profundezas oceânicas
Encerram e preservam
Ao longo da existência
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
E desafio o luar, a reflectir-me,
Para assim conquistar teu olhar,
Que navega o meu oceano,
Sempre que ele se agita,
Em ondas, de gentileza e simpatia!
Rodopio dançando com nuvens,
Ao som, do musical do vento,
Para fazer amor contigo,
Nos poemas mais liberais,
Que escrevi, nas paginas
Deste livro do meu ser!
Quero morrer afogado,
Nas aguas profundas da paixão,
Onde estou mergulhado,
Por força da tua beleza,
Mais pura e brilhante,
Que a eterna luz sol!
Á muito, que me sinto perdido,
Na imensidão do teu ser,
Onde o amor é infinito!
Vejo-te de olhos cerrados,
Ouço-te sem me falares,
E folheio-te o livro todo,
A ler o que não escreves!
E assim me vou dissolvendo,
Em neblina de puro amor,
Que o vento lança no mar,
Só para me diluir!
Nos segredos milenares
Que as profundezas oceânicas
Encerram e preservam
Ao longo da existência
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
quinta-feira, 7 de julho de 2011
SONHADOR
A pensar te vou beijando
Pensando não te esquecer
A pensar eu vou sonhando
Em momentos de prazer
A pensar vou-te escrevendo
Cartas de amor desejado
Só de pensar vou vivendo
Tudo que tenho pensado
Não se trata de ambição
Meu pensamento de empenho
São coisas do coração
Que no meu cérebro retenho
Eu penso em tudo que quero
Isso é a minha ambição
Mas se não alcanço espero
Ordens do meu coração
Penso sempre obedecer
Ás ordens emocionais
Simulo assim não te crer
Para depois te crer mais
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Pensando não te esquecer
A pensar eu vou sonhando
Em momentos de prazer
A pensar vou-te escrevendo
Cartas de amor desejado
Só de pensar vou vivendo
Tudo que tenho pensado
Não se trata de ambição
Meu pensamento de empenho
São coisas do coração
Que no meu cérebro retenho
Eu penso em tudo que quero
Isso é a minha ambição
Mas se não alcanço espero
Ordens do meu coração
Penso sempre obedecer
Ás ordens emocionais
Simulo assim não te crer
Para depois te crer mais
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
NESTA GUERRA DE PRAZER
Mas que mulher desvairada
Que nunca esta saciada
Sempre gulosa e fugaz
Por vezes sou incapaz
De atender ao seu desejo
Basta eu lhe dar um beijo
P`ra ficar electrizada
Fica logo arrebitada
Não a sei compreender
Logo começa a gemer
E a tremelicar-lhe a boca
Por momentos fica loca
Com ruídos alucinantes
Durante alguns instantes
Sou um farrapo usado
Mesmo que esteja cansado
Não me deixa repousar
Até parece um azar
Suporta-la a toda hora
Delira tal como chora
Seja na cama ou no chão
Com muita agitação
Nos unimos dand`um nó
Ficamos os dois num só
Nesta guerra de prazer
Chegando a adormecer
Perante tal alarido
Quase sempre sou vencido
Nesta luta de nós dois
Esperando que depois
Do vento venha a bonança
Será com esta lembrança
Que visto a pele de bombeiro
Para ser sempre o primeiro
Em socorro da tua chama
Quer seja de pé ou na cama
Na carpete ou na parede
Irei saciar essa sede
P`ra me tornar um herói!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Que nunca esta saciada
Sempre gulosa e fugaz
Por vezes sou incapaz
De atender ao seu desejo
Basta eu lhe dar um beijo
P`ra ficar electrizada
Fica logo arrebitada
Não a sei compreender
Logo começa a gemer
E a tremelicar-lhe a boca
Por momentos fica loca
Com ruídos alucinantes
Durante alguns instantes
Sou um farrapo usado
Mesmo que esteja cansado
Não me deixa repousar
Até parece um azar
Suporta-la a toda hora
Delira tal como chora
Seja na cama ou no chão
Com muita agitação
Nos unimos dand`um nó
Ficamos os dois num só
Nesta guerra de prazer
Chegando a adormecer
Perante tal alarido
Quase sempre sou vencido
Nesta luta de nós dois
Esperando que depois
Do vento venha a bonança
Será com esta lembrança
Que visto a pele de bombeiro
Para ser sempre o primeiro
Em socorro da tua chama
Quer seja de pé ou na cama
Na carpete ou na parede
Irei saciar essa sede
P`ra me tornar um herói!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
quarta-feira, 6 de julho de 2011
MISCELÂNEA DE AMOR E DESEJO
Neste mundo, que não conheço bem
Observo-te, com meu olhar real
E penso que podia ser tudo
Para tudo, ser teu também
Queria ser, o imenso oceano
Para te sentir, esvoaçar em mim
Suportar tua agressão
Só para te poder beijar
Queria ser, jardim multicolor
Com as mais, variadas flores
Contigo no centro da atenção
Queria ser, um rio perfumado
Para inundar teu corpo
De alma pura e nua
A deslizar em mim, suavemente
Queria ser, um livro de poesia
Contigo na minha capa, estampada
E em cada página minha, tua rubrica
Lavrada, com a pureza dos teus lábios
A esboçar teu doce e único sorriso
Queria ser, o centro do paraíso
O grito enternecedor, da revolta
Sucesso, da mais nobre canção
Voz, do mais inédito poema,
De puro e verdadeiro amor
E receptor, da pureza e verdade
Com um púlpito, a ti reservado
Onde o teu brilhar
Seja eternizado
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Observo-te, com meu olhar real
E penso que podia ser tudo
Para tudo, ser teu também
Queria ser, o imenso oceano
Para te sentir, esvoaçar em mim
Suportar tua agressão
Só para te poder beijar
Queria ser, jardim multicolor
Com as mais, variadas flores
Contigo no centro da atenção
Queria ser, um rio perfumado
Para inundar teu corpo
De alma pura e nua
A deslizar em mim, suavemente
Queria ser, um livro de poesia
Contigo na minha capa, estampada
E em cada página minha, tua rubrica
Lavrada, com a pureza dos teus lábios
A esboçar teu doce e único sorriso
Queria ser, o centro do paraíso
O grito enternecedor, da revolta
Sucesso, da mais nobre canção
Voz, do mais inédito poema,
De puro e verdadeiro amor
E receptor, da pureza e verdade
Com um púlpito, a ti reservado
Onde o teu brilhar
Seja eternizado
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
terça-feira, 5 de julho de 2011
TENHO ROSAS DE MUITA COR
Em meu redor á um jardim
Á um vasto lençol de flores
E eu no centro sou o jasmim
Que inebrio meus amores
Tenho rosas de muita cor
Com perfume a natureza
Que ofereço ao meu amor
Em momentos de surpresa
São umas da cor do mar
Outras mesmo da tua cor
Que parecem o teu olhar
Procurando um novo amor
Minhas flores silenciosas
Falam de ti tão baixinho
Que só escuto aquelas rosas
A quem dou muito carinho
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Á um vasto lençol de flores
E eu no centro sou o jasmim
Que inebrio meus amores
Tenho rosas de muita cor
Com perfume a natureza
Que ofereço ao meu amor
Em momentos de surpresa
São umas da cor do mar
Outras mesmo da tua cor
Que parecem o teu olhar
Procurando um novo amor
Minhas flores silenciosas
Falam de ti tão baixinho
Que só escuto aquelas rosas
A quem dou muito carinho
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
domingo, 3 de julho de 2011
NÃO VIVI NÃO TIVE VIDA
Tudo quanto vivi foi… Em pensamento
O bem da vida… Só me olhou e sorrio
Como folha… Que caio ao vento e sumiu
Como esperança… Lançada ao lamento
Nómada e solitário… Ao desalento
A vida em meu redor… Sempre fingiu
Levou-me ao… Descontrole e desvario
Onde o meu bem estar… Foi só tormento
Sem mais horizontes… Por desbravar
Nem noites…Propícias para sonhar
Resta-me recordar… O meu sofrer
Nunca te falarei…De despedida
Pois como não vivi…Nem tive vida
Certo será…Que eu nunca…Irei morrer
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
O bem da vida… Só me olhou e sorrio
Como folha… Que caio ao vento e sumiu
Como esperança… Lançada ao lamento
Nómada e solitário… Ao desalento
A vida em meu redor… Sempre fingiu
Levou-me ao… Descontrole e desvario
Onde o meu bem estar… Foi só tormento
Sem mais horizontes… Por desbravar
Nem noites…Propícias para sonhar
Resta-me recordar… O meu sofrer
Nunca te falarei…De despedida
Pois como não vivi…Nem tive vida
Certo será…Que eu nunca…Irei morrer
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
ANONIMO AMOR
Chegas-te… Mesmo a tempo… Ao mundo meu
A este mundo… Onde á tempo… Não te via
Com teu regresso… Veio-me esta alegria
Ao sentir-me a… Viver no mundo teu
Teu nome anónimo… Já me prendeu
Nessa tua prisão… Á muito… Que eu vivia
No teu anonimato… Havia a tua magia
A quem meu coração… Já se rendeu
Trago no meu sangue… Poemas rimados
Que no teu ser me foram… Inspirados
Julgando-te dona… Do meu jardim
Quero então… No teu colo me aninhar
E ao teu ouvido… Quero-te segredar
P`ra te dizer… Que tu… Vives em mim
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
A este mundo… Onde á tempo… Não te via
Com teu regresso… Veio-me esta alegria
Ao sentir-me a… Viver no mundo teu
Teu nome anónimo… Já me prendeu
Nessa tua prisão… Á muito… Que eu vivia
No teu anonimato… Havia a tua magia
A quem meu coração… Já se rendeu
Trago no meu sangue… Poemas rimados
Que no teu ser me foram… Inspirados
Julgando-te dona… Do meu jardim
Quero então… No teu colo me aninhar
E ao teu ouvido… Quero-te segredar
P`ra te dizer… Que tu… Vives em mim
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
sexta-feira, 1 de julho de 2011
AMOR DECLARADO
Quero-te agora… Como minha amada
Pois á muito que te julgo… O meu amor
Vejo as tuas chamas… Sinto o teu calor
E desde ai… tu és a… Minha desejada
Tu és a Rosa purpúrea… desprezada
Querendo oferecer… Esse teu amor
A quem te reconhecer… O valor
Da mais pura rosa… Subestimada
Quando passas na rua… Sigo-te os passos
Querendo prender-te logo… Nos braços
Como jóia… Valiosa… De estimação
Eu vivo neste sonho… De te amar
O teu coração… Poder conquistar
P`ra dos dois… Eu fazer… Meu coração
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Pois á muito que te julgo… O meu amor
Vejo as tuas chamas… Sinto o teu calor
E desde ai… tu és a… Minha desejada
Tu és a Rosa purpúrea… desprezada
Querendo oferecer… Esse teu amor
A quem te reconhecer… O valor
Da mais pura rosa… Subestimada
Quando passas na rua… Sigo-te os passos
Querendo prender-te logo… Nos braços
Como jóia… Valiosa… De estimação
Eu vivo neste sonho… De te amar
O teu coração… Poder conquistar
P`ra dos dois… Eu fazer… Meu coração
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
quinta-feira, 30 de junho de 2011
ISTO É SER POETA
É ser canção nómada
Voando de boca em boca
É a voz do som e da emoção
Ruído que faz arrepiar
E toda a terra girar
É movimento e folia
É ritmo, que nunca pára
É manjar de bom leitor
È originalidade e autor
É palavra repetida
De incentivo ao amor
É expressão da boca
Enviada p`lo coração
Sensibilidade presente
Na prosa e na rima
Na tela e na escultura
É palco e movimento
É aplauso, repetido
É cultura permanente
Hoje, manhã
E sempre!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Voando de boca em boca
É a voz do som e da emoção
Ruído que faz arrepiar
E toda a terra girar
É movimento e folia
É ritmo, que nunca pára
É manjar de bom leitor
È originalidade e autor
É palavra repetida
De incentivo ao amor
É expressão da boca
Enviada p`lo coração
Sensibilidade presente
Na prosa e na rima
Na tela e na escultura
É palco e movimento
É aplauso, repetido
É cultura permanente
Hoje, manhã
E sempre!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
FIM DAS ESTAÇÃOES
Secaram os rios
E a frescura do orvalho
Secou com eles
As arvores rugosas
Que eram viçosas
Perderam as folhas
Flores caprichosas
Envergonhadas
Arrancaram as pétalas
E jogaram no vento
Todos os batráquios
Desapareceram da terra
E eu em decadência
Vou recordando
Todo esse tempo
Que por mim passou
Com tantas estações
Trocadas, baralhadas
De flores sorrindo
Sem ter perfume
De sol a brilhar
Sem ter calor
De luar triste
Sem ter magia
E de tanto amor
E tanta melodia
A brotar da terra
Em doce poesia
AUTOR MAUNUEL JOÃO CRISTINO
E a frescura do orvalho
Secou com eles
As arvores rugosas
Que eram viçosas
Perderam as folhas
Flores caprichosas
Envergonhadas
Arrancaram as pétalas
E jogaram no vento
Todos os batráquios
Desapareceram da terra
E eu em decadência
Vou recordando
Todo esse tempo
Que por mim passou
Com tantas estações
Trocadas, baralhadas
De flores sorrindo
Sem ter perfume
De sol a brilhar
Sem ter calor
De luar triste
Sem ter magia
E de tanto amor
E tanta melodia
A brotar da terra
Em doce poesia
AUTOR MAUNUEL JOÃO CRISTINO
FLORES, QUE PARECEM GENTE!!!
Nasceram da mesma forma
Sem terem regra nem norma
Para da terra eclodir
Passam o tempo a sorrir
Olhando-se constantemente
Parecem rostos de gente
A brilhar de noite e dia
Em tudo têm magia
São verdadeiros pombinhos
Entre abraços e beijinhos
Recordam tempos passados
Quando eram namorados
Mas impedidos de o ser
Pois decidiram morrer
Que se deixarem de amar
Querendo o amor continuar
Na forma de uma planta
O mundo hoje até se espanta
Ao ver que as lindas flores
Vão exibindo os valores
Que é pertença dos humanos
Para desfazer enganos
Vou-lhes aqui explicar
Que não os deixaram amar
Por ela ser rica e nobre
E ele nada ter, ser pobre
O dinheiro mais uma vez
Interveio, matou, desfez
A felicidade e o amor
Actuou com despudor
Contra esta dupla vontade
Contra o amor e a verdade
Dos donos deste valor
Dêem liberdade ao amor
Abandonem o egoísmo
E todo o paternalismo
Façam hino á liberdade
Com respeito p`la vontade
De quem deve decidir
P`ra ver o mundo sorrir
Entre toda humanidade
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Sem terem regra nem norma
Para da terra eclodir
Passam o tempo a sorrir
Olhando-se constantemente
Parecem rostos de gente
A brilhar de noite e dia
Em tudo têm magia
São verdadeiros pombinhos
Entre abraços e beijinhos
Recordam tempos passados
Quando eram namorados
Mas impedidos de o ser
Pois decidiram morrer
Que se deixarem de amar
Querendo o amor continuar
Na forma de uma planta
O mundo hoje até se espanta
Ao ver que as lindas flores
Vão exibindo os valores
Que é pertença dos humanos
Para desfazer enganos
Vou-lhes aqui explicar
Que não os deixaram amar
Por ela ser rica e nobre
E ele nada ter, ser pobre
O dinheiro mais uma vez
Interveio, matou, desfez
A felicidade e o amor
Actuou com despudor
Contra esta dupla vontade
Contra o amor e a verdade
Dos donos deste valor
Dêem liberdade ao amor
Abandonem o egoísmo
E todo o paternalismo
Façam hino á liberdade
Com respeito p`la vontade
De quem deve decidir
P`ra ver o mundo sorrir
Entre toda humanidade
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
segunda-feira, 27 de junho de 2011
SENTIMENTO OCULTO
Vou deixar tudo p`ra ti
Os meus romances de amor
Que tu mesma me inspiraste
Deixo-te todos os poemas
Escritos pensando em ti
Quadras, poemas e baladas
E minha prosa sem nexo
Atenta ao meu acenar
O ultimo da despedida
Corre não percas tempo
Invade o meu atelier
Rebusca meus arquivos
Folheia os meus livros
Apodera-te de tudo
Sem pensar em mim
Nem esboçar meu nome
E de alegre-alivio
Grita bem alto
Tudo que era teu
Agora é meu
Era só isso
Que de ti
Esperava
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Os meus romances de amor
Que tu mesma me inspiraste
Deixo-te todos os poemas
Escritos pensando em ti
Quadras, poemas e baladas
E minha prosa sem nexo
Atenta ao meu acenar
O ultimo da despedida
Corre não percas tempo
Invade o meu atelier
Rebusca meus arquivos
Folheia os meus livros
Apodera-te de tudo
Sem pensar em mim
Nem esboçar meu nome
E de alegre-alivio
Grita bem alto
Tudo que era teu
Agora é meu
Era só isso
Que de ti
Esperava
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
EU ME CONFESSO
Confesso, que sou impiedoso, ao escrever
Carrego sem dó, sobre o papel indefeso
Estrangulo a caneta, até faze-la, esvair-se
E sem piedade, arrasto-a, a verte seu sangue
Torturo o meu cérebro, até á exaustão
Exigindo-lhe, que me diga, o que não sabe
Espolio as letras e, adultero as palavras
Uso e abuso de tudo, a meu belo prazer
E torturo e escravizo até, a minha língua
Quando escrevo poesia, usando a métrica
Torturo, o saco do lixo, por incompetência
Daquilo que escrevo, por ambição utópica
E para lá, de todo o mal que faço, quando escrevo
Ainda roubo, as palavras, que vou enxertando
Sem nunca, conhecer bem, seu verdadeiro dono
Aqui me curvo, pedindo desculpa, a todos lesados
Se é que eles existem? Nalgum lugar por ai!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Carrego sem dó, sobre o papel indefeso
Estrangulo a caneta, até faze-la, esvair-se
E sem piedade, arrasto-a, a verte seu sangue
Torturo o meu cérebro, até á exaustão
Exigindo-lhe, que me diga, o que não sabe
Espolio as letras e, adultero as palavras
Uso e abuso de tudo, a meu belo prazer
E torturo e escravizo até, a minha língua
Quando escrevo poesia, usando a métrica
Torturo, o saco do lixo, por incompetência
Daquilo que escrevo, por ambição utópica
E para lá, de todo o mal que faço, quando escrevo
Ainda roubo, as palavras, que vou enxertando
Sem nunca, conhecer bem, seu verdadeiro dono
Aqui me curvo, pedindo desculpa, a todos lesados
Se é que eles existem? Nalgum lugar por ai!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
terça-feira, 21 de junho de 2011
EU QUERIA DESFRUTAR MAIS
Hoje me queria perder
Dentro da tua vastidão
P`ra poder compreender
Como bate teu coração
Queria contigo dançar
A mostrar tua beleza
Esse charme de encantar
Que te dá essa nobreza
Eu queria, manjar teus beijos
Em cama de devaneios
Para matar meus desejos
E serenar meus anseios
E contigo pernoitar
Toda a noite sem dormir
Jogando ao jogo de amar
Sem nada nos impedir
Eu queria desfrutar mais
Desse teu corpo escaldante
Ouvindo gemidos e ais
Enquanto for teu amante
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Dentro da tua vastidão
P`ra poder compreender
Como bate teu coração
Queria contigo dançar
A mostrar tua beleza
Esse charme de encantar
Que te dá essa nobreza
Eu queria, manjar teus beijos
Em cama de devaneios
Para matar meus desejos
E serenar meus anseios
E contigo pernoitar
Toda a noite sem dormir
Jogando ao jogo de amar
Sem nada nos impedir
Eu queria desfrutar mais
Desse teu corpo escaldante
Ouvindo gemidos e ais
Enquanto for teu amante
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
sábado, 18 de junho de 2011
TENTAÇÃO DE AMOR
Ah! Nesta Minha vontade
Muita força muito crer
Esta chama esta saudade
De não te poder esquecer
È só vir o entardecer
Ao ver o sol se ir deitar
Volto de novo a sonhar
Desejando de te ver
Para nos teus olhos ler
Tudo que eles escondem
E porque não me respondem
Quando te olho encantado
E que fico enamorado
Com teus dotes de beleza
Tu és Rainha e Princesa
Deste meu reino mental
Lendo teu mapa corporal
De coração apertado
Parece que fui condenado
Por tanto de ti gostar
Quando me vás libertar
Senhora dona de mim
Quero viver mesmo assim
E voltar á primavera
E voltar a ser quem era
Contigo de braço dado
Para sempre enamorado
Numa dança encenada
De felicidade alcançada
A beijar a tua boca
Declamando poesia louca
Com palavras de paixão
Fazer crescer a tenção
De nossos corpos unidos
De preconceitos despidos
P`ra se fundirem os dois
Passando a ser depois
Os chamados dois em um
Sem lugar p`ra mais nenhum
Neste mundo de nós dos dois
P`ra que possam ver depois
Que tudo que é meu é teu
E sem nenhum ressentimento
Já que o passado morreu
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Muita força muito crer
Esta chama esta saudade
De não te poder esquecer
È só vir o entardecer
Ao ver o sol se ir deitar
Volto de novo a sonhar
Desejando de te ver
Para nos teus olhos ler
Tudo que eles escondem
E porque não me respondem
Quando te olho encantado
E que fico enamorado
Com teus dotes de beleza
Tu és Rainha e Princesa
Deste meu reino mental
Lendo teu mapa corporal
De coração apertado
Parece que fui condenado
Por tanto de ti gostar
Quando me vás libertar
Senhora dona de mim
Quero viver mesmo assim
E voltar á primavera
E voltar a ser quem era
Contigo de braço dado
Para sempre enamorado
Numa dança encenada
De felicidade alcançada
A beijar a tua boca
Declamando poesia louca
Com palavras de paixão
Fazer crescer a tenção
De nossos corpos unidos
De preconceitos despidos
P`ra se fundirem os dois
Passando a ser depois
Os chamados dois em um
Sem lugar p`ra mais nenhum
Neste mundo de nós dos dois
P`ra que possam ver depois
Que tudo que é meu é teu
E sem nenhum ressentimento
Já que o passado morreu
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
quinta-feira, 16 de junho de 2011
OLHAR DUM AMOR
Este amor que a gente sente
Sem saber bem explicar
Parece que até nos mente
Quando queremos amare
Quer falar de sentimentos
Mas não sabe o que dizer
E guarda nos pensamentos
O que não pode esquecer
Mas se alguém acreditasse
Que o amor parte do olhar
E apenas isso bastasse
Toda a gente sabia amar
Mas á muito olhar que mente
Levando a boca a mentir
Disso á muito infelizmente
Por não gostar de assumir
Se algum dia poder contar
Tudo que eu nunca contei
Tu não vás acreditar
Por tudo que eu já passei
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Sem saber bem explicar
Parece que até nos mente
Quando queremos amare
Quer falar de sentimentos
Mas não sabe o que dizer
E guarda nos pensamentos
O que não pode esquecer
Mas se alguém acreditasse
Que o amor parte do olhar
E apenas isso bastasse
Toda a gente sabia amar
Mas á muito olhar que mente
Levando a boca a mentir
Disso á muito infelizmente
Por não gostar de assumir
Se algum dia poder contar
Tudo que eu nunca contei
Tu não vás acreditar
Por tudo que eu já passei
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
AMOR REJEITADO
Permite-me… Um beijo na testa
Que o desejo que me resta
É respeitar-te a vontade
És musica és sinfonia
És estrofe de poesia
És o hino da liberdade
Á muito que te persigo
Dormindo falo contigo
Se não durmo… Perco a fala
Meu destino foi traçado
Sempre por ti rejeitado
Só teu desprezo… Me cala
És a escultura mais bela
A mais real… A mais singela
Com tuas faces… De veludo
Tens nos lábios… A frescura
E nos beijos… A doçura
Nada te falta… Tens tudo
Pureza… Que mais desejo
Ou dor de paixão…Que almejo
Talvez… Poema divinal
És elegante e formosa
Com perfume duma rosa
És um jardim natural!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Que o desejo que me resta
É respeitar-te a vontade
És musica és sinfonia
És estrofe de poesia
És o hino da liberdade
Á muito que te persigo
Dormindo falo contigo
Se não durmo… Perco a fala
Meu destino foi traçado
Sempre por ti rejeitado
Só teu desprezo… Me cala
És a escultura mais bela
A mais real… A mais singela
Com tuas faces… De veludo
Tens nos lábios… A frescura
E nos beijos… A doçura
Nada te falta… Tens tudo
Pureza… Que mais desejo
Ou dor de paixão…Que almejo
Talvez… Poema divinal
És elegante e formosa
Com perfume duma rosa
És um jardim natural!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
quarta-feira, 15 de junho de 2011
SONHOS DE ILUSÃO
Procuro-te sempre ente o mundo poético
Procuro-te em estrofes, em versos e rimas,
E se deste meu mundo, estas ausente
Peço ao vento forte, que me leve nas asas,
Rumo ao espaço, para te procurar
Noutras galáxias e oceanos
E nesses meus voos de ilusão
Viajo em ondas oceânicas
Rumo ás profundezas do abismo
E procuro-te por grutas e cavernas
Nos rochedos mais inóspitos
Onde crescem corais e, abundam peixes
E onde tua ousadia, esta presente
Ho Sereia minha! Sereia do mar! do mundo!
Sem ti, a solidão é atroz, não á poemas
É como a ave do bosque solitária
Que já deixou, de cantar e dançar
Em busca de seu parceiro
E é aqui, que eu me interrogo,
Será que eu sou gente?
Ou sou apenas a sombra de alguém
Que em tempos remotos habitou a terra?
Nas aguas, dos mares, nos bosques ou florestas,
Ao sabor do vento e ao vai vem das marés
Quero partir e ser emigrante em teu Pais
Quero encontrar-te, abraçar-te, beijar-te,
Quero encostar-te a mim, desejar-te, possuir-te
Quero despir-te, de todos os preconceitos
E dar-te meu traje moderno, minha ousadia!
Põe tuas mãos em minha cintura
Que em ti eu ponho as minhas
Com firmeza beija minha boca
Que eu beijo a tua
Fita teu olhar no meu
Como eu fitei no teu
Para ficar-mos em sintonia,
Sim em sintonia, de hipnose!
Para o resto da vida
E até para lá dela!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Procuro-te em estrofes, em versos e rimas,
E se deste meu mundo, estas ausente
Peço ao vento forte, que me leve nas asas,
Rumo ao espaço, para te procurar
Noutras galáxias e oceanos
E nesses meus voos de ilusão
Viajo em ondas oceânicas
Rumo ás profundezas do abismo
E procuro-te por grutas e cavernas
Nos rochedos mais inóspitos
Onde crescem corais e, abundam peixes
E onde tua ousadia, esta presente
Ho Sereia minha! Sereia do mar! do mundo!
Sem ti, a solidão é atroz, não á poemas
É como a ave do bosque solitária
Que já deixou, de cantar e dançar
Em busca de seu parceiro
E é aqui, que eu me interrogo,
Será que eu sou gente?
Ou sou apenas a sombra de alguém
Que em tempos remotos habitou a terra?
Nas aguas, dos mares, nos bosques ou florestas,
Ao sabor do vento e ao vai vem das marés
Quero partir e ser emigrante em teu Pais
Quero encontrar-te, abraçar-te, beijar-te,
Quero encostar-te a mim, desejar-te, possuir-te
Quero despir-te, de todos os preconceitos
E dar-te meu traje moderno, minha ousadia!
Põe tuas mãos em minha cintura
Que em ti eu ponho as minhas
Com firmeza beija minha boca
Que eu beijo a tua
Fita teu olhar no meu
Como eu fitei no teu
Para ficar-mos em sintonia,
Sim em sintonia, de hipnose!
Para o resto da vida
E até para lá dela!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
terça-feira, 14 de junho de 2011
PLÁGIADOR É LADRÃO
Quem plagia anda a roubar… Pois é ladrão
Anda exibindo… Aquilo que não é seu
É como um ser… Que vive e não nasceu
Que alem de ser trapaça… É trapalhão
É animal distinto… Sem coração
É como cão vadio… Que se perdeu
E que ao roubo infame… Se converteu
Fazendo da maldade… Sua paixão
É o parasita… Que vive… Do alheio
Que não tem mais vergonha… Nem receio
Á espreita… Da hora certa de atacar
Atento poetas dignos… Sempre unidos
Não permitamos mais… Ser-mos vencidos
Antes… Da mascara dele… Arrancar
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Anda exibindo… Aquilo que não é seu
É como um ser… Que vive e não nasceu
Que alem de ser trapaça… É trapalhão
É animal distinto… Sem coração
É como cão vadio… Que se perdeu
E que ao roubo infame… Se converteu
Fazendo da maldade… Sua paixão
É o parasita… Que vive… Do alheio
Que não tem mais vergonha… Nem receio
Á espreita… Da hora certa de atacar
Atento poetas dignos… Sempre unidos
Não permitamos mais… Ser-mos vencidos
Antes… Da mascara dele… Arrancar
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
segunda-feira, 13 de junho de 2011
NATURA NATUREZA
São musicas Outonais
Poemas da natureza
As chuvas nos beirais
Com toda a sua beleza
Deslizam p`la vidraça
Escrevem versos de amor
A sua dança tem graça
Com o vento o seu amor
Eu vivo enamorado
Com esta grande magia
Onde me sinto inspirado
P`ra escrever poesia
Aguas ventos e ruídos
São natura e alegria
Dicas aos meus ouvidos
Para me dar energia
Natureza ruidosa
Réstia de inspiração
É p`ra mim rima e prosa
A compor uma canção
Choro lágrimas felizes
Quando vivo esta emoção
A natureza é raiz
Da minha inspiração
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Poemas da natureza
As chuvas nos beirais
Com toda a sua beleza
Deslizam p`la vidraça
Escrevem versos de amor
A sua dança tem graça
Com o vento o seu amor
Eu vivo enamorado
Com esta grande magia
Onde me sinto inspirado
P`ra escrever poesia
Aguas ventos e ruídos
São natura e alegria
Dicas aos meus ouvidos
Para me dar energia
Natureza ruidosa
Réstia de inspiração
É p`ra mim rima e prosa
A compor uma canção
Choro lágrimas felizes
Quando vivo esta emoção
A natureza é raiz
Da minha inspiração
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
NATURA NATUREZA
São musicas Outonais
Poemas da natureza
As chuvas nos beirais
Com toda a sua beleza
Deslizam p`la vidraça
Escrever versos de amor
A sua dança tem graça
Com o vento o seu amor
Eu vivo enamorado
Com esta grande magia
Onde me sinto inspirado
P`ra escrever poesia
Aguas ventos e ruídos
São natura e alegria
Dicas aos meus ouvidos
Para me dar energia
Natureza ruidosa
Réstia de inspiração
É p`ra mim rima e prosa
Que compõe uma canção
Choro lágrimas felizes
Quando vivo esta emoção
A natureza é raiz
Da minha inspiração
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Poemas da natureza
As chuvas nos beirais
Com toda a sua beleza
Deslizam p`la vidraça
Escrever versos de amor
A sua dança tem graça
Com o vento o seu amor
Eu vivo enamorado
Com esta grande magia
Onde me sinto inspirado
P`ra escrever poesia
Aguas ventos e ruídos
São natura e alegria
Dicas aos meus ouvidos
Para me dar energia
Natureza ruidosa
Réstia de inspiração
É p`ra mim rima e prosa
Que compõe uma canção
Choro lágrimas felizes
Quando vivo esta emoção
A natureza é raiz
Da minha inspiração
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
sábado, 11 de junho de 2011
UM POEMA DOIS AUTORES
Deixa-me passear o teu corpo,
Com minhas mãos hábeis!
Faze-las desliza em ti,
Sobre tua pele macia!
Quero patinar, derrapar,
Na tua sensualidade!
Que vejo brotar,
Da tua escultura!
Confia-me, teus segredos,
Porque sou poeta!
Entrega-me esse papel,
Que é teu corpo lindo!
Para eu poder escrever,
Todo os meus poemas,
Que trago gravados,
Na minha memoria,
E dentro do coração!
São poemas de amor,
Que tu me inspiras!
E com os quais,
Quero escrever, um livro
Com o titulo, só nós dois,
Para todo o mundo ler,
E até saber!
Que em cada pagina,
Estas tu e eu,
Tu a deusa, ou musa,
A fonte de inspiração!
E eu o reles poeta,
Que á tua revelia,
Te fez minha paixão!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Com minhas mãos hábeis!
Faze-las desliza em ti,
Sobre tua pele macia!
Quero patinar, derrapar,
Na tua sensualidade!
Que vejo brotar,
Da tua escultura!
Confia-me, teus segredos,
Porque sou poeta!
Entrega-me esse papel,
Que é teu corpo lindo!
Para eu poder escrever,
Todo os meus poemas,
Que trago gravados,
Na minha memoria,
E dentro do coração!
São poemas de amor,
Que tu me inspiras!
E com os quais,
Quero escrever, um livro
Com o titulo, só nós dois,
Para todo o mundo ler,
E até saber!
Que em cada pagina,
Estas tu e eu,
Tu a deusa, ou musa,
A fonte de inspiração!
E eu o reles poeta,
Que á tua revelia,
Te fez minha paixão!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
sexta-feira, 10 de junho de 2011
EU GOSTO DO PALADAR
Gosto de ouvir os teus passos
Para mim a caminhar
Sentir-me entre os teus braços
Para te poder beijar
Sentir o calor e o frio
Ao desfrutar do prazer
Que me trás certo arrepio
Que não sei bem descrever
Eu gosto de te tocar
E gosto de te possuir
Ás vezes é só pensar
Sinto a pressão me subir
Eu gosto do paladar
Da tua língua escaldante
E de te sentir vibrar
Quando me fazes d`amante
Se partes e vás embora
Meu desejo fica chorando
Ansioso por outra hora
Que eu fico sempre esperando
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Para mim a caminhar
Sentir-me entre os teus braços
Para te poder beijar
Sentir o calor e o frio
Ao desfrutar do prazer
Que me trás certo arrepio
Que não sei bem descrever
Eu gosto de te tocar
E gosto de te possuir
Ás vezes é só pensar
Sinto a pressão me subir
Eu gosto do paladar
Da tua língua escaldante
E de te sentir vibrar
Quando me fazes d`amante
Se partes e vás embora
Meu desejo fica chorando
Ansioso por outra hora
Que eu fico sempre esperando
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
ILUSÃO
Vestido apenas
De minha ilusão
Tomo um trago
Do paladar dos teus lábios
Para me embriagar
E flutuar p`lo Espaço
Atrás do teu perfume inebriante
Colher do meu jardim
Todas as flores
Mais as rosas bravas
Nobres e puras
E impregna-las com paixão
De minha essência amorosa
E te oferecer…
Aqui tens, são p`ra ti
Esta prova de amor
Sim…
Do meu amor!!!!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
De minha ilusão
Tomo um trago
Do paladar dos teus lábios
Para me embriagar
E flutuar p`lo Espaço
Atrás do teu perfume inebriante
Colher do meu jardim
Todas as flores
Mais as rosas bravas
Nobres e puras
E impregna-las com paixão
De minha essência amorosa
E te oferecer…
Aqui tens, são p`ra ti
Esta prova de amor
Sim…
Do meu amor!!!!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
quinta-feira, 9 de junho de 2011
DESEJO-TE NO MEU QUARTO VAZIO
Noite longa… sem querer terminar
Já não sei… como posso e que fazer
Nem como vou alcançar… o amanhecer
Que deste drama… me áde libertar
Escrevo e leio… sem parar de pensar
Como poderei tentar… te esquecer
Sinto tua falta… amor… tu podes crer
Ao gelar-se o vazio… do teu lugar
Desejo-te… no meu quarto vazio
Faltando-me… teu perfume e teu usiu
Nesta noite longa… de mais sofrida
Eu quero dormir… e ouvindo a tua voz
P`ra no silencio... sermos… os dois sós
Tu tens que estar aqui… na minha vida
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Já não sei… como posso e que fazer
Nem como vou alcançar… o amanhecer
Que deste drama… me áde libertar
Escrevo e leio… sem parar de pensar
Como poderei tentar… te esquecer
Sinto tua falta… amor… tu podes crer
Ao gelar-se o vazio… do teu lugar
Desejo-te… no meu quarto vazio
Faltando-me… teu perfume e teu usiu
Nesta noite longa… de mais sofrida
Eu quero dormir… e ouvindo a tua voz
P`ra no silencio... sermos… os dois sós
Tu tens que estar aqui… na minha vida
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
terça-feira, 7 de junho de 2011
perco a noção da sensatez
Por muito que eu queira
Nunca te esquecerei
A sensualidade do teu corpo
Junto ao meu
Que eu sinto calorosamente
Sempre que penso em ti
Minha temperatura dispara
E é nesse calor incontrolável
Que meus músculos
Se dilatam e contraem
Imaginando o teu brasido
Que me incendeia a chama
E me levava ao despudor
Ao despudor do desejo
Fecho meus olhos e levito
Indo através do espaço
Buscar de novo a sensação
Das tuas mãos… a arrancar
De mim toda a minha roupa
E deslizar p`lo meu corpo
Contornando minha escultura
Até á mais profunda intimidade
Do secretismo despudorado
E ai no meu imaginar saudoso
Volto a sentir, calores, frios e arrepios
E meus órgãos a dilatar
Ficando fora do meu controle
Meus suspiros e ais…disparam
Perco a noção da sensatez
Utilizo… uso e abuso de tudo
P`ra responder por você
Mas nada chega… nada serve
Pura farsa… pura mentira
Você é simplesmente você
Um ser insubstituível
Na minha vida!
Você mesma…Mulher!
AUTOR MANUEL J. CRISTINO
Nunca te esquecerei
A sensualidade do teu corpo
Junto ao meu
Que eu sinto calorosamente
Sempre que penso em ti
Minha temperatura dispara
E é nesse calor incontrolável
Que meus músculos
Se dilatam e contraem
Imaginando o teu brasido
Que me incendeia a chama
E me levava ao despudor
Ao despudor do desejo
Fecho meus olhos e levito
Indo através do espaço
Buscar de novo a sensação
Das tuas mãos… a arrancar
De mim toda a minha roupa
E deslizar p`lo meu corpo
Contornando minha escultura
Até á mais profunda intimidade
Do secretismo despudorado
E ai no meu imaginar saudoso
Volto a sentir, calores, frios e arrepios
E meus órgãos a dilatar
Ficando fora do meu controle
Meus suspiros e ais…disparam
Perco a noção da sensatez
Utilizo… uso e abuso de tudo
P`ra responder por você
Mas nada chega… nada serve
Pura farsa… pura mentira
Você é simplesmente você
Um ser insubstituível
Na minha vida!
Você mesma…Mulher!
AUTOR MANUEL J. CRISTINO
segunda-feira, 6 de junho de 2011
VIVO ARREPENDIDO DO MEU PASSADO
Foi só tempo perdido… de ilusão
Convencido… que encontraria o amor certo
Andei por aqui e ali… tão longe e perto
Encarando amor… como a diversão
Só a vaidade movia… a minha ambição
Julgando ser… de todos mais esperto
Vivendo sem amor… no meu deserto
Tendo por companhia… só a solidão
Foi tempo de clausura… que passei
Não procurei… meu amor e nunca amei
Vivi sem ter amor e… nem paixão
Vivo arrependido… do meu passado
Da beleza do amor… sempre arredado
Roendo nesta dura… recordação
AUTOR MANUEL JOÃO CRISINO
Convencido… que encontraria o amor certo
Andei por aqui e ali… tão longe e perto
Encarando amor… como a diversão
Só a vaidade movia… a minha ambição
Julgando ser… de todos mais esperto
Vivendo sem amor… no meu deserto
Tendo por companhia… só a solidão
Foi tempo de clausura… que passei
Não procurei… meu amor e nunca amei
Vivi sem ter amor e… nem paixão
Vivo arrependido… do meu passado
Da beleza do amor… sempre arredado
Roendo nesta dura… recordação
AUTOR MANUEL JOÃO CRISINO
SÃO ATRIBUTOS DA NOSSA PAIXÃO
Como é bela a noite… calma e serena
E se a lua… docemente… nos beijar
Com a força sensual… do seu brilhar
Tornando sua beleza… pura e plena
Em qualquer praia… de vida calma e amena
Onde somente… aja Sereias a cantar
E o mar… puro e dócil… p`ra nos banhar
São os hinos reais… desta vida tão pequena
E neste paraíso… quando alcançado
E meu corpo… em teu corpo… entrelaçado
São atributos… á nossa paixão impune
Momentos… de silencio e de prazer
Para o mundo inteiro… reconhecer
Que só a força, da paixão… é que nos une
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
E se a lua… docemente… nos beijar
Com a força sensual… do seu brilhar
Tornando sua beleza… pura e plena
Em qualquer praia… de vida calma e amena
Onde somente… aja Sereias a cantar
E o mar… puro e dócil… p`ra nos banhar
São os hinos reais… desta vida tão pequena
E neste paraíso… quando alcançado
E meu corpo… em teu corpo… entrelaçado
São atributos… á nossa paixão impune
Momentos… de silencio e de prazer
Para o mundo inteiro… reconhecer
Que só a força, da paixão… é que nos une
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
domingo, 5 de junho de 2011
QUERO FUGIR DO ABISMO
No meu navio á deriva
Encostei ao cais da amargura
E chamei a solidão silenciosa
Que me trouxe-se as asas
Do pensamento
Porque tenho pressa
Quero fugir do abismo
E alcançar o Céu!
Mas não fui ouvido,
Apenas ignorado!
Sem nada poder mudar!
Tive de inverter o caminho
Para recolher os restos
Dos cacos e fanicos!
De tudo que menosprezei,
Na vigência, dos meus erros!
Mas não consegui limpar o mar,
Esse gigante,
Que tudo suporta!
Segredos milenares,
Lixeiras e lixos modernos,
Nossos lixos, meu e teu,
Que tens tu a dizer meu amor?
Não sentes a poluição,
No imenso oceano do teu peito?
Mergulha naquele mar,
Da tua origem e compara,
A herança que recebeste!
E a que pretendes deixar!
Depois chora, o teu arrependimento
Pede desculpa ao mar, á natureza,
Limpa o teu lixo,
Educa o teu filho,
E aconselha o teu semelhante!!!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Encostei ao cais da amargura
E chamei a solidão silenciosa
Que me trouxe-se as asas
Do pensamento
Porque tenho pressa
Quero fugir do abismo
E alcançar o Céu!
Mas não fui ouvido,
Apenas ignorado!
Sem nada poder mudar!
Tive de inverter o caminho
Para recolher os restos
Dos cacos e fanicos!
De tudo que menosprezei,
Na vigência, dos meus erros!
Mas não consegui limpar o mar,
Esse gigante,
Que tudo suporta!
Segredos milenares,
Lixeiras e lixos modernos,
Nossos lixos, meu e teu,
Que tens tu a dizer meu amor?
Não sentes a poluição,
No imenso oceano do teu peito?
Mergulha naquele mar,
Da tua origem e compara,
A herança que recebeste!
E a que pretendes deixar!
Depois chora, o teu arrependimento
Pede desculpa ao mar, á natureza,
Limpa o teu lixo,
Educa o teu filho,
E aconselha o teu semelhante!!!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
sábado, 4 de junho de 2011
MARCAS E AMBIÇÃO
Marcas reais
De puro sentimento,
Construção em papel
Ambição sem limite,
Arranjos de letras,
Arte, poesia, não sei
Magia da mente?
Magia do coração
Que se eterniza?
Provavelmente!
Sementes que o vento
Espalha na terra?
Sim é verdade!
Para colher como?
Em sonhos imaginários?
De telas pintadas
De pura emoção,
Sonho, ambição,
Talvez sim!
Talvez não!
Autor Manuel joão cristino
De puro sentimento,
Construção em papel
Ambição sem limite,
Arranjos de letras,
Arte, poesia, não sei
Magia da mente?
Magia do coração
Que se eterniza?
Provavelmente!
Sementes que o vento
Espalha na terra?
Sim é verdade!
Para colher como?
Em sonhos imaginários?
De telas pintadas
De pura emoção,
Sonho, ambição,
Talvez sim!
Talvez não!
Autor Manuel joão cristino
QUE NINGUÉM DESISTA DO AMOR
Aproveitem o tempo, para amar
O imperativo... Amar, nunca se adia
O amor… Traz felicidade e alegria
E não se pode… Nem se deve, adiar
Se nos for possível… Á que tentar
Ter e fazer… Amor, de noite e dia
Quanto mais se faz… Mais se evidencia
O amor, é p`ra fazer… Até cansar
A palavra amor… Anda desfasada
Da forma… Como tem sido usada
Parece banal… O seu parecer
Que ninguém desista… De ter amor
E que preserve… Sempre este valor
De fazer amor… Sempre que poder
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
O imperativo... Amar, nunca se adia
O amor… Traz felicidade e alegria
E não se pode… Nem se deve, adiar
Se nos for possível… Á que tentar
Ter e fazer… Amor, de noite e dia
Quanto mais se faz… Mais se evidencia
O amor, é p`ra fazer… Até cansar
A palavra amor… Anda desfasada
Da forma… Como tem sido usada
Parece banal… O seu parecer
Que ninguém desista… De ter amor
E que preserve… Sempre este valor
De fazer amor… Sempre que poder
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
quinta-feira, 2 de junho de 2011
SINTO A TUA DOR IRMÃO
Há dias que me julgo
Um farrapo velho
Uma coisa inútil!
Sinto-me um fragmento humano
No meio de gente fina!
Sinto-me carpete espezinhada
Pelos senhores da terra!
Sinto-me bacia vulgar
Colhendo as lágrimas
Dos pobres e oprimidos!
Sinto-me bola, de ping pong
Arremessada sem escrúpulos
Pelas mãos poderosas!
Sinto a minha e tua dor, irmão!
E comungo contigo
O jejum da tua fome!
E dessa crónica tristeza, da miséria
Que te faz rir!
Por ser, teu único bem
Só teu e de mais ninguém
Esse riso irónico e trocista
Que só a miséria tem!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Um farrapo velho
Uma coisa inútil!
Sinto-me um fragmento humano
No meio de gente fina!
Sinto-me carpete espezinhada
Pelos senhores da terra!
Sinto-me bacia vulgar
Colhendo as lágrimas
Dos pobres e oprimidos!
Sinto-me bola, de ping pong
Arremessada sem escrúpulos
Pelas mãos poderosas!
Sinto a minha e tua dor, irmão!
E comungo contigo
O jejum da tua fome!
E dessa crónica tristeza, da miséria
Que te faz rir!
Por ser, teu único bem
Só teu e de mais ninguém
Esse riso irónico e trocista
Que só a miséria tem!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
quarta-feira, 1 de junho de 2011
teu mal é minha dor de noite e dia
Acordo por sentir, teu sofrimento
Tua dor silenciosa, me contagia
Guardo no peito, a tua triste alegria
Onde guardo também, o meu lamento
Tentei atirar, as tuas, magoas ao vento
E mais a grande dor, que me assistia
Que fez brotar de mim, esta poesia
Que á muito, conquistou meu pensamento
Teu mal, é minha dor, de noite e dia
Realidade, que o meu coração escondia
Para não, agravar mais, esse teu estado
Sempre em sofrimento, de ti distante
Menti ao mundo, fazendo-me ignorante
Hoje com o teu amor, tudo é passado
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Tua dor silenciosa, me contagia
Guardo no peito, a tua triste alegria
Onde guardo também, o meu lamento
Tentei atirar, as tuas, magoas ao vento
E mais a grande dor, que me assistia
Que fez brotar de mim, esta poesia
Que á muito, conquistou meu pensamento
Teu mal, é minha dor, de noite e dia
Realidade, que o meu coração escondia
Para não, agravar mais, esse teu estado
Sempre em sofrimento, de ti distante
Menti ao mundo, fazendo-me ignorante
Hoje com o teu amor, tudo é passado
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
POESIA DE TUDO OU NADA
Minha poesia
É de folhas vividas
E folhas mortas
Estrelas brilhantes
E luzes apagadas
Ambições desejadas
Derrotas confirmadas
De gritos e choro
De alegria e sorrisos
De liberdade verdadeira
E outras vezes privada
De recordações lindas
E outras humilhantes
Fanicos de tudo
Fanicos de nada
Mistérios por desvendar
Caminhos sem rumo
Noites sem estrelas
Sentimentos meus
Cumplicidade tua
Coração desmembrado
Grito de revolta
Cacos, restos, de tudo
Ou restos de nada
Tudo tem lugar
Na minha poesia
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
É de folhas vividas
E folhas mortas
Estrelas brilhantes
E luzes apagadas
Ambições desejadas
Derrotas confirmadas
De gritos e choro
De alegria e sorrisos
De liberdade verdadeira
E outras vezes privada
De recordações lindas
E outras humilhantes
Fanicos de tudo
Fanicos de nada
Mistérios por desvendar
Caminhos sem rumo
Noites sem estrelas
Sentimentos meus
Cumplicidade tua
Coração desmembrado
Grito de revolta
Cacos, restos, de tudo
Ou restos de nada
Tudo tem lugar
Na minha poesia
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
terça-feira, 31 de maio de 2011
levanta a cabeça vai em frente
Vai levanta a cabeça
Abre bem teus olhos
Se queres conhecer o mundo
Sem receio vai em frente
Segue a trajectória do sol
Até ao infinito horizonte
Toma as asas dum anjo
E sobe até alcançar ao céu
Percorre os labirintos do paraíso
E cumprimenta todos
Os teus antepassados
Até ao primeiro autor
Que te fez gente
Depois inverte o caminho
tomando as escadas do Céu
E desce, desce, até ao lugar
Onde o sol vai revezar a lua
Mas nunca te esqueças
Que eu te prometi
Um dia mostrar-te nosso mundo
Para que tenhas noção do amor
Do mal e até do ódio
Que infesta a terra
Carregar-te-ei nas minhas costas
Como sacrifício do teu conhecimento
E quando tu e eu atingir a perfeição
Pego-te ao colo e balouço-te
Ao som de musica erudita
Para os Anjos te filmarem
Em teu gritos de felicidade
Coloridos de exuberante sorriso
Esse sorriso único
Que só a felicidade plena
Sabe sorrir!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Abre bem teus olhos
Se queres conhecer o mundo
Sem receio vai em frente
Segue a trajectória do sol
Até ao infinito horizonte
Toma as asas dum anjo
E sobe até alcançar ao céu
Percorre os labirintos do paraíso
E cumprimenta todos
Os teus antepassados
Até ao primeiro autor
Que te fez gente
Depois inverte o caminho
tomando as escadas do Céu
E desce, desce, até ao lugar
Onde o sol vai revezar a lua
Mas nunca te esqueças
Que eu te prometi
Um dia mostrar-te nosso mundo
Para que tenhas noção do amor
Do mal e até do ódio
Que infesta a terra
Carregar-te-ei nas minhas costas
Como sacrifício do teu conhecimento
E quando tu e eu atingir a perfeição
Pego-te ao colo e balouço-te
Ao som de musica erudita
Para os Anjos te filmarem
Em teu gritos de felicidade
Coloridos de exuberante sorriso
Esse sorriso único
Que só a felicidade plena
Sabe sorrir!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
segunda-feira, 30 de maio de 2011
SOU EU DE CABEÇA ERGUIDA
Eu sou aquilo que sou
Sempre eu e só um
Nunca serei diverso
Como diversos são
Os julgamentos
Que me são feitos
P`los olhos que vêem
Bocas que me comentam
Ou cérebros que me julgam
Por eles, sou bom, sou mau
Simpático, antipático
Justo, injusto
Feio, bonito
Sou eu, em muitos outros
Mas olhem meus amigos!
Posso ser flor, sem perfume
Noite, sem luar
Sol, sem chama
Céu, sem estrelas
Mas sou eu!
De cabeça erguida
E cara bem levantada
Para o mundo
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Sempre eu e só um
Nunca serei diverso
Como diversos são
Os julgamentos
Que me são feitos
P`los olhos que vêem
Bocas que me comentam
Ou cérebros que me julgam
Por eles, sou bom, sou mau
Simpático, antipático
Justo, injusto
Feio, bonito
Sou eu, em muitos outros
Mas olhem meus amigos!
Posso ser flor, sem perfume
Noite, sem luar
Sol, sem chama
Céu, sem estrelas
Mas sou eu!
De cabeça erguida
E cara bem levantada
Para o mundo
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
REVOLTA E AMOR AO PROXIMO
Não espero algum dia, viver da fama
Não quero aplausos só, condenações
Só quero, a cólera dos corações
E toda a infâmia, que me leve a lama
Sempre a inveja, me persegue, me trama
Espreitando, as melhores ocasiões
De nas mentiras, encontrar razões
Para do mal, fazer a minha cama
Desta roupa, já tenho um fato eterno
Que me valeu na vida, grande inferno
Onde nunca, houve motivo ou razão
Mas á algo, que me faz gritar triunfante
O amor que dediquei, ao meu semelhante
Que sempre o guardarei, no coração
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Não quero aplausos só, condenações
Só quero, a cólera dos corações
E toda a infâmia, que me leve a lama
Sempre a inveja, me persegue, me trama
Espreitando, as melhores ocasiões
De nas mentiras, encontrar razões
Para do mal, fazer a minha cama
Desta roupa, já tenho um fato eterno
Que me valeu na vida, grande inferno
Onde nunca, houve motivo ou razão
Mas á algo, que me faz gritar triunfante
O amor que dediquei, ao meu semelhante
Que sempre o guardarei, no coração
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
PORQUE DE VIVER ANDAS ESQUECIDA
Diz-me Mulher, porque não crês na vida?
A razão porque a vida, te enganou?
Esquece sim a dor, que te ficou
Em vez, de te julgares, a perdida!
Porque de viver, andas tu esquecida?
Não penses naquilo, que te faltou
E nem naquilo, que mais te afectou
Resiste, sê forte, sem ser vencida!
Bem nenhum, te protege nessa dor
A não ser um bem, que se chama amor
Onde a luz, de outro sol, te faz brilhar
Se desistes de viver, que faço eu
Se eu te julgo, á muito tesouro meu
Na prospecção e luta, de te encontrar
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
A razão porque a vida, te enganou?
Esquece sim a dor, que te ficou
Em vez, de te julgares, a perdida!
Porque de viver, andas tu esquecida?
Não penses naquilo, que te faltou
E nem naquilo, que mais te afectou
Resiste, sê forte, sem ser vencida!
Bem nenhum, te protege nessa dor
A não ser um bem, que se chama amor
Onde a luz, de outro sol, te faz brilhar
Se desistes de viver, que faço eu
Se eu te julgo, á muito tesouro meu
Na prospecção e luta, de te encontrar
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
AMOR E SÓ AMOR
Quero ser amor, só amor
E ao mundo recordar
Que defendo este valor
P`ro amor não acabar
Tenho amor puro p`ra dar
Querendo em troca receber
O que ando a semear
Um dia irei colher
O amor espiritual
É um amor de valores
Diferente do sexual
E de outros mais amores
Amor verdadeiro e sincero
Não deve mentir, enganar
É por esse amor, que espero
Que tanto tarda, em chegar
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
E ao mundo recordar
Que defendo este valor
P`ro amor não acabar
Tenho amor puro p`ra dar
Querendo em troca receber
O que ando a semear
Um dia irei colher
O amor espiritual
É um amor de valores
Diferente do sexual
E de outros mais amores
Amor verdadeiro e sincero
Não deve mentir, enganar
É por esse amor, que espero
Que tanto tarda, em chegar
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
poesia
Poesia é linguagem, sem tradução
Que se sente, ao arrepiar da alma
E no sentimento do coração
Poesia é sentir, fundo a emoção
A força das palavras, a sua alegria
É sentir, é querer ser e ter, dom
Poesia é tudo, que é meu e teu
Mas não é nosso
Sou eu e você, em sonhos de grandeza
Em cama nobre de desejos
A rolar nas colchas finas de cambraia
Até levitar e subir aos Céus
Poesia é sempre o tema utilizado
Para descrever, enamorar, conquistar
Em cada frase, um sentimento
E em cada sentimento, uma intenção
Poesia de qualidade, interioriza-se, comece
Para expelir, través das cordas vocais
Em termos ruidosos!
Cantando, declamando, contagiando
E excitando o mundo inteiro
Isto é!
A verdadeira poesia
AUTOR MANUUEL JOÃO CRISTIO
Que se sente, ao arrepiar da alma
E no sentimento do coração
Poesia é sentir, fundo a emoção
A força das palavras, a sua alegria
É sentir, é querer ser e ter, dom
Poesia é tudo, que é meu e teu
Mas não é nosso
Sou eu e você, em sonhos de grandeza
Em cama nobre de desejos
A rolar nas colchas finas de cambraia
Até levitar e subir aos Céus
Poesia é sempre o tema utilizado
Para descrever, enamorar, conquistar
Em cada frase, um sentimento
E em cada sentimento, uma intenção
Poesia de qualidade, interioriza-se, comece
Para expelir, través das cordas vocais
Em termos ruidosos!
Cantando, declamando, contagiando
E excitando o mundo inteiro
Isto é!
A verdadeira poesia
AUTOR MANUUEL JOÃO CRISTIO
domingo, 29 de maio de 2011
SOLIDÃO
Solidão, é como a morte prematura
Onde só á silencio, por companhia
Anunciando, a gélida terra fria
Nossa ultima morada, a sepultura
Tão triste como o jardim, da amargura
Como amor, desprezado, que porfia
Ou tempestade, imune a ventania
Ou como a vitima, da desventura
Solidão, é tudo, que contraria o real
Inversão, de tudo, quanto é normal
Vida, que não se vive, não é viver
Solidão, é privação delimitada
Não á devaneios, nem prazeres, não á nada
Só aquilo, que esperamos, ao morrer
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Onde só á silencio, por companhia
Anunciando, a gélida terra fria
Nossa ultima morada, a sepultura
Tão triste como o jardim, da amargura
Como amor, desprezado, que porfia
Ou tempestade, imune a ventania
Ou como a vitima, da desventura
Solidão, é tudo, que contraria o real
Inversão, de tudo, quanto é normal
Vida, que não se vive, não é viver
Solidão, é privação delimitada
Não á devaneios, nem prazeres, não á nada
Só aquilo, que esperamos, ao morrer
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
sábado, 28 de maio de 2011
AMOR PERDIDO
Tanto orvalho em meu deserto
A regar o meu jardim
Já não sei o que esta certo
Daquilo que guardo em mim
Recordo um amor perdido
Em minhas lágrimas douradas
Esse amor nunca esquecido
De duas almas penadas
Recordo a sua pureza
Nas horas de intimidade
Esse bem da natureza
Só visto na humanidade
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
A regar o meu jardim
Já não sei o que esta certo
Daquilo que guardo em mim
Recordo um amor perdido
Em minhas lágrimas douradas
Esse amor nunca esquecido
De duas almas penadas
Recordo a sua pureza
Nas horas de intimidade
Esse bem da natureza
Só visto na humanidade
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
não á remédio
Nas convulsões, da vida o mal existe
Os prazeres, gera-os a fantasia
E a maldade persiste, em cada dia
Onde só, nosso imaginar, resiste
Não á remédio, que cure a coisa triste
Nem p`ra curar, a grande tirania
Nem toda expectativa, que se cria
Quando o mal, nos espreita e não desiste
Ah pobre, que andas do bem arredado
E de tudo que é bom, desamparado
Como um astro, no espaço anda perdido
Deixa então de sonhar, com igualdade
Porque sofres, dum mal da humanidade
Que é esse mal, de também teres nascido!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Os prazeres, gera-os a fantasia
E a maldade persiste, em cada dia
Onde só, nosso imaginar, resiste
Não á remédio, que cure a coisa triste
Nem p`ra curar, a grande tirania
Nem toda expectativa, que se cria
Quando o mal, nos espreita e não desiste
Ah pobre, que andas do bem arredado
E de tudo que é bom, desamparado
Como um astro, no espaço anda perdido
Deixa então de sonhar, com igualdade
Porque sofres, dum mal da humanidade
Que é esse mal, de também teres nascido!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
quarta-feira, 18 de maio de 2011
jolgo-te rima dum verso meu
Olho-te e leio-te, com tanta alegria!
Julgando-te a rima, dum verso meu
Ou qualquer poema, que do Céu, desceu
Para na terra, ser minha poesia
Em silêncio, teu corpo me dizia
Poeta, olha bem o poema, que sou eu
Este ser, do meu livro, é todo teu
Recebe de bom grado, esta valia
Em todo movimento, tu és sonante
De elegância, suprema e dominante
Que nada me inspira, mas, me cativa
Em cada teu fascínio, um sedutor
Que á tanto tempo, é dono do meu amor
Onde eu te julgo, ser a minha diva
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Julgando-te a rima, dum verso meu
Ou qualquer poema, que do Céu, desceu
Para na terra, ser minha poesia
Em silêncio, teu corpo me dizia
Poeta, olha bem o poema, que sou eu
Este ser, do meu livro, é todo teu
Recebe de bom grado, esta valia
Em todo movimento, tu és sonante
De elegância, suprema e dominante
Que nada me inspira, mas, me cativa
Em cada teu fascínio, um sedutor
Que á tanto tempo, é dono do meu amor
Onde eu te julgo, ser a minha diva
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
sensibilidade
Á perfume no ar
Em ondas de tempestade de amor
Expelido dum jardim, de flores a desabrochar
Senti o êxtase me dominar
Pelas garras do cheiro, de atracão única
Duma bendita alma desesperada, a procurar seu pare
Senti-me invadido pela pureza
Que veio não sei de donde, chegando até mim
Tudo era jardins, perfume, poesia e contágios de natureza
Que o culpado vento, me atirou
Voando em corrida natural, surpresa
A presentear-me, com teu irresistível perfume e me conquistou
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Em ondas de tempestade de amor
Expelido dum jardim, de flores a desabrochar
Senti o êxtase me dominar
Pelas garras do cheiro, de atracão única
Duma bendita alma desesperada, a procurar seu pare
Senti-me invadido pela pureza
Que veio não sei de donde, chegando até mim
Tudo era jardins, perfume, poesia e contágios de natureza
Que o culpado vento, me atirou
Voando em corrida natural, surpresa
A presentear-me, com teu irresistível perfume e me conquistou
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
desejos expressos
Atinge-me com a hipnose
Do teu olhar sedutor,
Percorre os labirintos do meu corpo,
Com tuas mãos, de amor sedentas,
Extravasa sobre meu corpo, teu êxtase,
Teu libido, de paixão,
Invade-me, despudoradamente o desejo,
Que invade meu coração,
Sufoca-me com teus beijos,
Lança sobre mim, tua fúria, teus desejos,
Desfruta intensamente,
Do melhor que á em mim,
Provoca-me alucinações, até á exaustão
Sussurra-me segredos mágicos,
Enquanto depositas em mim, a tua virilidade
E continua-me a olhar assim,
Com teu olhar sedento de desejo,
A denuncia, o prazer eminente
E em fúria tresloucada, invade-me
A murmurar teus anseios, pecaminosos,
Saciando em mim,
A tua sede de amor intenso
Até que de mim brote
Sensações de prazer incessantes
Deixa tuas marcas no meu corpo nu
Que tresloucadamente te entrego
E por entre todas as emoções
De clímaxes e orgasmos,
Mais delírios incontidos,
Termina a nossa ânsia,
Até que a força do desejo
Nos volte a reunir!!!!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Do teu olhar sedutor,
Percorre os labirintos do meu corpo,
Com tuas mãos, de amor sedentas,
Extravasa sobre meu corpo, teu êxtase,
Teu libido, de paixão,
Invade-me, despudoradamente o desejo,
Que invade meu coração,
Sufoca-me com teus beijos,
Lança sobre mim, tua fúria, teus desejos,
Desfruta intensamente,
Do melhor que á em mim,
Provoca-me alucinações, até á exaustão
Sussurra-me segredos mágicos,
Enquanto depositas em mim, a tua virilidade
E continua-me a olhar assim,
Com teu olhar sedento de desejo,
A denuncia, o prazer eminente
E em fúria tresloucada, invade-me
A murmurar teus anseios, pecaminosos,
Saciando em mim,
A tua sede de amor intenso
Até que de mim brote
Sensações de prazer incessantes
Deixa tuas marcas no meu corpo nu
Que tresloucadamente te entrego
E por entre todas as emoções
De clímaxes e orgasmos,
Mais delírios incontidos,
Termina a nossa ânsia,
Até que a força do desejo
Nos volte a reunir!!!!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
domingo, 15 de maio de 2011
O TEMPO
Diz-me lá tempo, que poder é o teu?
Dás-me vida e alegria, para vencer
Depois, doenças e mal, para morrer
E porque traças tu… O destino meu?
Contigo, já todo o mundo, aprendeu
Que sem tempo, nada pode fazer
Faltando apenas, poder compreender
Donde veio tal poder e quem, te o deu?
És tempo, soberano e decisor
Tu julgas, desigual e sem pudor
Usando o teu poder, de ser mais forte
És Juiz implacável a decidir
Sem boca, nem olhos e sem ouvir
Decides, de qualquer forma, até a morte
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Dás-me vida e alegria, para vencer
Depois, doenças e mal, para morrer
E porque traças tu… O destino meu?
Contigo, já todo o mundo, aprendeu
Que sem tempo, nada pode fazer
Faltando apenas, poder compreender
Donde veio tal poder e quem, te o deu?
És tempo, soberano e decisor
Tu julgas, desigual e sem pudor
Usando o teu poder, de ser mais forte
És Juiz implacável a decidir
Sem boca, nem olhos e sem ouvir
Decides, de qualquer forma, até a morte
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
não deixar o tédio me destroir
Em muitos momentos, quero partir
Como cobra, rastejando p´lo chão
Esquecer-me, desta rude ilusão
De quanto contigo, quis dividir
Nunca deixar o tédio, me destruir
Nem a raiva, invadir meu coração
Dar á minha vida, outra dimensão
Procurando outro sol, para sorrir
O meu peito, já é resistente á dor
E a tudo quanto restou, do teu amor
E também, á raiva e desilusão
Tenho a doença crónica, que curar
Tenho que outro novo amor, conquistar
P´ra libertar de vez, meu coração
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Como cobra, rastejando p´lo chão
Esquecer-me, desta rude ilusão
De quanto contigo, quis dividir
Nunca deixar o tédio, me destruir
Nem a raiva, invadir meu coração
Dar á minha vida, outra dimensão
Procurando outro sol, para sorrir
O meu peito, já é resistente á dor
E a tudo quanto restou, do teu amor
E também, á raiva e desilusão
Tenho a doença crónica, que curar
Tenho que outro novo amor, conquistar
P´ra libertar de vez, meu coração
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Revolta surda e muda
Na solidão silenciosa, eu esperei
Numa densa escuridão, até ser dia
Querendo, ver a estrela, que te guia
Essa estrela, que sempre, procurei
Dos fantasmas da vida, eu já cansei
Vivendo sem teu amor, minha agonia
Já fiz da tristeza minha alegria
Esquecendo tudo, que então sonhei
Revolta surda e muda, que me mata
Desilusão, desta vida tão ingrata
Onde me sinto só, longe do mundo
Viajo por galáxias, em mar aberto
Neste mundo árido, como o deserto
Onde eu já naufraguei, sem ir ao fundo
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Numa densa escuridão, até ser dia
Querendo, ver a estrela, que te guia
Essa estrela, que sempre, procurei
Dos fantasmas da vida, eu já cansei
Vivendo sem teu amor, minha agonia
Já fiz da tristeza minha alegria
Esquecendo tudo, que então sonhei
Revolta surda e muda, que me mata
Desilusão, desta vida tão ingrata
Onde me sinto só, longe do mundo
Viajo por galáxias, em mar aberto
Neste mundo árido, como o deserto
Onde eu já naufraguei, sem ir ao fundo
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
numa noite de estrelas
Numa noite de estrelas, enfeitada
A beleza do Céu, contagia a gente
Enquanto o sol, se mantiver ausente
Parece a noite, que foi enfeitiçada
Deixando de brilhar, desencantada
Pois tudo se transformou, é diferente
Aquilo que é proibido, é mais frequente
A coberto, da noite envergonhada
A noite vê tudo, sem espreitar
Atenta, sobre a terra, sobre o mar
É a dona, dos segredos desta vida
E o sol, que já brilhou durante o dia
Perdeu agora, toda a sua hegemonia
Parecendo que a terra, foi esquecida
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
A beleza do Céu, contagia a gente
Enquanto o sol, se mantiver ausente
Parece a noite, que foi enfeitiçada
Deixando de brilhar, desencantada
Pois tudo se transformou, é diferente
Aquilo que é proibido, é mais frequente
A coberto, da noite envergonhada
A noite vê tudo, sem espreitar
Atenta, sobre a terra, sobre o mar
É a dona, dos segredos desta vida
E o sol, que já brilhou durante o dia
Perdeu agora, toda a sua hegemonia
Parecendo que a terra, foi esquecida
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Quero-te sempre em tela cheia
Já terminou o dia, a noite então chegou
Agora mudou, todo aspecto e cor
Tudo perdeu, beleza e seu esplendor
Á medida que a noite se instalou
Todo o brilho do sol, se envergonhou
Perante o cenário, multicolor
Dando lugar, ao medo e ao pavor
Nesta terra, por onde o breu passou
Dia e noite, dividem tudo, entre si
Beleza, esplendor, medo e breu a fifty
Honrando o compromisso, com nobreza
Quero-te sempre em tela natural
Na cor e nas regras, ser sempre igual
P`ra eu poder gritar, viva a natureza!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Agora mudou, todo aspecto e cor
Tudo perdeu, beleza e seu esplendor
Á medida que a noite se instalou
Todo o brilho do sol, se envergonhou
Perante o cenário, multicolor
Dando lugar, ao medo e ao pavor
Nesta terra, por onde o breu passou
Dia e noite, dividem tudo, entre si
Beleza, esplendor, medo e breu a fifty
Honrando o compromisso, com nobreza
Quero-te sempre em tela natural
Na cor e nas regras, ser sempre igual
P`ra eu poder gritar, viva a natureza!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
sonhos
Tento sonhar, ver meu mundo perfeito
Em qualquer noite brilhante, de luar
Descer anjos do Céu, p`ra me ajudar
A formar este mundo, do meu jeito
Só assim, eu viveria mais satisfeito
Se um mundo novo, pudesse talhar
Para pobre e rico, ter seu lugar
E ao servilismo, nunca estar sujeito
Eu queria, ver jardins em todo olhar
E no mar, nascer flores a flutuar
E a vida igual á pedra, não morrer
P`ra ser historia, duma só leitura
Intransigente, na forma e figura
Resistir sempre, nunca se render
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Em qualquer noite brilhante, de luar
Descer anjos do Céu, p`ra me ajudar
A formar este mundo, do meu jeito
Só assim, eu viveria mais satisfeito
Se um mundo novo, pudesse talhar
Para pobre e rico, ter seu lugar
E ao servilismo, nunca estar sujeito
Eu queria, ver jardins em todo olhar
E no mar, nascer flores a flutuar
E a vida igual á pedra, não morrer
P`ra ser historia, duma só leitura
Intransigente, na forma e figura
Resistir sempre, nunca se render
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
domingo, 1 de maio de 2011
QUERO FICAR A TI LIGADO
Eu quero tudo que é teu
O teu jeito e o teu charme
O teu sorriso cativante
Tua escultura elegante
Tua alegria e teu viver
Mais teu livro de saber
Como enciclopédia real
Quero-te nua e natural
Como nasceste um dia
Sem adornos ou fantasia
Mas como o sol mais brilhante
Quero-te como minha amante
E ser por ti contagiado
Quero ficar a ti ligado
Para seguir os teus passos
Dar-te beijos e abraços
No meio da multidão
E dar-te ai meu coração
Como prova testemunhal
Sempre no bem e no mal
Estar contigo envolvido
Como amante ou marido
Pouco me importa saber
Eu nunca te vou esquecer
Enquanto houver mundo e vida
No meu peito já tens guarida
Onde serás eternizada
Como a mulher mais amada
De todas as que eu amei
O que se passou não sei
Talvez fosse enfeitiçado
Para ficar do teu lado
Como eu sempre sonhei
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
O teu jeito e o teu charme
O teu sorriso cativante
Tua escultura elegante
Tua alegria e teu viver
Mais teu livro de saber
Como enciclopédia real
Quero-te nua e natural
Como nasceste um dia
Sem adornos ou fantasia
Mas como o sol mais brilhante
Quero-te como minha amante
E ser por ti contagiado
Quero ficar a ti ligado
Para seguir os teus passos
Dar-te beijos e abraços
No meio da multidão
E dar-te ai meu coração
Como prova testemunhal
Sempre no bem e no mal
Estar contigo envolvido
Como amante ou marido
Pouco me importa saber
Eu nunca te vou esquecer
Enquanto houver mundo e vida
No meu peito já tens guarida
Onde serás eternizada
Como a mulher mais amada
De todas as que eu amei
O que se passou não sei
Talvez fosse enfeitiçado
Para ficar do teu lado
Como eu sempre sonhei
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
sábado, 30 de abril de 2011
ESTE FRUTO DE ESPERANÇA
No meu jardim florido
Á imensa primavera
Á esta vontade austera
De nada ficar esquecido
Onde me encontro contigo
P´ra reviver nosso amor
Ofereço-te uma flor
Que é o símbolo da paixão
A rosa da gratidão
Com perfume igual ao teu
Que meu jardim acolheu
Para te presentear
É símbolo de aliança
Este fruto de esperança
Que se áde eternizar!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Á imensa primavera
Á esta vontade austera
De nada ficar esquecido
Onde me encontro contigo
P´ra reviver nosso amor
Ofereço-te uma flor
Que é o símbolo da paixão
A rosa da gratidão
Com perfume igual ao teu
Que meu jardim acolheu
Para te presentear
É símbolo de aliança
Este fruto de esperança
Que se áde eternizar!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
PROFUNDO SEGREDO
Resistente e corajoso, contra as línguas do mal!
Oh meu amor!... Ó segredo…Ó minha paixão!
Secreto e imune, aos maus olhados
Confidencia, que meu coração encerra!
Mas que o canta ao musical do vento
E em sigilo leva-o ao colo
Até ao infinito do abismado
Algures nas profundezas
Do Oceano temido
Enquanto alegremente
Salta de Estrela em Estrela
Atraído p´lo seu cintilar
E dança em corrupio
Na espuma dos tsunamis
Que se agigantam em ondas
Na direcção do Céu azul…
Só eu te preservo coração
Como a teu amor secreto!
Porque és filho da natureza
Tal como eu sou
Puro e natural
Teu sigilo persistente
É encerrado em mim
Á tanto, tanto tempo
E nem meus gritos lancinantes
Nem seu eco a entoar
Por vales e montanhas!
Nem as larvas que me hão-de
Comer a carne em decomposição
Nem as raízes das plantas
Que sobre mim nascerão
Nem flores que delas brotarão
Para sorrir ao sol
E perfumar o vento
Conseguirão desvendar
Meu secreto amor
Até ao meu fim
E até á minha
Eternidade plena
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Oh meu amor!... Ó segredo…Ó minha paixão!
Secreto e imune, aos maus olhados
Confidencia, que meu coração encerra!
Mas que o canta ao musical do vento
E em sigilo leva-o ao colo
Até ao infinito do abismado
Algures nas profundezas
Do Oceano temido
Enquanto alegremente
Salta de Estrela em Estrela
Atraído p´lo seu cintilar
E dança em corrupio
Na espuma dos tsunamis
Que se agigantam em ondas
Na direcção do Céu azul…
Só eu te preservo coração
Como a teu amor secreto!
Porque és filho da natureza
Tal como eu sou
Puro e natural
Teu sigilo persistente
É encerrado em mim
Á tanto, tanto tempo
E nem meus gritos lancinantes
Nem seu eco a entoar
Por vales e montanhas!
Nem as larvas que me hão-de
Comer a carne em decomposição
Nem as raízes das plantas
Que sobre mim nascerão
Nem flores que delas brotarão
Para sorrir ao sol
E perfumar o vento
Conseguirão desvendar
Meu secreto amor
Até ao meu fim
E até á minha
Eternidade plena
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
SEM MAIS VOOS DE ILUSÃO
Pouco me importa o teu nome
Ou a cor tem teu cabelo
Que cor têm teus olhos
Ou a cor da tua pele!!!!
Que terra ou gelo pisas-te
Nem saber quem tu amaste
Que mazelas te ficaram
Que amores te enganaram
Quantas noites mal dormidas
Quantas ilusões perdidas
Não me importa as razões
Nem crenças ou religiões
Nem os teus sonhos perdidos
Por serem mal conseguidos
Nem saber de que fonte
De que serra, de que monte
Veio a água que bebeste
Nem que fruta, tu comeste
Para alimentar o desejo
Quais as rotas que traçaste
Que caminhos tu pisaste
Para chegar até mim
Que sou a meta, o fim
Alcançado por nós dois
P´ra poder, afirmar hoje
Que sempre te vou amar
E ao teu lado caminhar
Sem mais voos de ilusão
Já é teu meu coração
Nada mais te posso dar
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Ou a cor tem teu cabelo
Que cor têm teus olhos
Ou a cor da tua pele!!!!
Que terra ou gelo pisas-te
Nem saber quem tu amaste
Que mazelas te ficaram
Que amores te enganaram
Quantas noites mal dormidas
Quantas ilusões perdidas
Não me importa as razões
Nem crenças ou religiões
Nem os teus sonhos perdidos
Por serem mal conseguidos
Nem saber de que fonte
De que serra, de que monte
Veio a água que bebeste
Nem que fruta, tu comeste
Para alimentar o desejo
Quais as rotas que traçaste
Que caminhos tu pisaste
Para chegar até mim
Que sou a meta, o fim
Alcançado por nós dois
P´ra poder, afirmar hoje
Que sempre te vou amar
E ao teu lado caminhar
Sem mais voos de ilusão
Já é teu meu coração
Nada mais te posso dar
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
domingo, 24 de abril de 2011
Oh Virgem terrena
Na tua falta, dói mais, meu coração
Que em silencio, sofre para te amar
Vem pegar minha mão, vem me beijar
Vem trocar, minha dor, pela paixão
Não me deixes, viver nesta ilusão
Neste sonhar, por terras de alem Mar
Na água, do teu cabelo, a navegar
Como uma bóia, no meu mar, de solidão
Oh Virgem terrena!.. Sol que me guia
Reino distante, em minha companhia
Que tanto reflecte em ti, tua nobreza
Oh jardim!.. Dos meus sonhos e amores
Espelho que reflecte, todas flores
Espelhando em ti, tua grande beleza
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Que em silencio, sofre para te amar
Vem pegar minha mão, vem me beijar
Vem trocar, minha dor, pela paixão
Não me deixes, viver nesta ilusão
Neste sonhar, por terras de alem Mar
Na água, do teu cabelo, a navegar
Como uma bóia, no meu mar, de solidão
Oh Virgem terrena!.. Sol que me guia
Reino distante, em minha companhia
Que tanto reflecte em ti, tua nobreza
Oh jardim!.. Dos meus sonhos e amores
Espelho que reflecte, todas flores
Espelhando em ti, tua grande beleza
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Faz hoje anosque nós nos conhecemos
Faz hoje anos, que nós nos conhecemos
Especial data, que marca este dia
Sendo recordada, com alegria
Essa data, do amigo que fizemos
No inicio é difícil, nós não sabemos
Lidar com alguém, que não conhecia
Com tempo, que é o rei, da sabedoria
Nós todos, evoluímos e aprendemos
Vivo sonhando, com nova amizade
Quero nos amigos, diversidade
P´ra partilhar, tristezas e alegrias.
Todos meus amigos, eu amo e respeito
E para que eu viva, mais satisfeito
Quero, novos amigos, todos dias
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Especial data, que marca este dia
Sendo recordada, com alegria
Essa data, do amigo que fizemos
No inicio é difícil, nós não sabemos
Lidar com alguém, que não conhecia
Com tempo, que é o rei, da sabedoria
Nós todos, evoluímos e aprendemos
Vivo sonhando, com nova amizade
Quero nos amigos, diversidade
P´ra partilhar, tristezas e alegrias.
Todos meus amigos, eu amo e respeito
E para que eu viva, mais satisfeito
Quero, novos amigos, todos dias
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Sou só eu quem te recordo neste mundo
Sou só eu, quem te recorda, neste mundo...
Apenas só eu, não sei viver, sem ti
Com a tua ausência, já tudo perdi
A não ser o orgulho, que é mais profundo
Caminho, como a pedra, rumo ao fundo
E desde então, que nunca desisti
Das tuas recordações, não me esqueci
E desde então, que em tudo, me confundo.
Procuro, todo o mausoléu perdido
Onde possas ter, desaparecido
Sufocado, pela dor e a paixão
E recordando amor, queria-te ver
Para assim, me poder satisfazer
Só de beijar, o teu próprio caixão
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Apenas só eu, não sei viver, sem ti
Com a tua ausência, já tudo perdi
A não ser o orgulho, que é mais profundo
Caminho, como a pedra, rumo ao fundo
E desde então, que nunca desisti
Das tuas recordações, não me esqueci
E desde então, que em tudo, me confundo.
Procuro, todo o mausoléu perdido
Onde possas ter, desaparecido
Sufocado, pela dor e a paixão
E recordando amor, queria-te ver
Para assim, me poder satisfazer
Só de beijar, o teu próprio caixão
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Lembro-me das conções que mais gostava
Lembro-me, das canções que mais gostava
Que joguei no vento, desamparado
Naqueles tempos, onde o meu passado
Não tinha vida, tão pouco, a sonhava
Que estúpido que fui, pois não pensava
Que o tempo, por mim mal aproveitado
Me faria, ser depois, seu condenado
Onde só, com desprezo, me guardava
Tenho na angustia, minha dor imensa
Pois será a morte, a cura desta doença
Para me dar em fim, o meu lugar
Porque a solidão, nunca me faltou
Ao longo dos anos, me conquistou
E é com ela, que eu quero terminar
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Que joguei no vento, desamparado
Naqueles tempos, onde o meu passado
Não tinha vida, tão pouco, a sonhava
Que estúpido que fui, pois não pensava
Que o tempo, por mim mal aproveitado
Me faria, ser depois, seu condenado
Onde só, com desprezo, me guardava
Tenho na angustia, minha dor imensa
Pois será a morte, a cura desta doença
Para me dar em fim, o meu lugar
Porque a solidão, nunca me faltou
Ao longo dos anos, me conquistou
E é com ela, que eu quero terminar
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Foram só de brincar os meus amores
Foram só de brincar, os meus amores,
Foi só utopia, durante a vida inteira
Apenas, leviandade e brincadeira
E também, jardins virtuais e suas flores
Passei ao lado, da mural, dos valores
Quando procurei, minh´alma parceira
Julguei-a, ser a minha luz, companheira
Mas isso foi versos, d´outros autores
Sempre aceitei morrer, a qualquer hora
Fazer da tristeza e até do breu, aurora
Para me vingar, desta pouca sorte
Se minha sina, foi esta, da desgraça
Não irei aceitar surpresa, como taça
Em louvor, á Senhora dona morte
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Foram
Foi só utopia, durante a vida inteira
Apenas, leviandade e brincadeira
E também, jardins virtuais e suas flores
Passei ao lado, da mural, dos valores
Quando procurei, minh´alma parceira
Julguei-a, ser a minha luz, companheira
Mas isso foi versos, d´outros autores
Sempre aceitei morrer, a qualquer hora
Fazer da tristeza e até do breu, aurora
Para me vingar, desta pouca sorte
Se minha sina, foi esta, da desgraça
Não irei aceitar surpresa, como taça
Em louvor, á Senhora dona morte
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Foram
É palida esta lua da noite escura
É pálida, esta lua, da noite escura
Que beija, meu leito, de amor ausente
Será que foi traída? É tão diferente
Da outra, que me beijava, com ternura
Antes, toda a sua luz, tinha doçura
Vinha ao mar, em visita permanente
Anjo de prata, do sol, descontente
Habitante do espaço, em aventura
Outrora, foi sensual, sua doce luz
Onde minha memoria, me conduz
A rever, meu passado, de desnorte
Nunca me faltes, anjo protector
Traz-me, a tua beleza com mais vigor
Que quero, ser teu irmão, após a morte
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Que beija, meu leito, de amor ausente
Será que foi traída? É tão diferente
Da outra, que me beijava, com ternura
Antes, toda a sua luz, tinha doçura
Vinha ao mar, em visita permanente
Anjo de prata, do sol, descontente
Habitante do espaço, em aventura
Outrora, foi sensual, sua doce luz
Onde minha memoria, me conduz
A rever, meu passado, de desnorte
Nunca me faltes, anjo protector
Traz-me, a tua beleza com mais vigor
Que quero, ser teu irmão, após a morte
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Busco no amor o perfume da vida
Busco no amor, o perfume da vida
Um remédio, para me adiar a morte
A estrela, para me indicar, o norte
Energia, que me puxa, na subida
É a saudade, que me resta, á partida
Quando a tempestade, me leva a sorte
Preciso dum ombro, que seja forte
Para me proteger, da dor sofrida
Que morram, todas línguas maldizentes
E se poupem, as línguas inocente
Para que este meu amor, reflicta em ti
Longa e persistente, minha ousadia
Querendo homenagear, no mesmo dia
Todos os amores, que eu já perdi
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Um remédio, para me adiar a morte
A estrela, para me indicar, o norte
Energia, que me puxa, na subida
É a saudade, que me resta, á partida
Quando a tempestade, me leva a sorte
Preciso dum ombro, que seja forte
Para me proteger, da dor sofrida
Que morram, todas línguas maldizentes
E se poupem, as línguas inocente
Para que este meu amor, reflicta em ti
Longa e persistente, minha ousadia
Querendo homenagear, no mesmo dia
Todos os amores, que eu já perdi
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
De qualquer jovem se lamenta a morte
De qualquer jovem, se lamenta a morte
Pela sua juventude e até, seu talento
Alguns perdem a vida, num momento
Que se diz mau, destino, ou pouca sorte
Pode ser um fraco, ou pode ser forte,
Que nunca ficará, no esquecimento
Anda em seu redor, grande sentimento
De nem ao menos conhecer seu norte
Ninguém o vai esquecer, p,la vida fora
Em lapide ou placa, o amor não se ignora
Resiste o tempo, á memoria perdida
Sempre se irá manter, a mesma sina
Ou brilhar duma estrela, peregrina
Para chorar a dor, por toda vida
MANUEL JOÃO CRISTINO
Pela sua juventude e até, seu talento
Alguns perdem a vida, num momento
Que se diz mau, destino, ou pouca sorte
Pode ser um fraco, ou pode ser forte,
Que nunca ficará, no esquecimento
Anda em seu redor, grande sentimento
De nem ao menos conhecer seu norte
Ninguém o vai esquecer, p,la vida fora
Em lapide ou placa, o amor não se ignora
Resiste o tempo, á memoria perdida
Sempre se irá manter, a mesma sina
Ou brilhar duma estrela, peregrina
Para chorar a dor, por toda vida
MANUEL JOÃO CRISTINO
Nunca te esquecerei por um momento
Nunca te esquecerei, por um momento
Alma da terra, ou do espaço celeste;
Que a paz permanente, seja a tua veste
Ou o fim, de toda a dor, mais do lamento
Vivo atrofiado, no meu pensamento
Como a tempestade se é agreste
Ou fruto proibido, de cipreste,
Ou mesmo, outra forma, de desalento
Moras em terra, no teu mausoléu
Para muito, tu foste para o Céu
Coisa, que ninguém sabe, ninguém viu
Exploro a verdade, quero saber
O que é feito de nos, quando morrer
E só sei, quem morreu, acabou sumiu
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Alma da terra, ou do espaço celeste;
Que a paz permanente, seja a tua veste
Ou o fim, de toda a dor, mais do lamento
Vivo atrofiado, no meu pensamento
Como a tempestade se é agreste
Ou fruto proibido, de cipreste,
Ou mesmo, outra forma, de desalento
Moras em terra, no teu mausoléu
Para muito, tu foste para o Céu
Coisa, que ninguém sabe, ninguém viu
Exploro a verdade, quero saber
O que é feito de nos, quando morrer
E só sei, quem morreu, acabou sumiu
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Foi tão negro esse dia quando partiste
Foi tão negro esse dia, quando partiste
Foi só tristeza e dor, que me ficou
Foi este crer, sem poder, que me marcou
Que me fez, um homem marcado e triste
Eu não sei, se golpe, mais duro existe
Em vez de ti, só o teu lugar restou
Este enorme choque, que me abalou
Deixou-me estas marcas, que me persiste
Foram anos, fraternos que vivemos
Nas horas boas e más, nos entendemos
E só por morte, Pai, nos separamos
Em cada noite, passada, eu pedi
Que me levem, para junto de ti
P´ro lugar, que nós juntos, conquistamos
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Foi só tristeza e dor, que me ficou
Foi este crer, sem poder, que me marcou
Que me fez, um homem marcado e triste
Eu não sei, se golpe, mais duro existe
Em vez de ti, só o teu lugar restou
Este enorme choque, que me abalou
Deixou-me estas marcas, que me persiste
Foram anos, fraternos que vivemos
Nas horas boas e más, nos entendemos
E só por morte, Pai, nos separamos
Em cada noite, passada, eu pedi
Que me levem, para junto de ti
P´ro lugar, que nós juntos, conquistamos
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Só te queria ver Pai tenho saudade
Só te queria ver, Pai, tenho saudade
Gostava de saber, o que á passado
Porque vives, em mim, enclausurado
Onde te guardo, com pura lealdade
Ainda ouço, teus conselhos, de amizade
Grande mestre, em diálogo, concertado
Quando tudo, nos parecia esgotado
Lá vinha, teu apelo, á serenidade
Á noite em silencio, fico pensando
Em tudo, que esta vida me foi dando
Guiado por tua luz, da sabedoria
Agora vivo á toa, por não te ver
Perdi toda a noção, do que é viver
Até chegar, a minha hora, o meu dia
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Gostava de saber, o que á passado
Porque vives, em mim, enclausurado
Onde te guardo, com pura lealdade
Ainda ouço, teus conselhos, de amizade
Grande mestre, em diálogo, concertado
Quando tudo, nos parecia esgotado
Lá vinha, teu apelo, á serenidade
Á noite em silencio, fico pensando
Em tudo, que esta vida me foi dando
Guiado por tua luz, da sabedoria
Agora vivo á toa, por não te ver
Perdi toda a noção, do que é viver
Até chegar, a minha hora, o meu dia
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
porque razão este mundo é uma falaça
Porque razão este mundo, é uma falaça?
Onde brota a mentira e a falsidade
Se a vida é bomba, ou sopro, de maldade
É também, quem comanda esta desgraça
Juiz, policia, governo, são a mesma massa
É só mentira, arrogância e vaidade
Que á sombra, da bandeira impunidade
Invertem tudo aquilo, que se passa
Oh Deus, transforma tudo, impõe teu crer
Livra toda a gente, de mais sofrer
A estas mãos injustas, que são de loucos
Se o Sol, Lua, mar, dia e noite, agem por senha
Que o meu código e a luta, se mantenha
Até que o meu grito, incomode os moucos
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Onde brota a mentira e a falsidade
Se a vida é bomba, ou sopro, de maldade
É também, quem comanda esta desgraça
Juiz, policia, governo, são a mesma massa
É só mentira, arrogância e vaidade
Que á sombra, da bandeira impunidade
Invertem tudo aquilo, que se passa
Oh Deus, transforma tudo, impõe teu crer
Livra toda a gente, de mais sofrer
A estas mãos injustas, que são de loucos
Se o Sol, Lua, mar, dia e noite, agem por senha
Que o meu código e a luta, se mantenha
Até que o meu grito, incomode os moucos
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Meu coração perdido não obedece
Meu coração perdido, não obedece
Torna-se mais resistente, ao ser traído
A pessoa que chora, seu amor perdido,
Nobre, é ela, pois o amor, nunca se esquece!
Chora, ri, faz tudo o que te apetece
Junta os cacos, desse teu amor partido
Esboça toda a raiva, num gemido
E torna a força da tua mente, em prece
Oh flor da vida, rosa envergonhada
Oh paisagem de amor, tão mal tratada
Floresce e sorri ao sol, com teu valor
Faz um pacto contigo, com tua mente
Para que já mais, teu coração doente
Volte a sofrer triste, da mesma dor
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Torna-se mais resistente, ao ser traído
A pessoa que chora, seu amor perdido,
Nobre, é ela, pois o amor, nunca se esquece!
Chora, ri, faz tudo o que te apetece
Junta os cacos, desse teu amor partido
Esboça toda a raiva, num gemido
E torna a força da tua mente, em prece
Oh flor da vida, rosa envergonhada
Oh paisagem de amor, tão mal tratada
Floresce e sorri ao sol, com teu valor
Faz um pacto contigo, com tua mente
Para que já mais, teu coração doente
Volte a sofrer triste, da mesma dor
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Era tão linda como o sol doirado
Era tão linda, como o sol doirado
E brilhava mais, quando havia escuro
Nos seus lábios, havia, um sorriso puro,
E o seu formoso olhar, era encantado
Seu charme, cativante enamorado
Parecia ser sol, neste mundo impuro
Onde ela procurava seu futuro
E não passou, dum sonho, mal sonhado
Aprende, que o desgosto, também passa
Que do mal, por vezes, brota uma graça
Que faz da coisa triste, a mais bonita
Não é fácil, entender um coração
Quando julgamos morta, uma paixão
Que, dum momento p´ro outro, ressuscita
Autor Manuel João cristino
E brilhava mais, quando havia escuro
Nos seus lábios, havia, um sorriso puro,
E o seu formoso olhar, era encantado
Seu charme, cativante enamorado
Parecia ser sol, neste mundo impuro
Onde ela procurava seu futuro
E não passou, dum sonho, mal sonhado
Aprende, que o desgosto, também passa
Que do mal, por vezes, brota uma graça
Que faz da coisa triste, a mais bonita
Não é fácil, entender um coração
Quando julgamos morta, uma paixão
Que, dum momento p´ro outro, ressuscita
Autor Manuel João cristino
Ó Dues nem mais um pedido te farei
Ó Deus! Nem mais um pedido te farei
Porque permites tu, tanta desgraça?
Onde estiver o homem, é uma ameaça
De tristeza e de horror, a fazer lei
Acorda Deus e diz-me, o que eu não sei
Fala-me, do teu poder e tua graça
Porque permites, tudo que se passa
Tudo que eu vejo e nunca acreditei
Diz anjo das trevas, porque és primeiro
Nesta tortura, feita ao mundo inteiro?
Diz, quem te permite, seres assim?
Ao anjo da guarda, imploro protecção
Não deixes, torturar meu coração
Debruçando tuas asas, sobre mim
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Porque permites tu, tanta desgraça?
Onde estiver o homem, é uma ameaça
De tristeza e de horror, a fazer lei
Acorda Deus e diz-me, o que eu não sei
Fala-me, do teu poder e tua graça
Porque permites, tudo que se passa
Tudo que eu vejo e nunca acreditei
Diz anjo das trevas, porque és primeiro
Nesta tortura, feita ao mundo inteiro?
Diz, quem te permite, seres assim?
Ao anjo da guarda, imploro protecção
Não deixes, torturar meu coração
Debruçando tuas asas, sobre mim
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
quebrou-se a corrente que me prendia
Quebrou-se a corrente, que me prendia
A este meu sonho, da alma já cansada
Que deixou de sonhar, ao ser quebrada
Como ramo, que ao vento sucumbia
Caminho resignado, no dia a dia
Tendo presente, nesta caminhada
Esta terra, por mim já mais sonhada
Onde só á, inverdade e demagogia
Ah corrente, que me prendias, á vida
Que hoje, nada mais és, foste partida
Para que eu tombe, sem ter remissão
Queria ser eu, a decidir meu destino
Sem falar mais, neste mito, divino
Esquecendo, a palavra salvação
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
A este meu sonho, da alma já cansada
Que deixou de sonhar, ao ser quebrada
Como ramo, que ao vento sucumbia
Caminho resignado, no dia a dia
Tendo presente, nesta caminhada
Esta terra, por mim já mais sonhada
Onde só á, inverdade e demagogia
Ah corrente, que me prendias, á vida
Que hoje, nada mais és, foste partida
Para que eu tombe, sem ter remissão
Queria ser eu, a decidir meu destino
Sem falar mais, neste mito, divino
Esquecendo, a palavra salvação
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
agora nosso mundo esta perdido
Agora nosso mundo, esta perdido
Deus abandonou a terra, se escondeu
Com vergonha, dos filhos que lhe deu
Foi embora, se enclausurou, esta sumido
Ó Deus, porque te dás tu, por vencido?
Porque te escondes, por ai, atrás do breu?
Desde, que teu filho único morreu
Á dois mil anos, que andas escondido
Quero que dês ao mundo, outra semente
Para que o mundo, seja diferente
Na forma, serras, planícies, e trilhos
Na diversidade, de nossos ramos
E até na forma, como nós amamos
Para se morrer e ainda, termos filhos!
Autor Manuel João cristino
Deus abandonou a terra, se escondeu
Com vergonha, dos filhos que lhe deu
Foi embora, se enclausurou, esta sumido
Ó Deus, porque te dás tu, por vencido?
Porque te escondes, por ai, atrás do breu?
Desde, que teu filho único morreu
Á dois mil anos, que andas escondido
Quero que dês ao mundo, outra semente
Para que o mundo, seja diferente
Na forma, serras, planícies, e trilhos
Na diversidade, de nossos ramos
E até na forma, como nós amamos
Para se morrer e ainda, termos filhos!
Autor Manuel João cristino
sábado, 9 de abril de 2011
toma estrelas do Ceu como presente
Toma, estrelas do Céu, como presente
E as noites mal passadas, sem dormir
Quando eu sonhava, p´ra te ver, sorrir
Neste silencio gélido, eloquente
Podes chamar-me de, louco inocente
Ser até do contra, e me retorquir
Em tudo, que eu digo e depois sumir
Acusando-me também, de ser doente
Mesmo assim triunfarei, sou sonhador
Mantenho-me na luta, por meu amor
Como faz, por um troféu, todo atleta!
Podem-se unir todos, contra meu senso
Que em busca, deste amor, eu me convenço
Que ninguém m`ade domar, por ser poeta!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
E as noites mal passadas, sem dormir
Quando eu sonhava, p´ra te ver, sorrir
Neste silencio gélido, eloquente
Podes chamar-me de, louco inocente
Ser até do contra, e me retorquir
Em tudo, que eu digo e depois sumir
Acusando-me também, de ser doente
Mesmo assim triunfarei, sou sonhador
Mantenho-me na luta, por meu amor
Como faz, por um troféu, todo atleta!
Podem-se unir todos, contra meu senso
Que em busca, deste amor, eu me convenço
Que ninguém m`ade domar, por ser poeta!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
FUI NOS TEMPOS PASSADOS INOCENTE
Fui nos tempos passados, inocente
Como ingénua, passadeira estendida
Vivi sempre, longe da própria vida
Onde a minha ignorância, era presente
Hoje vivo arrependido e descontente
Desta dor, recordada e tão dorida
Que andou, durante tempos escondida
Vergonhosa, por ser tão diferente
Se os sinos tocarem, é a despedida
É o fim, da minha voz, da minha vida
É a noticia sonora, que eu morri
É homenagem, a esta única igualdade
Que nos conduz, até á Eternidade
Mas nossa sombra, vai ficar aqui!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Como ingénua, passadeira estendida
Vivi sempre, longe da própria vida
Onde a minha ignorância, era presente
Hoje vivo arrependido e descontente
Desta dor, recordada e tão dorida
Que andou, durante tempos escondida
Vergonhosa, por ser tão diferente
Se os sinos tocarem, é a despedida
É o fim, da minha voz, da minha vida
É a noticia sonora, que eu morri
É homenagem, a esta única igualdade
Que nos conduz, até á Eternidade
Mas nossa sombra, vai ficar aqui!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
sopram ventos fortes e diferentes
Sopram ventos, fortes e diferentes
Vejam bem a força, do seu poder
E que herança, podemos um dia ter
Se ela vier, dessas forças imponentes
Eu queria dar poder, aos descontentes
Empenhava a minha honra, só p´ra ver
Da miséria e do nada, renascer
Um salvador, dos pobres inocentes!
Parecem ser ladrões, muito treinados
Vão roubando e dizendo, que são honrados
Mas conscientes também, que são trapaças
Já não creio, nesta classe de poder
Que nos rouba, o direito de viver
Esquecendo, a fome que o povo passa
AUTOR MANUEL JOÃO CRITINO
Vejam bem a força, do seu poder
E que herança, podemos um dia ter
Se ela vier, dessas forças imponentes
Eu queria dar poder, aos descontentes
Empenhava a minha honra, só p´ra ver
Da miséria e do nada, renascer
Um salvador, dos pobres inocentes!
Parecem ser ladrões, muito treinados
Vão roubando e dizendo, que são honrados
Mas conscientes também, que são trapaças
Já não creio, nesta classe de poder
Que nos rouba, o direito de viver
Esquecendo, a fome que o povo passa
AUTOR MANUEL JOÃO CRITINO
sexta-feira, 8 de abril de 2011
PENSAMENTO DE SONHO
Caminho na estrada de meu pensamento
E ela me leva para junto de ti
Logo te abraço e beijo
Acaricio-te afagando o teu rosto
E ansioso
Desnudo-te por desejo
E possuo-te
P´ra depois morrer
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
E ela me leva para junto de ti
Logo te abraço e beijo
Acaricio-te afagando o teu rosto
E ansioso
Desnudo-te por desejo
E possuo-te
P´ra depois morrer
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
ADORO-TE MAIS QUE AO PROPRIO DEUS
Adoro-te mais, que ao próprio Deus
Mais que tudo, que ele me ofereceu
Aceito esta oferta, de ser só teu
Já que a mesma oferta, desceu dos céus
Cruzaram-se, teus anseios com os meus
A dupla vontade, que em nós cresceu
Este desejo enorme, é já meu e teu
Onde eu só tenho olhos, p´ra ver os teus
Doce, muito doce e rara beleza
Grande quimera, pura de realeza
Que sua grandeza, já mais escondeu
Podes tornar publico, este meu crer
Porque quero ser livre, p´ra dizer
Que já vives, num castelo, que sou eu
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Mais que tudo, que ele me ofereceu
Aceito esta oferta, de ser só teu
Já que a mesma oferta, desceu dos céus
Cruzaram-se, teus anseios com os meus
A dupla vontade, que em nós cresceu
Este desejo enorme, é já meu e teu
Onde eu só tenho olhos, p´ra ver os teus
Doce, muito doce e rara beleza
Grande quimera, pura de realeza
Que sua grandeza, já mais escondeu
Podes tornar publico, este meu crer
Porque quero ser livre, p´ra dizer
Que já vives, num castelo, que sou eu
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
omenagem
Aos poetas, i á revista, o meu bom dia
Á Miriam um beijo, grande louvor
Mais as rosas puras, de muito amor
E aos poetas de todo o mundo, alegria
Por todos tenho, muita simpatia
Sou á muito, o seu mais puro admirador
A quem reconheço, grande valor
Para esculpir, toda arte da poesia
Para a Mi, meu cumprimento especial
Que trato, como Rainha universal
Da arte, de bem escrever e rimar
Que ela seja sempre, como a roseira
Que dê rosas poemas, a vida inteira
Porque a historia, um dia lhe vai pagar
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Á Miriam um beijo, grande louvor
Mais as rosas puras, de muito amor
E aos poetas de todo o mundo, alegria
Por todos tenho, muita simpatia
Sou á muito, o seu mais puro admirador
A quem reconheço, grande valor
Para esculpir, toda arte da poesia
Para a Mi, meu cumprimento especial
Que trato, como Rainha universal
Da arte, de bem escrever e rimar
Que ela seja sempre, como a roseira
Que dê rosas poemas, a vida inteira
Porque a historia, um dia lhe vai pagar
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
não conheço beleza como a tua
Nas asas do pensamento, já voei
Planando, a beleza do corpo teu
Por onde naveguei, julgando meu
Esse corpo, de Sereia que sonhei
Na tua nudez perfeita, reparei
Á qual meu coração, já se rendeu
A essa escultura tua, se converteu
Para saciar meus desejos, te adorei
Prefiro sucumbir, que não sonhar
Que os meus desejos, eu posso alcançar
Junto de ti, ó querido, amor-perfeito
Não conheço beleza, como a tua
A mais escultural, de mulher nua
A mais apetecida, do desejo
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Planando, a beleza do corpo teu
Por onde naveguei, julgando meu
Esse corpo, de Sereia que sonhei
Na tua nudez perfeita, reparei
Á qual meu coração, já se rendeu
A essa escultura tua, se converteu
Para saciar meus desejos, te adorei
Prefiro sucumbir, que não sonhar
Que os meus desejos, eu posso alcançar
Junto de ti, ó querido, amor-perfeito
Não conheço beleza, como a tua
A mais escultural, de mulher nua
A mais apetecida, do desejo
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
sensualidade
Sinto a beleza da tua pele
Deslizar sobre o meu rosto
E a sensualidade dos teus seios
Sobre o meu corpo terno
Ah, escultura humana
Estatua nua, de Mulher
Vulcão, de desejos em chama
Ah, chama da Natureza
Irmã da minha
Que só eu, Homem, entendo
E posso apagar!
AUTOR MANUEL J CRISTINO
Deslizar sobre o meu rosto
E a sensualidade dos teus seios
Sobre o meu corpo terno
Ah, escultura humana
Estatua nua, de Mulher
Vulcão, de desejos em chama
Ah, chama da Natureza
Irmã da minha
Que só eu, Homem, entendo
E posso apagar!
AUTOR MANUEL J CRISTINO
segunda-feira, 4 de abril de 2011
minha vida é poema mal conseguido
Minha vida é poema, mal conseguido
Estrofe sem rima, correspondente
Balada que em mim, é tão diferente
E onde nada pode, ser corrigido
Tanto poema lindo, que tenho lido
Noutras vidas, pertença de outra gente
Vivo o poema da vida, amargamente
Até que por ela, seja vencido
Não rima, não bate certo, o meu poema
Falta-me, o poema amor, mais seu dilema
Para rima e métrica, bater certo
Agora, resta-me apenas saber
Quanto tempo mais, terei que dizer
Vivo de amor ausente, num deserto
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Estrofe sem rima, correspondente
Balada que em mim, é tão diferente
E onde nada pode, ser corrigido
Tanto poema lindo, que tenho lido
Noutras vidas, pertença de outra gente
Vivo o poema da vida, amargamente
Até que por ela, seja vencido
Não rima, não bate certo, o meu poema
Falta-me, o poema amor, mais seu dilema
Para rima e métrica, bater certo
Agora, resta-me apenas saber
Quanto tempo mais, terei que dizer
Vivo de amor ausente, num deserto
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
leio o livro do teu ser em pensamento
Leio o livro do teu ser, em pensamento
No teu olhar, leio vírgulas de, poesia
Na tua voz, leio teus sons, de sinfonia
Já que no sorriso, leio o teu talento
Na tua doçura, eu leio teu sofrimento
E em tuas palavras, leio tua alegria
A escrever e a sonhar, de noite e dia
muitas vezes, leio até teu desalento
Leio-te, na expressão e forma, que é a tua
Leio assim, tua alma pura, vestida ou nua
Como nobre Rainha, coroada Doiro
Vou ler tuas páginas, sem me cansar
Para que algum dia, te possa chamar
De minha enciclopédia, meu tesoiro
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
No teu olhar, leio vírgulas de, poesia
Na tua voz, leio teus sons, de sinfonia
Já que no sorriso, leio o teu talento
Na tua doçura, eu leio teu sofrimento
E em tuas palavras, leio tua alegria
A escrever e a sonhar, de noite e dia
muitas vezes, leio até teu desalento
Leio-te, na expressão e forma, que é a tua
Leio assim, tua alma pura, vestida ou nua
Como nobre Rainha, coroada Doiro
Vou ler tuas páginas, sem me cansar
Para que algum dia, te possa chamar
De minha enciclopédia, meu tesoiro
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Por tanto pensar em ti, ando perdido
Por tanto pensar em ti, ando perdido
Sonho ansioso, de um dia te conhecer
Já te julgo a razão, do meu viver
A razão, do meu sonho, adormecido
Por culpa tua, vivo louco, esquecido
Só de sonhar contigo, podes crer
Vivo a folhear, o livro do teu ser
Declamando, romances ao teu ouvido
Sentimento de amor, é coisa incerta
Que qualquer coração triste, desperta
O julgamento, que reside em mim
Só a sonhar contigo vivo feliz
Sonhei-te no meu reino Imperatriz
E até como a vida, és princípio e fim
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Sonho ansioso, de um dia te conhecer
Já te julgo a razão, do meu viver
A razão, do meu sonho, adormecido
Por culpa tua, vivo louco, esquecido
Só de sonhar contigo, podes crer
Vivo a folhear, o livro do teu ser
Declamando, romances ao teu ouvido
Sentimento de amor, é coisa incerta
Que qualquer coração triste, desperta
O julgamento, que reside em mim
Só a sonhar contigo vivo feliz
Sonhei-te no meu reino Imperatriz
E até como a vida, és princípio e fim
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
quarta-feira, 30 de março de 2011
ÉS LAGOS CIDADE EXPOENTE
ÉS LAGOS CIDADE EXPOENTE
ONDE TUDO É RECORDADO
TENS A BELEZA PRESENTE
Á PARTE DO TEU PASSADO
Cidade antiga de historia
Que o mundo não vai esquecer
Quem duvida venha ver
Como alcançou toda a glória
Se não me falha a memoria
Foste a mais irreverente
Deste velho continente
De tão nobre marinhagem
Desses homens de coragem
És Lagos Cidade expoente
Ó Lagos a tua grandeza
Que nunca encontrou rival
Foi na Historia universal
Uma Rainha Portuguesa
Tu tens raça e tens beleza
Com teu perfile bem vincado
Fostes a coroa do reinado
De um povo em expansão
És orgulho da nação
Onde tudo é recordado
Eu julgo-te a catedral
Desta costa Algarvia
És progresso no dia a dia
Da beleza és capital
Com praias e bom areal
E teu clima diferente
Orgulho de toda gente
Com grutas e monumentos
E mesmo noutros inventos
Tens a beleza presente
Com Sagres foste casada
Quem vos casou foi o Infante
Esse ilustre navegante
Que comandou nossa armada
Divulgou a Pátria amada
Ao mundo mal informado
Teu nome hoje é divulgado
Em praças universais
Onde te quero ver mais
Á parte do teu passado
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
ONDE TUDO É RECORDADO
TENS A BELEZA PRESENTE
Á PARTE DO TEU PASSADO
Cidade antiga de historia
Que o mundo não vai esquecer
Quem duvida venha ver
Como alcançou toda a glória
Se não me falha a memoria
Foste a mais irreverente
Deste velho continente
De tão nobre marinhagem
Desses homens de coragem
És Lagos Cidade expoente
Ó Lagos a tua grandeza
Que nunca encontrou rival
Foi na Historia universal
Uma Rainha Portuguesa
Tu tens raça e tens beleza
Com teu perfile bem vincado
Fostes a coroa do reinado
De um povo em expansão
És orgulho da nação
Onde tudo é recordado
Eu julgo-te a catedral
Desta costa Algarvia
És progresso no dia a dia
Da beleza és capital
Com praias e bom areal
E teu clima diferente
Orgulho de toda gente
Com grutas e monumentos
E mesmo noutros inventos
Tens a beleza presente
Com Sagres foste casada
Quem vos casou foi o Infante
Esse ilustre navegante
Que comandou nossa armada
Divulgou a Pátria amada
Ao mundo mal informado
Teu nome hoje é divulgado
Em praças universais
Onde te quero ver mais
Á parte do teu passado
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Á TANTO TEMPO QUE TE ESPERO AMOR
Á tanto tempo, que te espero amor
Com teus lábios doces, com que me prendes
E braços esculturais, que me estendes
A brotar de ti, esse perfume a flore
Em mim, tudo é suspiros e fervor
E músculos de amor, a que te rendes
Aos meus sátiros beijos, tu te prendes
A roubar ás flores, o seu esplendor
vejo nos teus olhos, paixão ardente
Entreabertos, a rir, tranquilamente
Como a flore, que quer desabrochar
És como a rosa brava, alegre e pura
Que sorri, sua pureza de bravura
Enquanto, todo o mundo, a vem beijar
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Com teus lábios doces, com que me prendes
E braços esculturais, que me estendes
A brotar de ti, esse perfume a flore
Em mim, tudo é suspiros e fervor
E músculos de amor, a que te rendes
Aos meus sátiros beijos, tu te prendes
A roubar ás flores, o seu esplendor
vejo nos teus olhos, paixão ardente
Entreabertos, a rir, tranquilamente
Como a flore, que quer desabrochar
És como a rosa brava, alegre e pura
Que sorri, sua pureza de bravura
Enquanto, todo o mundo, a vem beijar
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Assinar:
Postagens (Atom)