Minha poesia
É de folhas vividas
E folhas mortas
Estrelas brilhantes
E luzes apagadas
Ambições desejadas
Derrotas confirmadas
De gritos e choro
De alegria e sorrisos
De liberdade verdadeira
E outras vezes privada
De recordações lindas
E outras humilhantes
Fanicos de tudo
Fanicos de nada
Mistérios por desvendar
Caminhos sem rumo
Noites sem estrelas
Sentimentos meus
Cumplicidade tua
Coração desmembrado
Grito de revolta
Cacos, restos, de tudo
Ou restos de nada
Tudo tem lugar
Na minha poesia
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
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