É ser canção nómada
Voando de boca em boca
É a voz do som e da emoção
Ruído que faz arrepiar
E toda a terra girar
É movimento e folia
É ritmo, que nunca pára
É manjar de bom leitor
È originalidade e autor
É palavra repetida
De incentivo ao amor
É expressão da boca
Enviada p`lo coração
Sensibilidade presente
Na prosa e na rima
Na tela e na escultura
É palco e movimento
É aplauso, repetido
É cultura permanente
Hoje, manhã
E sempre!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
quinta-feira, 30 de junho de 2011
FIM DAS ESTAÇÃOES
Secaram os rios
E a frescura do orvalho
Secou com eles
As arvores rugosas
Que eram viçosas
Perderam as folhas
Flores caprichosas
Envergonhadas
Arrancaram as pétalas
E jogaram no vento
Todos os batráquios
Desapareceram da terra
E eu em decadência
Vou recordando
Todo esse tempo
Que por mim passou
Com tantas estações
Trocadas, baralhadas
De flores sorrindo
Sem ter perfume
De sol a brilhar
Sem ter calor
De luar triste
Sem ter magia
E de tanto amor
E tanta melodia
A brotar da terra
Em doce poesia
AUTOR MAUNUEL JOÃO CRISTINO
E a frescura do orvalho
Secou com eles
As arvores rugosas
Que eram viçosas
Perderam as folhas
Flores caprichosas
Envergonhadas
Arrancaram as pétalas
E jogaram no vento
Todos os batráquios
Desapareceram da terra
E eu em decadência
Vou recordando
Todo esse tempo
Que por mim passou
Com tantas estações
Trocadas, baralhadas
De flores sorrindo
Sem ter perfume
De sol a brilhar
Sem ter calor
De luar triste
Sem ter magia
E de tanto amor
E tanta melodia
A brotar da terra
Em doce poesia
AUTOR MAUNUEL JOÃO CRISTINO
FLORES, QUE PARECEM GENTE!!!
Nasceram da mesma forma
Sem terem regra nem norma
Para da terra eclodir
Passam o tempo a sorrir
Olhando-se constantemente
Parecem rostos de gente
A brilhar de noite e dia
Em tudo têm magia
São verdadeiros pombinhos
Entre abraços e beijinhos
Recordam tempos passados
Quando eram namorados
Mas impedidos de o ser
Pois decidiram morrer
Que se deixarem de amar
Querendo o amor continuar
Na forma de uma planta
O mundo hoje até se espanta
Ao ver que as lindas flores
Vão exibindo os valores
Que é pertença dos humanos
Para desfazer enganos
Vou-lhes aqui explicar
Que não os deixaram amar
Por ela ser rica e nobre
E ele nada ter, ser pobre
O dinheiro mais uma vez
Interveio, matou, desfez
A felicidade e o amor
Actuou com despudor
Contra esta dupla vontade
Contra o amor e a verdade
Dos donos deste valor
Dêem liberdade ao amor
Abandonem o egoísmo
E todo o paternalismo
Façam hino á liberdade
Com respeito p`la vontade
De quem deve decidir
P`ra ver o mundo sorrir
Entre toda humanidade
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Sem terem regra nem norma
Para da terra eclodir
Passam o tempo a sorrir
Olhando-se constantemente
Parecem rostos de gente
A brilhar de noite e dia
Em tudo têm magia
São verdadeiros pombinhos
Entre abraços e beijinhos
Recordam tempos passados
Quando eram namorados
Mas impedidos de o ser
Pois decidiram morrer
Que se deixarem de amar
Querendo o amor continuar
Na forma de uma planta
O mundo hoje até se espanta
Ao ver que as lindas flores
Vão exibindo os valores
Que é pertença dos humanos
Para desfazer enganos
Vou-lhes aqui explicar
Que não os deixaram amar
Por ela ser rica e nobre
E ele nada ter, ser pobre
O dinheiro mais uma vez
Interveio, matou, desfez
A felicidade e o amor
Actuou com despudor
Contra esta dupla vontade
Contra o amor e a verdade
Dos donos deste valor
Dêem liberdade ao amor
Abandonem o egoísmo
E todo o paternalismo
Façam hino á liberdade
Com respeito p`la vontade
De quem deve decidir
P`ra ver o mundo sorrir
Entre toda humanidade
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
segunda-feira, 27 de junho de 2011
SENTIMENTO OCULTO
Vou deixar tudo p`ra ti
Os meus romances de amor
Que tu mesma me inspiraste
Deixo-te todos os poemas
Escritos pensando em ti
Quadras, poemas e baladas
E minha prosa sem nexo
Atenta ao meu acenar
O ultimo da despedida
Corre não percas tempo
Invade o meu atelier
Rebusca meus arquivos
Folheia os meus livros
Apodera-te de tudo
Sem pensar em mim
Nem esboçar meu nome
E de alegre-alivio
Grita bem alto
Tudo que era teu
Agora é meu
Era só isso
Que de ti
Esperava
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Os meus romances de amor
Que tu mesma me inspiraste
Deixo-te todos os poemas
Escritos pensando em ti
Quadras, poemas e baladas
E minha prosa sem nexo
Atenta ao meu acenar
O ultimo da despedida
Corre não percas tempo
Invade o meu atelier
Rebusca meus arquivos
Folheia os meus livros
Apodera-te de tudo
Sem pensar em mim
Nem esboçar meu nome
E de alegre-alivio
Grita bem alto
Tudo que era teu
Agora é meu
Era só isso
Que de ti
Esperava
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
EU ME CONFESSO
Confesso, que sou impiedoso, ao escrever
Carrego sem dó, sobre o papel indefeso
Estrangulo a caneta, até faze-la, esvair-se
E sem piedade, arrasto-a, a verte seu sangue
Torturo o meu cérebro, até á exaustão
Exigindo-lhe, que me diga, o que não sabe
Espolio as letras e, adultero as palavras
Uso e abuso de tudo, a meu belo prazer
E torturo e escravizo até, a minha língua
Quando escrevo poesia, usando a métrica
Torturo, o saco do lixo, por incompetência
Daquilo que escrevo, por ambição utópica
E para lá, de todo o mal que faço, quando escrevo
Ainda roubo, as palavras, que vou enxertando
Sem nunca, conhecer bem, seu verdadeiro dono
Aqui me curvo, pedindo desculpa, a todos lesados
Se é que eles existem? Nalgum lugar por ai!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Carrego sem dó, sobre o papel indefeso
Estrangulo a caneta, até faze-la, esvair-se
E sem piedade, arrasto-a, a verte seu sangue
Torturo o meu cérebro, até á exaustão
Exigindo-lhe, que me diga, o que não sabe
Espolio as letras e, adultero as palavras
Uso e abuso de tudo, a meu belo prazer
E torturo e escravizo até, a minha língua
Quando escrevo poesia, usando a métrica
Torturo, o saco do lixo, por incompetência
Daquilo que escrevo, por ambição utópica
E para lá, de todo o mal que faço, quando escrevo
Ainda roubo, as palavras, que vou enxertando
Sem nunca, conhecer bem, seu verdadeiro dono
Aqui me curvo, pedindo desculpa, a todos lesados
Se é que eles existem? Nalgum lugar por ai!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
terça-feira, 21 de junho de 2011
EU QUERIA DESFRUTAR MAIS
Hoje me queria perder
Dentro da tua vastidão
P`ra poder compreender
Como bate teu coração
Queria contigo dançar
A mostrar tua beleza
Esse charme de encantar
Que te dá essa nobreza
Eu queria, manjar teus beijos
Em cama de devaneios
Para matar meus desejos
E serenar meus anseios
E contigo pernoitar
Toda a noite sem dormir
Jogando ao jogo de amar
Sem nada nos impedir
Eu queria desfrutar mais
Desse teu corpo escaldante
Ouvindo gemidos e ais
Enquanto for teu amante
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Dentro da tua vastidão
P`ra poder compreender
Como bate teu coração
Queria contigo dançar
A mostrar tua beleza
Esse charme de encantar
Que te dá essa nobreza
Eu queria, manjar teus beijos
Em cama de devaneios
Para matar meus desejos
E serenar meus anseios
E contigo pernoitar
Toda a noite sem dormir
Jogando ao jogo de amar
Sem nada nos impedir
Eu queria desfrutar mais
Desse teu corpo escaldante
Ouvindo gemidos e ais
Enquanto for teu amante
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
sábado, 18 de junho de 2011
TENTAÇÃO DE AMOR
Ah! Nesta Minha vontade
Muita força muito crer
Esta chama esta saudade
De não te poder esquecer
È só vir o entardecer
Ao ver o sol se ir deitar
Volto de novo a sonhar
Desejando de te ver
Para nos teus olhos ler
Tudo que eles escondem
E porque não me respondem
Quando te olho encantado
E que fico enamorado
Com teus dotes de beleza
Tu és Rainha e Princesa
Deste meu reino mental
Lendo teu mapa corporal
De coração apertado
Parece que fui condenado
Por tanto de ti gostar
Quando me vás libertar
Senhora dona de mim
Quero viver mesmo assim
E voltar á primavera
E voltar a ser quem era
Contigo de braço dado
Para sempre enamorado
Numa dança encenada
De felicidade alcançada
A beijar a tua boca
Declamando poesia louca
Com palavras de paixão
Fazer crescer a tenção
De nossos corpos unidos
De preconceitos despidos
P`ra se fundirem os dois
Passando a ser depois
Os chamados dois em um
Sem lugar p`ra mais nenhum
Neste mundo de nós dos dois
P`ra que possam ver depois
Que tudo que é meu é teu
E sem nenhum ressentimento
Já que o passado morreu
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Muita força muito crer
Esta chama esta saudade
De não te poder esquecer
È só vir o entardecer
Ao ver o sol se ir deitar
Volto de novo a sonhar
Desejando de te ver
Para nos teus olhos ler
Tudo que eles escondem
E porque não me respondem
Quando te olho encantado
E que fico enamorado
Com teus dotes de beleza
Tu és Rainha e Princesa
Deste meu reino mental
Lendo teu mapa corporal
De coração apertado
Parece que fui condenado
Por tanto de ti gostar
Quando me vás libertar
Senhora dona de mim
Quero viver mesmo assim
E voltar á primavera
E voltar a ser quem era
Contigo de braço dado
Para sempre enamorado
Numa dança encenada
De felicidade alcançada
A beijar a tua boca
Declamando poesia louca
Com palavras de paixão
Fazer crescer a tenção
De nossos corpos unidos
De preconceitos despidos
P`ra se fundirem os dois
Passando a ser depois
Os chamados dois em um
Sem lugar p`ra mais nenhum
Neste mundo de nós dos dois
P`ra que possam ver depois
Que tudo que é meu é teu
E sem nenhum ressentimento
Já que o passado morreu
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
quinta-feira, 16 de junho de 2011
OLHAR DUM AMOR
Este amor que a gente sente
Sem saber bem explicar
Parece que até nos mente
Quando queremos amare
Quer falar de sentimentos
Mas não sabe o que dizer
E guarda nos pensamentos
O que não pode esquecer
Mas se alguém acreditasse
Que o amor parte do olhar
E apenas isso bastasse
Toda a gente sabia amar
Mas á muito olhar que mente
Levando a boca a mentir
Disso á muito infelizmente
Por não gostar de assumir
Se algum dia poder contar
Tudo que eu nunca contei
Tu não vás acreditar
Por tudo que eu já passei
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Sem saber bem explicar
Parece que até nos mente
Quando queremos amare
Quer falar de sentimentos
Mas não sabe o que dizer
E guarda nos pensamentos
O que não pode esquecer
Mas se alguém acreditasse
Que o amor parte do olhar
E apenas isso bastasse
Toda a gente sabia amar
Mas á muito olhar que mente
Levando a boca a mentir
Disso á muito infelizmente
Por não gostar de assumir
Se algum dia poder contar
Tudo que eu nunca contei
Tu não vás acreditar
Por tudo que eu já passei
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
AMOR REJEITADO
Permite-me… Um beijo na testa
Que o desejo que me resta
É respeitar-te a vontade
És musica és sinfonia
És estrofe de poesia
És o hino da liberdade
Á muito que te persigo
Dormindo falo contigo
Se não durmo… Perco a fala
Meu destino foi traçado
Sempre por ti rejeitado
Só teu desprezo… Me cala
És a escultura mais bela
A mais real… A mais singela
Com tuas faces… De veludo
Tens nos lábios… A frescura
E nos beijos… A doçura
Nada te falta… Tens tudo
Pureza… Que mais desejo
Ou dor de paixão…Que almejo
Talvez… Poema divinal
És elegante e formosa
Com perfume duma rosa
És um jardim natural!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Que o desejo que me resta
É respeitar-te a vontade
És musica és sinfonia
És estrofe de poesia
És o hino da liberdade
Á muito que te persigo
Dormindo falo contigo
Se não durmo… Perco a fala
Meu destino foi traçado
Sempre por ti rejeitado
Só teu desprezo… Me cala
És a escultura mais bela
A mais real… A mais singela
Com tuas faces… De veludo
Tens nos lábios… A frescura
E nos beijos… A doçura
Nada te falta… Tens tudo
Pureza… Que mais desejo
Ou dor de paixão…Que almejo
Talvez… Poema divinal
És elegante e formosa
Com perfume duma rosa
És um jardim natural!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
quarta-feira, 15 de junho de 2011
SONHOS DE ILUSÃO
Procuro-te sempre ente o mundo poético
Procuro-te em estrofes, em versos e rimas,
E se deste meu mundo, estas ausente
Peço ao vento forte, que me leve nas asas,
Rumo ao espaço, para te procurar
Noutras galáxias e oceanos
E nesses meus voos de ilusão
Viajo em ondas oceânicas
Rumo ás profundezas do abismo
E procuro-te por grutas e cavernas
Nos rochedos mais inóspitos
Onde crescem corais e, abundam peixes
E onde tua ousadia, esta presente
Ho Sereia minha! Sereia do mar! do mundo!
Sem ti, a solidão é atroz, não á poemas
É como a ave do bosque solitária
Que já deixou, de cantar e dançar
Em busca de seu parceiro
E é aqui, que eu me interrogo,
Será que eu sou gente?
Ou sou apenas a sombra de alguém
Que em tempos remotos habitou a terra?
Nas aguas, dos mares, nos bosques ou florestas,
Ao sabor do vento e ao vai vem das marés
Quero partir e ser emigrante em teu Pais
Quero encontrar-te, abraçar-te, beijar-te,
Quero encostar-te a mim, desejar-te, possuir-te
Quero despir-te, de todos os preconceitos
E dar-te meu traje moderno, minha ousadia!
Põe tuas mãos em minha cintura
Que em ti eu ponho as minhas
Com firmeza beija minha boca
Que eu beijo a tua
Fita teu olhar no meu
Como eu fitei no teu
Para ficar-mos em sintonia,
Sim em sintonia, de hipnose!
Para o resto da vida
E até para lá dela!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Procuro-te em estrofes, em versos e rimas,
E se deste meu mundo, estas ausente
Peço ao vento forte, que me leve nas asas,
Rumo ao espaço, para te procurar
Noutras galáxias e oceanos
E nesses meus voos de ilusão
Viajo em ondas oceânicas
Rumo ás profundezas do abismo
E procuro-te por grutas e cavernas
Nos rochedos mais inóspitos
Onde crescem corais e, abundam peixes
E onde tua ousadia, esta presente
Ho Sereia minha! Sereia do mar! do mundo!
Sem ti, a solidão é atroz, não á poemas
É como a ave do bosque solitária
Que já deixou, de cantar e dançar
Em busca de seu parceiro
E é aqui, que eu me interrogo,
Será que eu sou gente?
Ou sou apenas a sombra de alguém
Que em tempos remotos habitou a terra?
Nas aguas, dos mares, nos bosques ou florestas,
Ao sabor do vento e ao vai vem das marés
Quero partir e ser emigrante em teu Pais
Quero encontrar-te, abraçar-te, beijar-te,
Quero encostar-te a mim, desejar-te, possuir-te
Quero despir-te, de todos os preconceitos
E dar-te meu traje moderno, minha ousadia!
Põe tuas mãos em minha cintura
Que em ti eu ponho as minhas
Com firmeza beija minha boca
Que eu beijo a tua
Fita teu olhar no meu
Como eu fitei no teu
Para ficar-mos em sintonia,
Sim em sintonia, de hipnose!
Para o resto da vida
E até para lá dela!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
terça-feira, 14 de junho de 2011
PLÁGIADOR É LADRÃO
Quem plagia anda a roubar… Pois é ladrão
Anda exibindo… Aquilo que não é seu
É como um ser… Que vive e não nasceu
Que alem de ser trapaça… É trapalhão
É animal distinto… Sem coração
É como cão vadio… Que se perdeu
E que ao roubo infame… Se converteu
Fazendo da maldade… Sua paixão
É o parasita… Que vive… Do alheio
Que não tem mais vergonha… Nem receio
Á espreita… Da hora certa de atacar
Atento poetas dignos… Sempre unidos
Não permitamos mais… Ser-mos vencidos
Antes… Da mascara dele… Arrancar
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Anda exibindo… Aquilo que não é seu
É como um ser… Que vive e não nasceu
Que alem de ser trapaça… É trapalhão
É animal distinto… Sem coração
É como cão vadio… Que se perdeu
E que ao roubo infame… Se converteu
Fazendo da maldade… Sua paixão
É o parasita… Que vive… Do alheio
Que não tem mais vergonha… Nem receio
Á espreita… Da hora certa de atacar
Atento poetas dignos… Sempre unidos
Não permitamos mais… Ser-mos vencidos
Antes… Da mascara dele… Arrancar
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
segunda-feira, 13 de junho de 2011
NATURA NATUREZA
São musicas Outonais
Poemas da natureza
As chuvas nos beirais
Com toda a sua beleza
Deslizam p`la vidraça
Escrevem versos de amor
A sua dança tem graça
Com o vento o seu amor
Eu vivo enamorado
Com esta grande magia
Onde me sinto inspirado
P`ra escrever poesia
Aguas ventos e ruídos
São natura e alegria
Dicas aos meus ouvidos
Para me dar energia
Natureza ruidosa
Réstia de inspiração
É p`ra mim rima e prosa
A compor uma canção
Choro lágrimas felizes
Quando vivo esta emoção
A natureza é raiz
Da minha inspiração
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Poemas da natureza
As chuvas nos beirais
Com toda a sua beleza
Deslizam p`la vidraça
Escrevem versos de amor
A sua dança tem graça
Com o vento o seu amor
Eu vivo enamorado
Com esta grande magia
Onde me sinto inspirado
P`ra escrever poesia
Aguas ventos e ruídos
São natura e alegria
Dicas aos meus ouvidos
Para me dar energia
Natureza ruidosa
Réstia de inspiração
É p`ra mim rima e prosa
A compor uma canção
Choro lágrimas felizes
Quando vivo esta emoção
A natureza é raiz
Da minha inspiração
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
NATURA NATUREZA
São musicas Outonais
Poemas da natureza
As chuvas nos beirais
Com toda a sua beleza
Deslizam p`la vidraça
Escrever versos de amor
A sua dança tem graça
Com o vento o seu amor
Eu vivo enamorado
Com esta grande magia
Onde me sinto inspirado
P`ra escrever poesia
Aguas ventos e ruídos
São natura e alegria
Dicas aos meus ouvidos
Para me dar energia
Natureza ruidosa
Réstia de inspiração
É p`ra mim rima e prosa
Que compõe uma canção
Choro lágrimas felizes
Quando vivo esta emoção
A natureza é raiz
Da minha inspiração
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Poemas da natureza
As chuvas nos beirais
Com toda a sua beleza
Deslizam p`la vidraça
Escrever versos de amor
A sua dança tem graça
Com o vento o seu amor
Eu vivo enamorado
Com esta grande magia
Onde me sinto inspirado
P`ra escrever poesia
Aguas ventos e ruídos
São natura e alegria
Dicas aos meus ouvidos
Para me dar energia
Natureza ruidosa
Réstia de inspiração
É p`ra mim rima e prosa
Que compõe uma canção
Choro lágrimas felizes
Quando vivo esta emoção
A natureza é raiz
Da minha inspiração
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
sábado, 11 de junho de 2011
UM POEMA DOIS AUTORES
Deixa-me passear o teu corpo,
Com minhas mãos hábeis!
Faze-las desliza em ti,
Sobre tua pele macia!
Quero patinar, derrapar,
Na tua sensualidade!
Que vejo brotar,
Da tua escultura!
Confia-me, teus segredos,
Porque sou poeta!
Entrega-me esse papel,
Que é teu corpo lindo!
Para eu poder escrever,
Todo os meus poemas,
Que trago gravados,
Na minha memoria,
E dentro do coração!
São poemas de amor,
Que tu me inspiras!
E com os quais,
Quero escrever, um livro
Com o titulo, só nós dois,
Para todo o mundo ler,
E até saber!
Que em cada pagina,
Estas tu e eu,
Tu a deusa, ou musa,
A fonte de inspiração!
E eu o reles poeta,
Que á tua revelia,
Te fez minha paixão!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Com minhas mãos hábeis!
Faze-las desliza em ti,
Sobre tua pele macia!
Quero patinar, derrapar,
Na tua sensualidade!
Que vejo brotar,
Da tua escultura!
Confia-me, teus segredos,
Porque sou poeta!
Entrega-me esse papel,
Que é teu corpo lindo!
Para eu poder escrever,
Todo os meus poemas,
Que trago gravados,
Na minha memoria,
E dentro do coração!
São poemas de amor,
Que tu me inspiras!
E com os quais,
Quero escrever, um livro
Com o titulo, só nós dois,
Para todo o mundo ler,
E até saber!
Que em cada pagina,
Estas tu e eu,
Tu a deusa, ou musa,
A fonte de inspiração!
E eu o reles poeta,
Que á tua revelia,
Te fez minha paixão!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
sexta-feira, 10 de junho de 2011
EU GOSTO DO PALADAR
Gosto de ouvir os teus passos
Para mim a caminhar
Sentir-me entre os teus braços
Para te poder beijar
Sentir o calor e o frio
Ao desfrutar do prazer
Que me trás certo arrepio
Que não sei bem descrever
Eu gosto de te tocar
E gosto de te possuir
Ás vezes é só pensar
Sinto a pressão me subir
Eu gosto do paladar
Da tua língua escaldante
E de te sentir vibrar
Quando me fazes d`amante
Se partes e vás embora
Meu desejo fica chorando
Ansioso por outra hora
Que eu fico sempre esperando
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Para mim a caminhar
Sentir-me entre os teus braços
Para te poder beijar
Sentir o calor e o frio
Ao desfrutar do prazer
Que me trás certo arrepio
Que não sei bem descrever
Eu gosto de te tocar
E gosto de te possuir
Ás vezes é só pensar
Sinto a pressão me subir
Eu gosto do paladar
Da tua língua escaldante
E de te sentir vibrar
Quando me fazes d`amante
Se partes e vás embora
Meu desejo fica chorando
Ansioso por outra hora
Que eu fico sempre esperando
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
ILUSÃO
Vestido apenas
De minha ilusão
Tomo um trago
Do paladar dos teus lábios
Para me embriagar
E flutuar p`lo Espaço
Atrás do teu perfume inebriante
Colher do meu jardim
Todas as flores
Mais as rosas bravas
Nobres e puras
E impregna-las com paixão
De minha essência amorosa
E te oferecer…
Aqui tens, são p`ra ti
Esta prova de amor
Sim…
Do meu amor!!!!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
De minha ilusão
Tomo um trago
Do paladar dos teus lábios
Para me embriagar
E flutuar p`lo Espaço
Atrás do teu perfume inebriante
Colher do meu jardim
Todas as flores
Mais as rosas bravas
Nobres e puras
E impregna-las com paixão
De minha essência amorosa
E te oferecer…
Aqui tens, são p`ra ti
Esta prova de amor
Sim…
Do meu amor!!!!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
quinta-feira, 9 de junho de 2011
DESEJO-TE NO MEU QUARTO VAZIO
Noite longa… sem querer terminar
Já não sei… como posso e que fazer
Nem como vou alcançar… o amanhecer
Que deste drama… me áde libertar
Escrevo e leio… sem parar de pensar
Como poderei tentar… te esquecer
Sinto tua falta… amor… tu podes crer
Ao gelar-se o vazio… do teu lugar
Desejo-te… no meu quarto vazio
Faltando-me… teu perfume e teu usiu
Nesta noite longa… de mais sofrida
Eu quero dormir… e ouvindo a tua voz
P`ra no silencio... sermos… os dois sós
Tu tens que estar aqui… na minha vida
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Já não sei… como posso e que fazer
Nem como vou alcançar… o amanhecer
Que deste drama… me áde libertar
Escrevo e leio… sem parar de pensar
Como poderei tentar… te esquecer
Sinto tua falta… amor… tu podes crer
Ao gelar-se o vazio… do teu lugar
Desejo-te… no meu quarto vazio
Faltando-me… teu perfume e teu usiu
Nesta noite longa… de mais sofrida
Eu quero dormir… e ouvindo a tua voz
P`ra no silencio... sermos… os dois sós
Tu tens que estar aqui… na minha vida
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
terça-feira, 7 de junho de 2011
perco a noção da sensatez
Por muito que eu queira
Nunca te esquecerei
A sensualidade do teu corpo
Junto ao meu
Que eu sinto calorosamente
Sempre que penso em ti
Minha temperatura dispara
E é nesse calor incontrolável
Que meus músculos
Se dilatam e contraem
Imaginando o teu brasido
Que me incendeia a chama
E me levava ao despudor
Ao despudor do desejo
Fecho meus olhos e levito
Indo através do espaço
Buscar de novo a sensação
Das tuas mãos… a arrancar
De mim toda a minha roupa
E deslizar p`lo meu corpo
Contornando minha escultura
Até á mais profunda intimidade
Do secretismo despudorado
E ai no meu imaginar saudoso
Volto a sentir, calores, frios e arrepios
E meus órgãos a dilatar
Ficando fora do meu controle
Meus suspiros e ais…disparam
Perco a noção da sensatez
Utilizo… uso e abuso de tudo
P`ra responder por você
Mas nada chega… nada serve
Pura farsa… pura mentira
Você é simplesmente você
Um ser insubstituível
Na minha vida!
Você mesma…Mulher!
AUTOR MANUEL J. CRISTINO
Nunca te esquecerei
A sensualidade do teu corpo
Junto ao meu
Que eu sinto calorosamente
Sempre que penso em ti
Minha temperatura dispara
E é nesse calor incontrolável
Que meus músculos
Se dilatam e contraem
Imaginando o teu brasido
Que me incendeia a chama
E me levava ao despudor
Ao despudor do desejo
Fecho meus olhos e levito
Indo através do espaço
Buscar de novo a sensação
Das tuas mãos… a arrancar
De mim toda a minha roupa
E deslizar p`lo meu corpo
Contornando minha escultura
Até á mais profunda intimidade
Do secretismo despudorado
E ai no meu imaginar saudoso
Volto a sentir, calores, frios e arrepios
E meus órgãos a dilatar
Ficando fora do meu controle
Meus suspiros e ais…disparam
Perco a noção da sensatez
Utilizo… uso e abuso de tudo
P`ra responder por você
Mas nada chega… nada serve
Pura farsa… pura mentira
Você é simplesmente você
Um ser insubstituível
Na minha vida!
Você mesma…Mulher!
AUTOR MANUEL J. CRISTINO
segunda-feira, 6 de junho de 2011
VIVO ARREPENDIDO DO MEU PASSADO
Foi só tempo perdido… de ilusão
Convencido… que encontraria o amor certo
Andei por aqui e ali… tão longe e perto
Encarando amor… como a diversão
Só a vaidade movia… a minha ambição
Julgando ser… de todos mais esperto
Vivendo sem amor… no meu deserto
Tendo por companhia… só a solidão
Foi tempo de clausura… que passei
Não procurei… meu amor e nunca amei
Vivi sem ter amor e… nem paixão
Vivo arrependido… do meu passado
Da beleza do amor… sempre arredado
Roendo nesta dura… recordação
AUTOR MANUEL JOÃO CRISINO
Convencido… que encontraria o amor certo
Andei por aqui e ali… tão longe e perto
Encarando amor… como a diversão
Só a vaidade movia… a minha ambição
Julgando ser… de todos mais esperto
Vivendo sem amor… no meu deserto
Tendo por companhia… só a solidão
Foi tempo de clausura… que passei
Não procurei… meu amor e nunca amei
Vivi sem ter amor e… nem paixão
Vivo arrependido… do meu passado
Da beleza do amor… sempre arredado
Roendo nesta dura… recordação
AUTOR MANUEL JOÃO CRISINO
SÃO ATRIBUTOS DA NOSSA PAIXÃO
Como é bela a noite… calma e serena
E se a lua… docemente… nos beijar
Com a força sensual… do seu brilhar
Tornando sua beleza… pura e plena
Em qualquer praia… de vida calma e amena
Onde somente… aja Sereias a cantar
E o mar… puro e dócil… p`ra nos banhar
São os hinos reais… desta vida tão pequena
E neste paraíso… quando alcançado
E meu corpo… em teu corpo… entrelaçado
São atributos… á nossa paixão impune
Momentos… de silencio e de prazer
Para o mundo inteiro… reconhecer
Que só a força, da paixão… é que nos une
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
E se a lua… docemente… nos beijar
Com a força sensual… do seu brilhar
Tornando sua beleza… pura e plena
Em qualquer praia… de vida calma e amena
Onde somente… aja Sereias a cantar
E o mar… puro e dócil… p`ra nos banhar
São os hinos reais… desta vida tão pequena
E neste paraíso… quando alcançado
E meu corpo… em teu corpo… entrelaçado
São atributos… á nossa paixão impune
Momentos… de silencio e de prazer
Para o mundo inteiro… reconhecer
Que só a força, da paixão… é que nos une
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
domingo, 5 de junho de 2011
QUERO FUGIR DO ABISMO
No meu navio á deriva
Encostei ao cais da amargura
E chamei a solidão silenciosa
Que me trouxe-se as asas
Do pensamento
Porque tenho pressa
Quero fugir do abismo
E alcançar o Céu!
Mas não fui ouvido,
Apenas ignorado!
Sem nada poder mudar!
Tive de inverter o caminho
Para recolher os restos
Dos cacos e fanicos!
De tudo que menosprezei,
Na vigência, dos meus erros!
Mas não consegui limpar o mar,
Esse gigante,
Que tudo suporta!
Segredos milenares,
Lixeiras e lixos modernos,
Nossos lixos, meu e teu,
Que tens tu a dizer meu amor?
Não sentes a poluição,
No imenso oceano do teu peito?
Mergulha naquele mar,
Da tua origem e compara,
A herança que recebeste!
E a que pretendes deixar!
Depois chora, o teu arrependimento
Pede desculpa ao mar, á natureza,
Limpa o teu lixo,
Educa o teu filho,
E aconselha o teu semelhante!!!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Encostei ao cais da amargura
E chamei a solidão silenciosa
Que me trouxe-se as asas
Do pensamento
Porque tenho pressa
Quero fugir do abismo
E alcançar o Céu!
Mas não fui ouvido,
Apenas ignorado!
Sem nada poder mudar!
Tive de inverter o caminho
Para recolher os restos
Dos cacos e fanicos!
De tudo que menosprezei,
Na vigência, dos meus erros!
Mas não consegui limpar o mar,
Esse gigante,
Que tudo suporta!
Segredos milenares,
Lixeiras e lixos modernos,
Nossos lixos, meu e teu,
Que tens tu a dizer meu amor?
Não sentes a poluição,
No imenso oceano do teu peito?
Mergulha naquele mar,
Da tua origem e compara,
A herança que recebeste!
E a que pretendes deixar!
Depois chora, o teu arrependimento
Pede desculpa ao mar, á natureza,
Limpa o teu lixo,
Educa o teu filho,
E aconselha o teu semelhante!!!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
sábado, 4 de junho de 2011
MARCAS E AMBIÇÃO
Marcas reais
De puro sentimento,
Construção em papel
Ambição sem limite,
Arranjos de letras,
Arte, poesia, não sei
Magia da mente?
Magia do coração
Que se eterniza?
Provavelmente!
Sementes que o vento
Espalha na terra?
Sim é verdade!
Para colher como?
Em sonhos imaginários?
De telas pintadas
De pura emoção,
Sonho, ambição,
Talvez sim!
Talvez não!
Autor Manuel joão cristino
De puro sentimento,
Construção em papel
Ambição sem limite,
Arranjos de letras,
Arte, poesia, não sei
Magia da mente?
Magia do coração
Que se eterniza?
Provavelmente!
Sementes que o vento
Espalha na terra?
Sim é verdade!
Para colher como?
Em sonhos imaginários?
De telas pintadas
De pura emoção,
Sonho, ambição,
Talvez sim!
Talvez não!
Autor Manuel joão cristino
QUE NINGUÉM DESISTA DO AMOR
Aproveitem o tempo, para amar
O imperativo... Amar, nunca se adia
O amor… Traz felicidade e alegria
E não se pode… Nem se deve, adiar
Se nos for possível… Á que tentar
Ter e fazer… Amor, de noite e dia
Quanto mais se faz… Mais se evidencia
O amor, é p`ra fazer… Até cansar
A palavra amor… Anda desfasada
Da forma… Como tem sido usada
Parece banal… O seu parecer
Que ninguém desista… De ter amor
E que preserve… Sempre este valor
De fazer amor… Sempre que poder
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
O imperativo... Amar, nunca se adia
O amor… Traz felicidade e alegria
E não se pode… Nem se deve, adiar
Se nos for possível… Á que tentar
Ter e fazer… Amor, de noite e dia
Quanto mais se faz… Mais se evidencia
O amor, é p`ra fazer… Até cansar
A palavra amor… Anda desfasada
Da forma… Como tem sido usada
Parece banal… O seu parecer
Que ninguém desista… De ter amor
E que preserve… Sempre este valor
De fazer amor… Sempre que poder
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
quinta-feira, 2 de junho de 2011
SINTO A TUA DOR IRMÃO
Há dias que me julgo
Um farrapo velho
Uma coisa inútil!
Sinto-me um fragmento humano
No meio de gente fina!
Sinto-me carpete espezinhada
Pelos senhores da terra!
Sinto-me bacia vulgar
Colhendo as lágrimas
Dos pobres e oprimidos!
Sinto-me bola, de ping pong
Arremessada sem escrúpulos
Pelas mãos poderosas!
Sinto a minha e tua dor, irmão!
E comungo contigo
O jejum da tua fome!
E dessa crónica tristeza, da miséria
Que te faz rir!
Por ser, teu único bem
Só teu e de mais ninguém
Esse riso irónico e trocista
Que só a miséria tem!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Um farrapo velho
Uma coisa inútil!
Sinto-me um fragmento humano
No meio de gente fina!
Sinto-me carpete espezinhada
Pelos senhores da terra!
Sinto-me bacia vulgar
Colhendo as lágrimas
Dos pobres e oprimidos!
Sinto-me bola, de ping pong
Arremessada sem escrúpulos
Pelas mãos poderosas!
Sinto a minha e tua dor, irmão!
E comungo contigo
O jejum da tua fome!
E dessa crónica tristeza, da miséria
Que te faz rir!
Por ser, teu único bem
Só teu e de mais ninguém
Esse riso irónico e trocista
Que só a miséria tem!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
quarta-feira, 1 de junho de 2011
teu mal é minha dor de noite e dia
Acordo por sentir, teu sofrimento
Tua dor silenciosa, me contagia
Guardo no peito, a tua triste alegria
Onde guardo também, o meu lamento
Tentei atirar, as tuas, magoas ao vento
E mais a grande dor, que me assistia
Que fez brotar de mim, esta poesia
Que á muito, conquistou meu pensamento
Teu mal, é minha dor, de noite e dia
Realidade, que o meu coração escondia
Para não, agravar mais, esse teu estado
Sempre em sofrimento, de ti distante
Menti ao mundo, fazendo-me ignorante
Hoje com o teu amor, tudo é passado
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Tua dor silenciosa, me contagia
Guardo no peito, a tua triste alegria
Onde guardo também, o meu lamento
Tentei atirar, as tuas, magoas ao vento
E mais a grande dor, que me assistia
Que fez brotar de mim, esta poesia
Que á muito, conquistou meu pensamento
Teu mal, é minha dor, de noite e dia
Realidade, que o meu coração escondia
Para não, agravar mais, esse teu estado
Sempre em sofrimento, de ti distante
Menti ao mundo, fazendo-me ignorante
Hoje com o teu amor, tudo é passado
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
POESIA DE TUDO OU NADA
Minha poesia
É de folhas vividas
E folhas mortas
Estrelas brilhantes
E luzes apagadas
Ambições desejadas
Derrotas confirmadas
De gritos e choro
De alegria e sorrisos
De liberdade verdadeira
E outras vezes privada
De recordações lindas
E outras humilhantes
Fanicos de tudo
Fanicos de nada
Mistérios por desvendar
Caminhos sem rumo
Noites sem estrelas
Sentimentos meus
Cumplicidade tua
Coração desmembrado
Grito de revolta
Cacos, restos, de tudo
Ou restos de nada
Tudo tem lugar
Na minha poesia
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
É de folhas vividas
E folhas mortas
Estrelas brilhantes
E luzes apagadas
Ambições desejadas
Derrotas confirmadas
De gritos e choro
De alegria e sorrisos
De liberdade verdadeira
E outras vezes privada
De recordações lindas
E outras humilhantes
Fanicos de tudo
Fanicos de nada
Mistérios por desvendar
Caminhos sem rumo
Noites sem estrelas
Sentimentos meus
Cumplicidade tua
Coração desmembrado
Grito de revolta
Cacos, restos, de tudo
Ou restos de nada
Tudo tem lugar
Na minha poesia
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
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