ÉS LAGOS CIDADE EXPOENTE
ONDE TUDO É RECORDADO
TENS A BELEZA PRESENTE
Á PARTE DO TEU PASSADO
Cidade antiga de historia
Que o mundo não vai esquecer
Quem duvida venha ver
Como alcançou toda a glória
Se não me falha a memoria
Foste a mais irreverente
Deste velho continente
De tão nobre marinhagem
Desses homens de coragem
És Lagos Cidade expoente
Ó Lagos a tua grandeza
Que nunca encontrou rival
Foi na Historia universal
Uma Rainha Portuguesa
Tu tens raça e tens beleza
Com teu perfile bem vincado
Fostes a coroa do reinado
De um povo em expansão
És orgulho da nação
Onde tudo é recordado
Eu julgo-te a catedral
Desta costa Algarvia
És progresso no dia a dia
Da beleza és capital
Com praias e bom areal
E teu clima diferente
Orgulho de toda gente
Com grutas e monumentos
E mesmo noutros inventos
Tens a beleza presente
Com Sagres foste casada
Quem vos casou foi o Infante
Esse ilustre navegante
Que comandou nossa armada
Divulgou a Pátria amada
Ao mundo mal informado
Teu nome hoje é divulgado
Em praças universais
Onde te quero ver mais
Á parte do teu passado
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
quarta-feira, 30 de março de 2011
Á TANTO TEMPO QUE TE ESPERO AMOR
Á tanto tempo, que te espero amor
Com teus lábios doces, com que me prendes
E braços esculturais, que me estendes
A brotar de ti, esse perfume a flore
Em mim, tudo é suspiros e fervor
E músculos de amor, a que te rendes
Aos meus sátiros beijos, tu te prendes
A roubar ás flores, o seu esplendor
vejo nos teus olhos, paixão ardente
Entreabertos, a rir, tranquilamente
Como a flore, que quer desabrochar
És como a rosa brava, alegre e pura
Que sorri, sua pureza de bravura
Enquanto, todo o mundo, a vem beijar
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Com teus lábios doces, com que me prendes
E braços esculturais, que me estendes
A brotar de ti, esse perfume a flore
Em mim, tudo é suspiros e fervor
E músculos de amor, a que te rendes
Aos meus sátiros beijos, tu te prendes
A roubar ás flores, o seu esplendor
vejo nos teus olhos, paixão ardente
Entreabertos, a rir, tranquilamente
Como a flore, que quer desabrochar
És como a rosa brava, alegre e pura
Que sorri, sua pureza de bravura
Enquanto, todo o mundo, a vem beijar
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
segunda-feira, 28 de março de 2011
EU NÃO ME RENDEREI AO PODER DIVINO
Eu não me renderei, ao poder divino
E nem ao sermão, de qualquer pastor
Que dizem ser de noz, o salvador
Sem nunca, alterar nosso destino
Eu nasci um grão de nada, pequenino!
Que nas veias, trazia sangue sonhador!
P´ra me tornar depois num pensador!
Que nunca, entendeu bem, a voz do sino
Podem descer dos céus, anjos dourados
Desses metais, preciosos e adorados
Mas p´ra soltar meu sangue, só um falcão
Toda a verdade, eu nunca saberei
Apenas eu rejeito este meu Rei
Do qual conheço apenas só o sermão
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
E nem ao sermão, de qualquer pastor
Que dizem ser de noz, o salvador
Sem nunca, alterar nosso destino
Eu nasci um grão de nada, pequenino!
Que nas veias, trazia sangue sonhador!
P´ra me tornar depois num pensador!
Que nunca, entendeu bem, a voz do sino
Podem descer dos céus, anjos dourados
Desses metais, preciosos e adorados
Mas p´ra soltar meu sangue, só um falcão
Toda a verdade, eu nunca saberei
Apenas eu rejeito este meu Rei
Do qual conheço apenas só o sermão
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
NO DIA QUE EU MORRER SOLTEM O MEU CÃO
No dia que eu morrer, soltem o meu cão
Sigam-lhe o rasto, não o deixem dormir
Façam-lhe de tudo, mas a fingir
E á falsa fé, varem-lhe o coração
Alguém do meu sangue, áde ver então
Que eu vivi nesta vida, p´ra fingir
Tantas vezes alerta, sem dormir
Negando á vida, a minha frustração
Se o mal da terra, um dia for vencido
É certo que o sol, já terá morrido
E com a sua morte, findará o mundo
Silencio e nada mais, que eu já morri
Joguei fora, a vida que não vivi
Onde nada mais fui, q`um vagabundo
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Sigam-lhe o rasto, não o deixem dormir
Façam-lhe de tudo, mas a fingir
E á falsa fé, varem-lhe o coração
Alguém do meu sangue, áde ver então
Que eu vivi nesta vida, p´ra fingir
Tantas vezes alerta, sem dormir
Negando á vida, a minha frustração
Se o mal da terra, um dia for vencido
É certo que o sol, já terá morrido
E com a sua morte, findará o mundo
Silencio e nada mais, que eu já morri
Joguei fora, a vida que não vivi
Onde nada mais fui, q`um vagabundo
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
HAVIA PODEROSOS NO MEU REINO
Havia poderosos, no meu reinado
Enquanto eu pequeno, pensava então
Que destino, terei eu, que solução
Com o meu pulsar fraco, tão cansado
Parecia-me, que tudo estava errado
Sempre, a mesma voz rouca, da canção
Cantada em silencio, ao meu coração
Onde meu sangue, fervia torturado
Prenderam-me, nesse dia em que nasci
Mesmo preso e sem vida, resisti
Sendo á luz do nada, transfigurado
Pesadelo ou realidade, que importa
Se a vida, que hora vivo, já foi morta
E p`la espada do mal, fui trespassado
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Enquanto eu pequeno, pensava então
Que destino, terei eu, que solução
Com o meu pulsar fraco, tão cansado
Parecia-me, que tudo estava errado
Sempre, a mesma voz rouca, da canção
Cantada em silencio, ao meu coração
Onde meu sangue, fervia torturado
Prenderam-me, nesse dia em que nasci
Mesmo preso e sem vida, resisti
Sendo á luz do nada, transfigurado
Pesadelo ou realidade, que importa
Se a vida, que hora vivo, já foi morta
E p`la espada do mal, fui trespassado
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
sexta-feira, 18 de março de 2011
ESPECIAL SORRISO O QUE ME INCOMODA
Especial sorriso, o que me incomoda
É o que vem da beleza mais charmosa
Esse que não vou, comparar à rosa,
Porque a rosa morreu, passou de moda
Quantas vezes, me vejo, nesta roda
Seguindo atrás de ti, tão caprichosa
Exibindo o teu charme, de vaidosa
Como um lindo musical, até á coda
Quero-te, na intimidade, em segredo
Á luz da lua, do sol e, sem ter medo
De amar teu perfume, como da flor!
E se tu, não me queres, pensa nisto
Nunca mais jures, em nome de Cristo
Nem digas, que me tens, um grande amor
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
É o que vem da beleza mais charmosa
Esse que não vou, comparar à rosa,
Porque a rosa morreu, passou de moda
Quantas vezes, me vejo, nesta roda
Seguindo atrás de ti, tão caprichosa
Exibindo o teu charme, de vaidosa
Como um lindo musical, até á coda
Quero-te, na intimidade, em segredo
Á luz da lua, do sol e, sem ter medo
De amar teu perfume, como da flor!
E se tu, não me queres, pensa nisto
Nunca mais jures, em nome de Cristo
Nem digas, que me tens, um grande amor
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
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