No dia que eu morrer, soltem o meu cão
Sigam-lhe o rasto, não o deixem dormir
Façam-lhe de tudo, mas a fingir
E á falsa fé, varem-lhe o coração
Alguém do meu sangue, áde ver então
Que eu vivi nesta vida, p´ra fingir
Tantas vezes alerta, sem dormir
Negando á vida, a minha frustração
Se o mal da terra, um dia for vencido
É certo que o sol, já terá morrido
E com a sua morte, findará o mundo
Silencio e nada mais, que eu já morri
Joguei fora, a vida que não vivi
Onde nada mais fui, q`um vagabundo
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
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