Diz-me que sou o teu amor, o mais perfeito
Beija meu coração, o inconsolado,
Com teus lábios, de ninfa do passado
P`ra reanimar-me, o coração desfeito
Proclama-me, como o teu amor eleito
Para deixar de ser, o desgraçado,
Escravo deste amor, por mim sonhado,
Que mora á tanto tempo, no meu peito
Navego nesta nau, á muitos anos
Tracei com ela, minha rota de enganos
Há tua procura amor, mas sem te ver
Meu barco naufragou, em mar aberto
Hoje vivo a sonhar, no meu deserto
Com outro amor, que algum dia áde nascer
AUTOR
MANUEL JOÃO CRISTINO
domingo, 27 de junho de 2010
sexta-feira, 18 de junho de 2010
São as linhas deste livro meu e teu
São as linhas deste livro, meu e teu
O livro das promessas, não cumpridas
Este enredo que envolveu, nossas vidas
Paginas de tudo, que aconteceu
Tudo aquilo, que um ao outro prometeu
E foram tantas coisas, prometidas
Que deixaram, suas marcas e feridas
Enquanto, que tudo se esvaneceu
Livro, de projectos e de ambições
Expressão, de dois pobres corações
A pulsar em nós, antes e depois
Foi linda Historia real, que nós criamos
Esta herança, que aos vindouros deixamos
Pois a obra, será sempre de nós dois!
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
O livro das promessas, não cumpridas
Este enredo que envolveu, nossas vidas
Paginas de tudo, que aconteceu
Tudo aquilo, que um ao outro prometeu
E foram tantas coisas, prometidas
Que deixaram, suas marcas e feridas
Enquanto, que tudo se esvaneceu
Livro, de projectos e de ambições
Expressão, de dois pobres corações
A pulsar em nós, antes e depois
Foi linda Historia real, que nós criamos
Esta herança, que aos vindouros deixamos
Pois a obra, será sempre de nós dois!
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
domingo, 13 de junho de 2010
Um dia perguntei ao vento que passava
Um dia, perguntei ao vento que passava
Porque ria ele de mim, á gargalhada
Troçando da minha alma, já cansada
Que sorria, a disfarçar o que chorava
O vento zombeteiro, não escutava
O meu grito, de voz desencantada
Tão farta, de gritar desesperada
A insistir, na resposta que esperava
Aos infelizes, eu deixo a mensagem
Para resistir sempre, com coragem
Nesta luta, da verdade e do amor
Certos, que quando a vida terminar
Não vai faltar gente, para gritar
Depois da morte, o teu justo valor!
AUTOR
MANUEL CRISTINO
Porque ria ele de mim, á gargalhada
Troçando da minha alma, já cansada
Que sorria, a disfarçar o que chorava
O vento zombeteiro, não escutava
O meu grito, de voz desencantada
Tão farta, de gritar desesperada
A insistir, na resposta que esperava
Aos infelizes, eu deixo a mensagem
Para resistir sempre, com coragem
Nesta luta, da verdade e do amor
Certos, que quando a vida terminar
Não vai faltar gente, para gritar
Depois da morte, o teu justo valor!
AUTOR
MANUEL CRISTINO
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Tenho ódio por tudo que me rodeia
Tenho ódio, por tudo que me rodeia
O sol, a lua e o amor, que faz sofrer
O espírito, cansado de viver
E esta vida, de nada sempre cheia
A minha esperança, já nada anseia
Traz névoa no horizonte, a me dizer
Que tudo que eu vivi, tente esquecer
Porque a vida passada, me foi alheia
Eu guardo no meu peito, este segredo
Não quero que o descubram, só por medo
Já que não soube encontrar, meu amor certo
Quero viver no breu, na escuridão
Como estatua, que não tem coração
A viver á milénios num deserto!
AUTOR MANUEL J. CRISTINO
O sol, a lua e o amor, que faz sofrer
O espírito, cansado de viver
E esta vida, de nada sempre cheia
A minha esperança, já nada anseia
Traz névoa no horizonte, a me dizer
Que tudo que eu vivi, tente esquecer
Porque a vida passada, me foi alheia
Eu guardo no meu peito, este segredo
Não quero que o descubram, só por medo
Já que não soube encontrar, meu amor certo
Quero viver no breu, na escuridão
Como estatua, que não tem coração
A viver á milénios num deserto!
AUTOR MANUEL J. CRISTINO
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Quem me deu este condão de ser quem sou
Quem me deu este condão, de ser quem sou
P`ra te ver e gostar, assim de ti
Brilhas mais de que o sol, que vive em mim
E que a vida, que tudo me negou
Foste quem neste mundo, me marcou
Segui-te, como a luz e descobri
O caminho da uma porta, que abri
E que o meu coração, idolatrou
Agora não sei mais, quem é culpado
E nem porque fui, assim crucificado
Tornando inútil, tudo quanto fiz
Durante dia e noite, vou pensando
No meu futuro sempre, sonhando
Rumar as estrelas, p`ra ser feliz
AUTOR
MANUEL JOÃO CRISTINO
P`ra te ver e gostar, assim de ti
Brilhas mais de que o sol, que vive em mim
E que a vida, que tudo me negou
Foste quem neste mundo, me marcou
Segui-te, como a luz e descobri
O caminho da uma porta, que abri
E que o meu coração, idolatrou
Agora não sei mais, quem é culpado
E nem porque fui, assim crucificado
Tornando inútil, tudo quanto fiz
Durante dia e noite, vou pensando
No meu futuro sempre, sonhando
Rumar as estrelas, p`ra ser feliz
AUTOR
MANUEL JOÃO CRISTINO
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