quinta-feira, 3 de junho de 2010

Quem me deu este condão de ser quem sou

Quem me deu este condão, de ser quem sou
P`ra te ver e gostar, assim de ti
Brilhas mais de que o sol, que vive em mim
E que a vida, que tudo me negou

Foste quem neste mundo, me marcou
Segui-te, como a luz e descobri
O caminho da uma porta, que abri
E que o meu coração, idolatrou

Agora não sei mais, quem é culpado
E nem porque fui, assim crucificado
Tornando inútil, tudo quanto fiz

Durante dia e noite, vou pensando
No meu futuro sempre, sonhando
Rumar as estrelas, p`ra ser feliz

AUTOR
MANUEL JOÃO CRISTINO

Um comentário:

  1. Poesia e amor é uma simbiose perfeita e o amigo sabe enaltece-la como ninguém! adorei parabéns.

    ResponderExcluir