Eu queria ser o Sol, rasgando o breu
E ser a luz brilhante, da mudança
Para dar ao olhar triste, uma esperança
De ganhar, o seu mundo que perdeu
Porque o poder divino, se esqueceu
Dar a todos um rosto, vida e luz
Eu queria, ter poder como Jesus
Para dar o resto, que ele não deu
Eu queria ter poder de fazer bem
Para dar ao dono tudo que é seu
E dar mais, muito mais, a quem não tem
Dava justiça e paz, com muito amor
E dava, vida ao justo que morreu
E ao mundo, tambem dava, um salvador
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
EU QUERIA SER TUDU O QUE SOU
Eu queria ser tudo o que sou,
E queria ser mais ainda,
Queria ser o perfume Silvestre,
Único, Puro e Natural,
P`ra inundar teu corpo,
Esse corpo, nobre de Donzela
Queria ser água cristalina, do Oceano
P`ra te beijar e lavar teus pés
Eu queria ser o vento, altivo e forte
A correr na tua direcção
Abraçar-te, desfraldar teus cabelos,
Num só impulso num sopro,
E livre de preconceitos!
Beijar teu corpo Virgem de donzela
E livremente te poder beijar
Eu queria ser o Sol brilhante
A reflectir na tua coroa
Essa de Rainha única
Eu queria ser os pontos cardiais
Para te orientares e traçar teu rumo
Eu queria ser a noite, calma e serena
A convidar-te a dormir em mim,
E queria ser mais, o romper da aurora
Terminar teu sono, abrir teus olhos
E ver-te espreguiçar a rasgar sorrisos
Sorrisos exuberantes de alegria
E de verdadeira felicidade!
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
E queria ser mais ainda,
Queria ser o perfume Silvestre,
Único, Puro e Natural,
P`ra inundar teu corpo,
Esse corpo, nobre de Donzela
Queria ser água cristalina, do Oceano
P`ra te beijar e lavar teus pés
Eu queria ser o vento, altivo e forte
A correr na tua direcção
Abraçar-te, desfraldar teus cabelos,
Num só impulso num sopro,
E livre de preconceitos!
Beijar teu corpo Virgem de donzela
E livremente te poder beijar
Eu queria ser o Sol brilhante
A reflectir na tua coroa
Essa de Rainha única
Eu queria ser os pontos cardiais
Para te orientares e traçar teu rumo
Eu queria ser a noite, calma e serena
A convidar-te a dormir em mim,
E queria ser mais, o romper da aurora
Terminar teu sono, abrir teus olhos
E ver-te espreguiçar a rasgar sorrisos
Sorrisos exuberantes de alegria
E de verdadeira felicidade!
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
NESTE TEMPO NADA ESPANTA
NESTE TEMPO NADA ESPANTA
ESTA TUDO AO CONTRARIO
ATÉ O GALO JÁ NÃO CANTA
POR SER GALO DE AVIÁRIO
Penso muito no passado
Que comparo com o presente
Pois é tudo diferente
Esta tudo tão mudado
Que me deixa preocupado
E tudo me desencanta
A minha descrença é tanta
Em tudo que eu posso ver
Que não me canso de dizer
Neste tempo nada espanta
Tudo se faz á pressão
Já nada tem qualidade
Fazem tudo com maldade
Já não á compreensão
Parece ser maldição
Diz-me o meu imaginário
Como prova este cenário
Mais tudo que aconteceu
Já muito desapareceu
Esta tudo ao contrario
Já vi mulheres machões
E homens que são senhoras
P`ra serem mais sedutoras
E terem mais opções
Por muitas destas razões
Já tanta voz se levanta
Mas isso pouco adianta
Falar-mos do que se passa
Por causa desta desgraça
Até o galo já não canta
Respeito era um valor
Entre jovens não á mais
Enganam os próprios Pais
Quando pensam no amor
Fazem tudo sem pudor
Querem é ser ao contrario
Para eles é secundário
Gostam só do que não presta
Com hormonas fazem festa
Por ser galo de aviário
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
ESTA TUDO AO CONTRARIO
ATÉ O GALO JÁ NÃO CANTA
POR SER GALO DE AVIÁRIO
Penso muito no passado
Que comparo com o presente
Pois é tudo diferente
Esta tudo tão mudado
Que me deixa preocupado
E tudo me desencanta
A minha descrença é tanta
Em tudo que eu posso ver
Que não me canso de dizer
Neste tempo nada espanta
Tudo se faz á pressão
Já nada tem qualidade
Fazem tudo com maldade
Já não á compreensão
Parece ser maldição
Diz-me o meu imaginário
Como prova este cenário
Mais tudo que aconteceu
Já muito desapareceu
Esta tudo ao contrario
Já vi mulheres machões
E homens que são senhoras
P`ra serem mais sedutoras
E terem mais opções
Por muitas destas razões
Já tanta voz se levanta
Mas isso pouco adianta
Falar-mos do que se passa
Por causa desta desgraça
Até o galo já não canta
Respeito era um valor
Entre jovens não á mais
Enganam os próprios Pais
Quando pensam no amor
Fazem tudo sem pudor
Querem é ser ao contrario
Para eles é secundário
Gostam só do que não presta
Com hormonas fazem festa
Por ser galo de aviário
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
TA NO NOME A DIFERENÇA
TA NO NOME A DIFERENÇA
POLITICA OU RELIGIÃO
QUEREM OUTROS CONVENCER
PARA SER O QUE ELES SÃO
Todos querem um lugar
Em nome do Zé povinho
Que julgam de coitadinho
Muito fácil de enganar
Andando sempre a tentar
Agarrados á sua crença
Tudo fazem sem ofensa
Até chegar ao poder
Acreditem podem crer
Ta no nome a diferença
São muito influenciáveis
Todos dizem ter razão
Ninguém diz ser trapalhão
Em tudo são os primeiros
Andam até muito ligeiros
Dependendo da ocasião
Cada qual seu sabichão
Para enganar a gente
Dizem-nos que é diferente
Política ou religião
Ser ministro ou presidente
Ser papa ou religioso
É ser grande e poderoso
E dos outros ser diferente
Para dominar a gente
Chegam a tudo fazer
O mesmo será dizer
Que nem eles se entendem
Pois naquilo que defendem
Querem outros convencer
Dizem que são verdadeiros
Para a gente convencer
E crer no seu poder
Porque são inseparáveis
Fazem-se muito amáveis
Por causa da ambição
Na política á religião
Há muito quem ande perdido
Depois de ser convencido
Para ser o que eles são
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
POLITICA OU RELIGIÃO
QUEREM OUTROS CONVENCER
PARA SER O QUE ELES SÃO
Todos querem um lugar
Em nome do Zé povinho
Que julgam de coitadinho
Muito fácil de enganar
Andando sempre a tentar
Agarrados á sua crença
Tudo fazem sem ofensa
Até chegar ao poder
Acreditem podem crer
Ta no nome a diferença
São muito influenciáveis
Todos dizem ter razão
Ninguém diz ser trapalhão
Em tudo são os primeiros
Andam até muito ligeiros
Dependendo da ocasião
Cada qual seu sabichão
Para enganar a gente
Dizem-nos que é diferente
Política ou religião
Ser ministro ou presidente
Ser papa ou religioso
É ser grande e poderoso
E dos outros ser diferente
Para dominar a gente
Chegam a tudo fazer
O mesmo será dizer
Que nem eles se entendem
Pois naquilo que defendem
Querem outros convencer
Dizem que são verdadeiros
Para a gente convencer
E crer no seu poder
Porque são inseparáveis
Fazem-se muito amáveis
Por causa da ambição
Na política á religião
Há muito quem ande perdido
Depois de ser convencido
Para ser o que eles são
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
DAS MULHERES QUE CONHECI
DAS MULHERES QUE CONHECI
ÉS A QUEM EU MAIS AMEI
ÉS A FORÇA DA RAZÃO
PORQUE A TI ME ENTREGUEI
Foi desde a primeira hora
Que fiquei apaixonado
Ou fiquei enfeitiçado
É o que eu penso agora
Sou aquele que te adora
Enquanto andar por aqui
Terei sempre amor por ti
No tempo que se avizinha
Já que tu és a rainha
Das mulheres que eu conheci
Não me canso de apregoar
Que vendo felicidade
É com pura lealdade
Que luto para te amar
qualquer dia se calhar
Quando nunca eu pensei
Foi lá mesmo que encontrei
A mulher da minha vida
És assim a mais querida
És a quem eu mais amei
Sou obrigado a dizer
Que és o jardim da esperança
Do meu amor em mudança
Que nunca posso esquecer
E não me importa saber
Como surgiu esta paixão
Que nessa mesma ocasião
Começou mal eu te vi
Para ficar preso a ti
És a força da razão
Dou-te tudo o que eu poder
Muito carinho e ternura
Disso iras ter fartura
Por seres grande mulher
E se algum dia eu souber
Que por ventura falhei
Por certo encontrarei
Solução a teu favor
Já que foi por grande amor
Porque a ti me entreguei
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
ÉS A QUEM EU MAIS AMEI
ÉS A FORÇA DA RAZÃO
PORQUE A TI ME ENTREGUEI
Foi desde a primeira hora
Que fiquei apaixonado
Ou fiquei enfeitiçado
É o que eu penso agora
Sou aquele que te adora
Enquanto andar por aqui
Terei sempre amor por ti
No tempo que se avizinha
Já que tu és a rainha
Das mulheres que eu conheci
Não me canso de apregoar
Que vendo felicidade
É com pura lealdade
Que luto para te amar
qualquer dia se calhar
Quando nunca eu pensei
Foi lá mesmo que encontrei
A mulher da minha vida
És assim a mais querida
És a quem eu mais amei
Sou obrigado a dizer
Que és o jardim da esperança
Do meu amor em mudança
Que nunca posso esquecer
E não me importa saber
Como surgiu esta paixão
Que nessa mesma ocasião
Começou mal eu te vi
Para ficar preso a ti
És a força da razão
Dou-te tudo o que eu poder
Muito carinho e ternura
Disso iras ter fartura
Por seres grande mulher
E se algum dia eu souber
Que por ventura falhei
Por certo encontrarei
Solução a teu favor
Já que foi por grande amor
Porque a ti me entreguei
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
TEUS OLHOS SÃO DIAMANTE
Teus olhos são diamantes
Teu cabelo de ouro fino
O teu corpo é o modelo
Que ditou o meu destino
Teu charme me alucina
Teu sorriso me convence
Teus beijos me enlouquece
Tudo que é teu me pertence
Olho a tua formosura
E a tua rara beleza
Fico preso á tua imagem
Essa imagem de Princesa
Beijo-te por todo o lado
Com carícias e paixão
Por ser o teu namorado
Vivo uma grande emoção
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
Teu cabelo de ouro fino
O teu corpo é o modelo
Que ditou o meu destino
Teu charme me alucina
Teu sorriso me convence
Teus beijos me enlouquece
Tudo que é teu me pertence
Olho a tua formosura
E a tua rara beleza
Fico preso á tua imagem
Essa imagem de Princesa
Beijo-te por todo o lado
Com carícias e paixão
Por ser o teu namorado
Vivo uma grande emoção
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
MEU AMOR EU QUERO-TE VER
Meu amor eu quero-te ver
Para o teu corpo tocar
Para matar a saudade
Que tenho de te encontrar
Quero unir o meu corpo ao teu
Ficar-mos enamorados
E unir também nossas bocas
De braços entrelaçados
Quero falar ao teu ouvido
Quero o teu rosto afagar
Quero-te junto de mim
Para te poder beijar
Quero sentir os arrepios
Ao ouvir os teus segredos
Quero massajar o teu corpo
Com a ponta dos meus dedos
Quero sentir o calor
Do teu corpo enamorado
E adormecer com ternura
No teu colo aconchegado
Quero ouvir a tua voz
E ficar enfeitiçado
Desnudar-te como antes
para dormir a teu lado
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
Para o teu corpo tocar
Para matar a saudade
Que tenho de te encontrar
Quero unir o meu corpo ao teu
Ficar-mos enamorados
E unir também nossas bocas
De braços entrelaçados
Quero falar ao teu ouvido
Quero o teu rosto afagar
Quero-te junto de mim
Para te poder beijar
Quero sentir os arrepios
Ao ouvir os teus segredos
Quero massajar o teu corpo
Com a ponta dos meus dedos
Quero sentir o calor
Do teu corpo enamorado
E adormecer com ternura
No teu colo aconchegado
Quero ouvir a tua voz
E ficar enfeitiçado
Desnudar-te como antes
para dormir a teu lado
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
podes esperar sim hoje á tardinha
Podes esperar sim, hoje à tardinha
Por ser esta a hora nobre, de quem ama
E porque o breu da noite se avizinha
Levando os curiosos, para a cama
Lembra-me a tua boca, que já foi minha
Quando fugias de mim, por ouvir passos
Quando te prendia toda, nos meus braços
Era sempre essa, reacção que me adivinha
Espera então por mim, não sejas louca
Para receberes, um doce beijo
O beijo, da chegada, ou da partida
Sabes sempre quis, beijar a tua boca
P´ra satisfazer meu único desejo
Que teima assim, não sair da minha vida
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
Por ser esta a hora nobre, de quem ama
E porque o breu da noite se avizinha
Levando os curiosos, para a cama
Lembra-me a tua boca, que já foi minha
Quando fugias de mim, por ouvir passos
Quando te prendia toda, nos meus braços
Era sempre essa, reacção que me adivinha
Espera então por mim, não sejas louca
Para receberes, um doce beijo
O beijo, da chegada, ou da partida
Sabes sempre quis, beijar a tua boca
P´ra satisfazer meu único desejo
Que teima assim, não sair da minha vida
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
só estã bem a protestar
SÓ ESTÃO BEM A PROTESTAR
À SOMBRA DA LIBERDADE
P`RA NO GOVERNO MANDAR
EM NOME DA LIBERDADE
Qualquer coisa que se faça
Serve de contestação
P`laqueles que dizem não
Anunciando a desgraça
Eles pertencem á raça
Que é sempre bom recordar
Que assim por este andar
A liberdade se acaba
Sendo que a dita praga
Só estão bem a protestar
Adoram coisas proibidas
Têm nelas sua vaidade
Em tudo usam maldade
Jogando ás escondidas
Fazendo perigar vidas
P`ra falar de igualdade
Com mentira ou verdade
Nos tempos que vão correndo
Tudo de mau vão fazendo
Á sombra da liberdade
Por vezes o povo abusa
Só vê o seu problema
Fazem do nada dilema
E a situação confusa
É sempre a arma que usa
Quando quer reivindicar
Querendo tudo alcançar
Daquilo que tem em mente
É isto que faz esta gente
P`ra no governo mandar
É justo não esquecer
Que a tanta gente a penar
Sem nunca manifestar
Aquilo que os faz sofrer
Pensem esses defender
Dando-lhe mais dignidade
E também felicidade
Façam que sejam mais nobres
P`ra deminuir os pobres
Em nome da igualdade
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
À SOMBRA DA LIBERDADE
P`RA NO GOVERNO MANDAR
EM NOME DA LIBERDADE
Qualquer coisa que se faça
Serve de contestação
P`laqueles que dizem não
Anunciando a desgraça
Eles pertencem á raça
Que é sempre bom recordar
Que assim por este andar
A liberdade se acaba
Sendo que a dita praga
Só estão bem a protestar
Adoram coisas proibidas
Têm nelas sua vaidade
Em tudo usam maldade
Jogando ás escondidas
Fazendo perigar vidas
P`ra falar de igualdade
Com mentira ou verdade
Nos tempos que vão correndo
Tudo de mau vão fazendo
Á sombra da liberdade
Por vezes o povo abusa
Só vê o seu problema
Fazem do nada dilema
E a situação confusa
É sempre a arma que usa
Quando quer reivindicar
Querendo tudo alcançar
Daquilo que tem em mente
É isto que faz esta gente
P`ra no governo mandar
É justo não esquecer
Que a tanta gente a penar
Sem nunca manifestar
Aquilo que os faz sofrer
Pensem esses defender
Dando-lhe mais dignidade
E também felicidade
Façam que sejam mais nobres
P`ra deminuir os pobres
Em nome da igualdade
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
A TUA MANEIRA DE SER
A tua maneira de ser
Faz assim eu perceber
Porque tu és diferente
És dona de uma postura
Com alma franca e pura
Que se vê perfeitamente
Quando olho na tua cara
Vejo a mulher mais rara
De todas quantas já vi
És estrela cintilante
Como uma flor brilhante
Como eu nunca conheci
Tens expressão natural
Que não encontra rival
No mundo da fantasia
Pois tu és encantadora
Símbolo de uma senhora
Toda a noite e todo o dia
Esse teu ar de pureza
Fez de ti uma princesa
Que te da tudo que queres
Tu serás reconhecida
Até ao resto da vida
A rainha das mulheres
Eu quero de ti o perdão
Se a minha observação
For por ti mal recebida
Não me julgues com maldade
P`ra te dizer a verdade
Eu por ti daria a vida
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
Faz assim eu perceber
Porque tu és diferente
És dona de uma postura
Com alma franca e pura
Que se vê perfeitamente
Quando olho na tua cara
Vejo a mulher mais rara
De todas quantas já vi
És estrela cintilante
Como uma flor brilhante
Como eu nunca conheci
Tens expressão natural
Que não encontra rival
No mundo da fantasia
Pois tu és encantadora
Símbolo de uma senhora
Toda a noite e todo o dia
Esse teu ar de pureza
Fez de ti uma princesa
Que te da tudo que queres
Tu serás reconhecida
Até ao resto da vida
A rainha das mulheres
Eu quero de ti o perdão
Se a minha observação
For por ti mal recebida
Não me julgues com maldade
P`ra te dizer a verdade
Eu por ti daria a vida
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
domingo, 29 de novembro de 2009
AMOR DE PAI E DE MÃE
O amor de Pai e de Mãe
Que tanta magia tem
Ninguém o pode esquecer
Ele é terra e é semente
Da qual nasce a gente
Para depois se morrer
São eles com o seu amor
A maquina e o motor
Que faz este mundo andar
Pois sem eles vida não á
E tudo se acabara
Quando esse amor terminar
Enquanto os pais são vivos
Por certo são os abrigos
Para a família abrigar
Mesa e cama dos seus filhos
Por serem os seus cadilhos
O que têm é p`ra lhe dar
E seja lá ele quem for
Reconhece este valor
Aos Pais do mundo inteiro
Porque eles são o expoente
Da vida de toda a gente
E o seu amor o primeiro
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
Que tanta magia tem
Ninguém o pode esquecer
Ele é terra e é semente
Da qual nasce a gente
Para depois se morrer
São eles com o seu amor
A maquina e o motor
Que faz este mundo andar
Pois sem eles vida não á
E tudo se acabara
Quando esse amor terminar
Enquanto os pais são vivos
Por certo são os abrigos
Para a família abrigar
Mesa e cama dos seus filhos
Por serem os seus cadilhos
O que têm é p`ra lhe dar
E seja lá ele quem for
Reconhece este valor
Aos Pais do mundo inteiro
Porque eles são o expoente
Da vida de toda a gente
E o seu amor o primeiro
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
BEM LONGE DE TI SÃO ESTES MEUS CAMINHOS
Bem longe de ti, são estes meus caminhos
Num mundo qualquer, onde não aja rosas
Para que em noites muito silenciosas,
Eu possa escrever, todos os pergaminhos,
Meus olhos são já velhos, pobrezinhos
Que vagueiam pelas noites desditosas
Fechados p´ra negar mãos carinhosas
Quando procuram tanto, estar sozinhos
São outonais, todos os dias que mais choram
Com muitas arvores, que se descoram
Como alguém, que vai descorar seu amante
Tudo me faz recordar, a solidão
Mesmo a viver, nesta minha paixão
Vivo sempre, uma vida de aberrante!
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
Num mundo qualquer, onde não aja rosas
Para que em noites muito silenciosas,
Eu possa escrever, todos os pergaminhos,
Meus olhos são já velhos, pobrezinhos
Que vagueiam pelas noites desditosas
Fechados p´ra negar mãos carinhosas
Quando procuram tanto, estar sozinhos
São outonais, todos os dias que mais choram
Com muitas arvores, que se descoram
Como alguém, que vai descorar seu amante
Tudo me faz recordar, a solidão
Mesmo a viver, nesta minha paixão
Vivo sempre, uma vida de aberrante!
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
JA NÃO SEI COMO FAZER
Já não sei como fazer
O melhor sera morrer
P`ra terminar minha dor
Terminar de qualquer jeito
A paixão que á no meu peito
De ódio raiva e da amor
No alto do céu tão distante
Há muito ponto brilhante
Com uma estrela a cintilar
Era aquela que eu seguia
Desde o meu primeiro dia
Para ver o seu brilhar
Tudo para mim mudou
Agora tudo acabou
Resta-me apenas saudade
É triste agente perder
Tudo que nos faz viver
E nos da felicidade
Nada se pode mudar
Na sorte ou no azar
Que o jogo da vida dita
E mesmo que aja razão
As coisas não mudarão
Esta regra infinita
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
O melhor sera morrer
P`ra terminar minha dor
Terminar de qualquer jeito
A paixão que á no meu peito
De ódio raiva e da amor
No alto do céu tão distante
Há muito ponto brilhante
Com uma estrela a cintilar
Era aquela que eu seguia
Desde o meu primeiro dia
Para ver o seu brilhar
Tudo para mim mudou
Agora tudo acabou
Resta-me apenas saudade
É triste agente perder
Tudo que nos faz viver
E nos da felicidade
Nada se pode mudar
Na sorte ou no azar
Que o jogo da vida dita
E mesmo que aja razão
As coisas não mudarão
Esta regra infinita
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
ESTE POEMA É DEDICADO
Este poema é dedicado
A esta senhora discreta
É falar do seu passado
Como cantora de fado
Grande fadista e poeta
Tem um perfile sonhador
Convicta dos seus valores
Vive próximo de Alvor
Lugar muito acolhedor
Dessa senhora Dolores
Personalidade forte
Humilde mas talentosa
Ficou esquecida da sorte
Navegou rumo ao seu norte
Numa barca feita em prosa
Respeito e admiração
É tudo que ela merece
Dedica a tudo paixão
Como todo o anfitrião
A ela nada lhe esquece
É com todo o meu respeito
Que descrevo o seu valor
Faço isto do meu jeito
Não sendo muito perfeito
Sou um seu admirador
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
A esta senhora discreta
É falar do seu passado
Como cantora de fado
Grande fadista e poeta
Tem um perfile sonhador
Convicta dos seus valores
Vive próximo de Alvor
Lugar muito acolhedor
Dessa senhora Dolores
Personalidade forte
Humilde mas talentosa
Ficou esquecida da sorte
Navegou rumo ao seu norte
Numa barca feita em prosa
Respeito e admiração
É tudo que ela merece
Dedica a tudo paixão
Como todo o anfitrião
A ela nada lhe esquece
É com todo o meu respeito
Que descrevo o seu valor
Faço isto do meu jeito
Não sendo muito perfeito
Sou um seu admirador
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
FELIZ DAQUELE MORTAL
Feliz daquele mortal
Que num destino de breu,
Sabe fazer, do seu mal,
Uma escada para o céu
Feliz de toda a pessoa
Que regride no caminho
Quando caminha sozinho
Numa caminhada á toa
Sabendo que não é boa
Como qualquer racional
Desvia-se então desse mal
Na procura do seu bem
Querendo alcançar o alem
Feliz daquele mortal
Viver na escuridão
Querendo a luz ignorar
É não crer acreditar
Na força doutra razão
E só por mera omissão
Disto ele se esqueceu
Mas por certo aprendeu
Como a vida nos conduz
É melhor viver na luz
Que num destino de breu
Muitas vezes sem saber
Aquilo que faz de errado
Não toma todo o cuidado
Que nós todos deviam ter
Mas noutras vezes sem crer
Ele torna-se imparcial
Fazendo tudo afinal
A pensar no que é mais certo
Como a agua no deserto
Sabe fazer do seu mal
A errar nós aprendemos
Como voltar para traz
Com força somos capaz
De inverter o caminho
Recordo com meu carinho
Quem neste mundo viveu
E nunca mais se esqueceu
A maneira de aprender
Sendo mais fácil fazer
Uma escada para o Céu
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
Que num destino de breu,
Sabe fazer, do seu mal,
Uma escada para o céu
Feliz de toda a pessoa
Que regride no caminho
Quando caminha sozinho
Numa caminhada á toa
Sabendo que não é boa
Como qualquer racional
Desvia-se então desse mal
Na procura do seu bem
Querendo alcançar o alem
Feliz daquele mortal
Viver na escuridão
Querendo a luz ignorar
É não crer acreditar
Na força doutra razão
E só por mera omissão
Disto ele se esqueceu
Mas por certo aprendeu
Como a vida nos conduz
É melhor viver na luz
Que num destino de breu
Muitas vezes sem saber
Aquilo que faz de errado
Não toma todo o cuidado
Que nós todos deviam ter
Mas noutras vezes sem crer
Ele torna-se imparcial
Fazendo tudo afinal
A pensar no que é mais certo
Como a agua no deserto
Sabe fazer do seu mal
A errar nós aprendemos
Como voltar para traz
Com força somos capaz
De inverter o caminho
Recordo com meu carinho
Quem neste mundo viveu
E nunca mais se esqueceu
A maneira de aprender
Sendo mais fácil fazer
Uma escada para o Céu
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
ÉS O MEU AMOR DIVINO
És o meu amor divino
por Deus foi abençoado
Só por força do destino
Hoje se vive lado a lado
Tantos nomes Universais
Mas só um nunca me esquece
Aquele que gosto mais
IDALINA FERREIRA S.
IDALINA podes crer
Que com a tua companhia
Foi-me fácil compreender
Que á noite pode haver dia
Amor quero-te beijar
Com toda minha alegria
Para sempre recordar
O nosso primeiro dia.
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
por Deus foi abençoado
Só por força do destino
Hoje se vive lado a lado
Tantos nomes Universais
Mas só um nunca me esquece
Aquele que gosto mais
IDALINA FERREIRA S.
IDALINA podes crer
Que com a tua companhia
Foi-me fácil compreender
Que á noite pode haver dia
Amor quero-te beijar
Com toda minha alegria
Para sempre recordar
O nosso primeiro dia.
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
DAS MULHERES QUE Á POR AI
DAS MULHERES QUE Á POR AI
ÉS MESMO A QUE MAIS AMEI
DE TODAS QUE CONHECI
FOI POR QUEM ME APAIXONEI
Foi desde a primeira hora
Que fiquei apaixonado
Ou então enfeitiçado
É isso que eu penso agora
Sou aquele que mais te adora
Enquanto andar por aqui
Terei sempre amor por ti
No tempo que se avizinha
Por tu seres a rainha
Das mulheres que á por ai
Não me canso de a pregoar
Que vendo felicidade
É com pura lealdade
Que luto para te amar
Se eu poder concretizar
Tudo aquilo qeu sonhei
Conserteza que direi
Que és dona da minha vida
De todas a mais querida
És mesmo a que mais amei
Pois eu terei que dizer
Que tu foste a esperança
Do meu amor em mudança
Que eu não posso esquecer
Não me importa de saber
Como foi que decidi
Para ficar junto a ti
Como tomei a decisão
Foi mesmo a maior paixão
De todas que conheci
Dou-te tudo que puder
Muito carinho e ternura
Disso tu vais ter fartura
Por seres grande mulher
Mas se algum dia souber
Que na verdade falhei
Por certo que encontrarei
Como te dar maior valor
Por ser grande o meu amor
Foi por quem me apaixonei
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
ÉS MESMO A QUE MAIS AMEI
DE TODAS QUE CONHECI
FOI POR QUEM ME APAIXONEI
Foi desde a primeira hora
Que fiquei apaixonado
Ou então enfeitiçado
É isso que eu penso agora
Sou aquele que mais te adora
Enquanto andar por aqui
Terei sempre amor por ti
No tempo que se avizinha
Por tu seres a rainha
Das mulheres que á por ai
Não me canso de a pregoar
Que vendo felicidade
É com pura lealdade
Que luto para te amar
Se eu poder concretizar
Tudo aquilo qeu sonhei
Conserteza que direi
Que és dona da minha vida
De todas a mais querida
És mesmo a que mais amei
Pois eu terei que dizer
Que tu foste a esperança
Do meu amor em mudança
Que eu não posso esquecer
Não me importa de saber
Como foi que decidi
Para ficar junto a ti
Como tomei a decisão
Foi mesmo a maior paixão
De todas que conheci
Dou-te tudo que puder
Muito carinho e ternura
Disso tu vais ter fartura
Por seres grande mulher
Mas se algum dia souber
Que na verdade falhei
Por certo que encontrarei
Como te dar maior valor
Por ser grande o meu amor
Foi por quem me apaixonei
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
sábado, 28 de novembro de 2009
DÁ VIDA AO MUNDO INTEIRO
DA VIDA AO MUNDO INTEIRO
É A TERRA E A SEMENTE
DAR LUZ O SOL É PRIMEIRO
MAS Á LUZ DA ELA A GENTE
É Mãe é esposa é amor
Ela que da vida ao mundo
Seu sentimento é profundo
Na hora da grande dor
Dando á vida mais valor
Neste mundo sem parceiro
Desde sempre o pioneiro
Dos humanos é origem
Tal como Maria a Virgem
Da vida ao mundo inteiro
Luz brilhante que nos guia
Neste mundo em convulsão
Tem um puro coração
Com amor sem fantasia
Faz da tristeza alegria
Para ela é indiferente
Da vida ela é expoente
Tudo nos quer ensinar
Para o mundo não acabar
É a terra e a semente
É luz que nos da calor
Para garantir a vida
É uma bênção merecida
E de inegável valor
Tem o sol como motor
No seu diário roteiro
È pontual e certeiro
Para a vida continuar
Pois nada o pode imitar
Dar luz o sol é primeiro
Sem ambos não viveremos
Precisamos destes seres
Porque eles têm poderes
Que todos reconhecemos
Tudo aquilo que fazemos
Cada vez mais diferente
É prova consequente
De coragem universal
No mundo não tem rival
Á luz da ela a gente
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
É A TERRA E A SEMENTE
DAR LUZ O SOL É PRIMEIRO
MAS Á LUZ DA ELA A GENTE
É Mãe é esposa é amor
Ela que da vida ao mundo
Seu sentimento é profundo
Na hora da grande dor
Dando á vida mais valor
Neste mundo sem parceiro
Desde sempre o pioneiro
Dos humanos é origem
Tal como Maria a Virgem
Da vida ao mundo inteiro
Luz brilhante que nos guia
Neste mundo em convulsão
Tem um puro coração
Com amor sem fantasia
Faz da tristeza alegria
Para ela é indiferente
Da vida ela é expoente
Tudo nos quer ensinar
Para o mundo não acabar
É a terra e a semente
É luz que nos da calor
Para garantir a vida
É uma bênção merecida
E de inegável valor
Tem o sol como motor
No seu diário roteiro
È pontual e certeiro
Para a vida continuar
Pois nada o pode imitar
Dar luz o sol é primeiro
Sem ambos não viveremos
Precisamos destes seres
Porque eles têm poderes
Que todos reconhecemos
Tudo aquilo que fazemos
Cada vez mais diferente
É prova consequente
De coragem universal
No mundo não tem rival
Á luz da ela a gente
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
VEJO-TE SEMPRE TÃO TRISTE
Vejo-te sempre tão triste
E com falta de alegria
Parece que essa tristeza
Também a mim contagia
Tudo quanto te aborrece
Se eu pode-se roubava
Em troca de tudo isso
Tudo de bom eu te dava
Recordas a primavera
Como flores por abrir
Nesse jardim natural
Quando te vejo sorrir
Abre essas flores da vida
Para lhe dar mais valor
Não sejas flor escondida
Sempre a fugir do seu amor
Para mim és sempre linda
Quando não te vejo triste
És mais que tudo de bom
De tudo de bom que existe
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
E com falta de alegria
Parece que essa tristeza
Também a mim contagia
Tudo quanto te aborrece
Se eu pode-se roubava
Em troca de tudo isso
Tudo de bom eu te dava
Recordas a primavera
Como flores por abrir
Nesse jardim natural
Quando te vejo sorrir
Abre essas flores da vida
Para lhe dar mais valor
Não sejas flor escondida
Sempre a fugir do seu amor
Para mim és sempre linda
Quando não te vejo triste
És mais que tudo de bom
De tudo de bom que existe
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
naquele dia Jesus foi sentenciado
Naquele dia, Jesus foi sentenciado
A pagar com a vida, á cruz sagrada
Caminhou por desertos, numa estrada
Chamada de Estrada, do condenado
Lia-se no olhar, triste e desesperado
Que trazia sua oração, triste e magoada
Lá por cima, na esfera estrelada
Via-se Cristo, triste e desapontado
Podia ler-se, no céu grande agonia
E aqui na terra, os gritos de Maria
Na hora dum Calvário, tão infernal
Seguindo o caminho, mais isolado,
Ainda ouviu, um certo riso malvado,
Para ofender a Deus, com o seu mal!
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
A pagar com a vida, á cruz sagrada
Caminhou por desertos, numa estrada
Chamada de Estrada, do condenado
Lia-se no olhar, triste e desesperado
Que trazia sua oração, triste e magoada
Lá por cima, na esfera estrelada
Via-se Cristo, triste e desapontado
Podia ler-se, no céu grande agonia
E aqui na terra, os gritos de Maria
Na hora dum Calvário, tão infernal
Seguindo o caminho, mais isolado,
Ainda ouviu, um certo riso malvado,
Para ofender a Deus, com o seu mal!
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
POR NÃO TER NUTICIAS TUAS
Por não ter noticias tuas
Não para meu sofrimento
Sofro de noite e de dia
Por ter na minha agonia
Sempre tu no pensamento
Que terá acontecido
Ando sempre a perguntar
Os deuses não respondem
Agora tudo me escondem
Para mais me torturar
Não consigo suportar
A dor que trago no peito
Quanto mais penso mais dói
Num amor que me destrói
Meu coração está desfeito
Vou enviar-te uma prece
Não quero morrer assim
Dá-me noticias por favor
E dá vida ao nosso amor
P`ró dilema ter um fim
Dá-me quanto me roubaste
Quero mais amor e vida
Depois já podes cobrar
Porque te quero pagar
Essa quantia devida
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
Não para meu sofrimento
Sofro de noite e de dia
Por ter na minha agonia
Sempre tu no pensamento
Que terá acontecido
Ando sempre a perguntar
Os deuses não respondem
Agora tudo me escondem
Para mais me torturar
Não consigo suportar
A dor que trago no peito
Quanto mais penso mais dói
Num amor que me destrói
Meu coração está desfeito
Vou enviar-te uma prece
Não quero morrer assim
Dá-me noticias por favor
E dá vida ao nosso amor
P`ró dilema ter um fim
Dá-me quanto me roubaste
Quero mais amor e vida
Depois já podes cobrar
Porque te quero pagar
Essa quantia devida
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
SOSSEGA CORAÇÃO FICA PARADO
Sossega coração, fica parado
Não corras a traz, dessa tua ilusão
Toma cuidado, porque essa paixão
Pode até, ser um sonho mal sonhado
Podes ficar, quietinho sossegado
Esquece, todos teus sonhos irreais
Para lá do que tu vez, ainda à mais
Que o mundo, te tem sempre reservado
Tu julgas, que meu peito, é uma prisão
Mas o que tu julgas, é tudo em vão
E lá te vás, deixando deslumbrar
Fecha-me essas asas, de sonhador
Porque tens, o mundo ao teu dispor
E muito, muito tempo, p`ra sonhar
Autor
Manuel João Cristino
Não corras a traz, dessa tua ilusão
Toma cuidado, porque essa paixão
Pode até, ser um sonho mal sonhado
Podes ficar, quietinho sossegado
Esquece, todos teus sonhos irreais
Para lá do que tu vez, ainda à mais
Que o mundo, te tem sempre reservado
Tu julgas, que meu peito, é uma prisão
Mas o que tu julgas, é tudo em vão
E lá te vás, deixando deslumbrar
Fecha-me essas asas, de sonhador
Porque tens, o mundo ao teu dispor
E muito, muito tempo, p`ra sonhar
Autor
Manuel João Cristino
tu és o sol brilhante e eu o palido luar
Tu és o sol brilhante, e eu sou só o luar
Tu és romper da aurora, e eu anoitecer
És pura donzela, por desnudar
E eu uma sombra de ti, para esquecer
És a força da razão, de enganar
E eu sou sempre, o ignorante convencido
Sabendo que não, posso acreditar
Mesmo assim, vou vivendo adormecido
Tu és todo o progresso, já eu atraso sou
Tu és a gargalhada, que o poder tem
E eu sou só o resto, que te sobejou
Tu és tudo aquilo, que mais te convém
Eu sou tudo menos, mas quem sonhou
Um dia não ser tudo, mas ser alguém
AUTOR
MANUELJ CRISTINO
Tu és romper da aurora, e eu anoitecer
És pura donzela, por desnudar
E eu uma sombra de ti, para esquecer
És a força da razão, de enganar
E eu sou sempre, o ignorante convencido
Sabendo que não, posso acreditar
Mesmo assim, vou vivendo adormecido
Tu és todo o progresso, já eu atraso sou
Tu és a gargalhada, que o poder tem
E eu sou só o resto, que te sobejou
Tu és tudo aquilo, que mais te convém
Eu sou tudo menos, mas quem sonhou
Um dia não ser tudo, mas ser alguém
AUTOR
MANUELJ CRISTINO
JULGAS-TE LINDA E VAIDOSA
Julgas-te linda e vaidosa
Fazes-te honesta e amorosa
P`ra um qualquer enganar
Pois olha que estas errada
E tens que estar preparada
Para o mundo te julgar
Qualquer homem te faz jeito
Porque tu não tens respeito
Por quem te dedica amor
Penso que não entendes
Que a vida que defendes
Não presta nem tem valor
Tu dizias que me amavas
Todos os dias me enganavas
Por seres louca e vadia
Mesmo assim te perdoava
E tudo te desculpava
Toda a hora e todo o dia
Pensavas que não sabia
Tudo aquilo que havia
Entre ti e os teus amantes
Eu sabia mas perdoava
Porque muito te amava
Desde tempos bem distantes
Pensa só um bocadinho
Para mudar de caminho
Recebe um conselho meu
Para seres admirada
Por todos mais respeitada
Porque o passado morreu
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
Fazes-te honesta e amorosa
P`ra um qualquer enganar
Pois olha que estas errada
E tens que estar preparada
Para o mundo te julgar
Qualquer homem te faz jeito
Porque tu não tens respeito
Por quem te dedica amor
Penso que não entendes
Que a vida que defendes
Não presta nem tem valor
Tu dizias que me amavas
Todos os dias me enganavas
Por seres louca e vadia
Mesmo assim te perdoava
E tudo te desculpava
Toda a hora e todo o dia
Pensavas que não sabia
Tudo aquilo que havia
Entre ti e os teus amantes
Eu sabia mas perdoava
Porque muito te amava
Desde tempos bem distantes
Pensa só um bocadinho
Para mudar de caminho
Recebe um conselho meu
Para seres admirada
Por todos mais respeitada
Porque o passado morreu
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
DIFERENTE CINCO DECADAS TRAUTEANDO
CINCO DECADAS TRAUTEANDO
A RAZÃO E O DESTINO
O SONHO CHEGOU-LHE QUANDO
ERA AINDA PEQUENINO
Fez da musica a sua luta
Com sua paixão ardente
Foi discípulo e foi crente
Pautando a sua conduta
Por uma coragem astuta
Que o foi galvanizando
Na forma de ir sonhado
Como podia explicar
Tudo o que fez ele andar
Cinco décadas trauteando
Ser musico era seu sonho
Brindado pela paixão
Ele tinha em convicção
O seu futuro risonho
Mesmo sendo enfadonho
Parecia poder divino
Dado que desde menino
Que ele sabia o que queria
Só explica esta magia
A razão e o destino
Essa força que o movia
Não tinha limitação
Por ordem do coração
O seu amor não esquecia
Por ser a filarmonia
Que fazia ele ir lutando
Conseguiu ir conquistando
Nessa banda o seu lugar
Dispensado é perguntar
O sonho chegou-lhe quando
Ele tinha que conciliar
Musica com o trabalho
Com esta vida a retalho
Crendo tudo alcançar
Sem esquecer o seu lar
Como qualquer predestino
Continuou o mesmo ensino
Como em tudo que abraçou
Já que tudo começou
Era ainda pequenino
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
A RAZÃO E O DESTINO
O SONHO CHEGOU-LHE QUANDO
ERA AINDA PEQUENINO
Fez da musica a sua luta
Com sua paixão ardente
Foi discípulo e foi crente
Pautando a sua conduta
Por uma coragem astuta
Que o foi galvanizando
Na forma de ir sonhado
Como podia explicar
Tudo o que fez ele andar
Cinco décadas trauteando
Ser musico era seu sonho
Brindado pela paixão
Ele tinha em convicção
O seu futuro risonho
Mesmo sendo enfadonho
Parecia poder divino
Dado que desde menino
Que ele sabia o que queria
Só explica esta magia
A razão e o destino
Essa força que o movia
Não tinha limitação
Por ordem do coração
O seu amor não esquecia
Por ser a filarmonia
Que fazia ele ir lutando
Conseguiu ir conquistando
Nessa banda o seu lugar
Dispensado é perguntar
O sonho chegou-lhe quando
Ele tinha que conciliar
Musica com o trabalho
Com esta vida a retalho
Crendo tudo alcançar
Sem esquecer o seu lar
Como qualquer predestino
Continuou o mesmo ensino
Como em tudo que abraçou
Já que tudo começou
Era ainda pequenino
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
CINCO DECADAS TRAUTEANDO 2º
CINCO DÉCADAS TRAUTEANDO
A RAZÃO E O DESTINO
O SONHO CHEGOU-LHE QUANDO
ERA AINDA PEQUENINO
Em Lagos se homenageia
O seu filho João Flosa
Personagem carinhosa
Da qual ninguém se alheia
Como luz de uma candeia
Que nos ia iluminando
Para nós sempre tocando
Suas musicas de encantar
P`ra poder justificar
Cinco décadas trauteando
Desde a sua mocidade
Que foi sócio diferente
Foi músico e dirigente
Símbolo de lealdade
Que deixou muita saudade
Gravando póstumo hino
Ressonante como o sino
P`ra quem quiser entender
E sem nunca esquecer
A razão e o destino
Em Lagos era um Senhor
Que junto doutros fundou
A tal banda que encantou
Mesmo algum opositor
Fazia tudo com rigor
Em tudo sempre pensando
Era Homem de comando
Na obra que perfilhava
Gente se interrogava
O sonho chegou-lhe quando
O que fazia lhe dava
A felicidade e o amor
Não sendo ele um trovador
Na terra que habitava
O que queria alcançava
Daquilo que pretendia
Homem que não se rendia
Foi Homem de trinta e um
Contava já ser mais um
Era ainda pequenino
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
A RAZÃO E O DESTINO
O SONHO CHEGOU-LHE QUANDO
ERA AINDA PEQUENINO
Em Lagos se homenageia
O seu filho João Flosa
Personagem carinhosa
Da qual ninguém se alheia
Como luz de uma candeia
Que nos ia iluminando
Para nós sempre tocando
Suas musicas de encantar
P`ra poder justificar
Cinco décadas trauteando
Desde a sua mocidade
Que foi sócio diferente
Foi músico e dirigente
Símbolo de lealdade
Que deixou muita saudade
Gravando póstumo hino
Ressonante como o sino
P`ra quem quiser entender
E sem nunca esquecer
A razão e o destino
Em Lagos era um Senhor
Que junto doutros fundou
A tal banda que encantou
Mesmo algum opositor
Fazia tudo com rigor
Em tudo sempre pensando
Era Homem de comando
Na obra que perfilhava
Gente se interrogava
O sonho chegou-lhe quando
O que fazia lhe dava
A felicidade e o amor
Não sendo ele um trovador
Na terra que habitava
O que queria alcançava
Daquilo que pretendia
Homem que não se rendia
Foi Homem de trinta e um
Contava já ser mais um
Era ainda pequenino
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
EU FUI Á PRAIA DE VERÃO
Eu fui á praia de verão
Só de t-shirt e calção
Para ver se distraia
Depois de lá ter chegado
Fiquei muito admirado
Com aquilo que lá havia
Vi amêijoas com melões
Melancias e longueirões
Que parecia uma fartura
Frutos do campo e do mar
Tudo por lá a dilatar
Com a alta temperatura
Vi mexilhão dilatado
Com tomates misturado
No meio dessa confusão
Sem saber o que fazer
Comecei por escrever
Esta bonita canção
Limpar bem o mexilhão
Meter-lhe o longueirão
P`ra fazer a caldeirada
Ao ficar bem cozinhado
Põem-se as conchas de lado
P`ra meter a tomatada
Á fruta eu dei destino
Ao tomate e ao pepino
Causei-lhe uma surpresa
Com melancia rachada
E um pouco de marmelada
Fás uma boa sobremesa
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
Só de t-shirt e calção
Para ver se distraia
Depois de lá ter chegado
Fiquei muito admirado
Com aquilo que lá havia
Vi amêijoas com melões
Melancias e longueirões
Que parecia uma fartura
Frutos do campo e do mar
Tudo por lá a dilatar
Com a alta temperatura
Vi mexilhão dilatado
Com tomates misturado
No meio dessa confusão
Sem saber o que fazer
Comecei por escrever
Esta bonita canção
Limpar bem o mexilhão
Meter-lhe o longueirão
P`ra fazer a caldeirada
Ao ficar bem cozinhado
Põem-se as conchas de lado
P`ra meter a tomatada
Á fruta eu dei destino
Ao tomate e ao pepino
Causei-lhe uma surpresa
Com melancia rachada
E um pouco de marmelada
Fás uma boa sobremesa
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
JÁ PROCUREI ESSE AMOR QUE ME FUGIO
Já procurei, esse amor que me fugiu
Pedi à vida tudo, quanto ela dava
Perdi o grande sonho, com que sonhava
Quando esse castelo nobre me ruiu
Pois essa estrela cadente, que caiu
Rasgou meu peito quente, já dorido
Fez o calor do sol, ser esquecido
E o meu sangue gelou, com tanto frio
Passei a vida amando, sem entender
Que morre um sol, logo outro vai nascer
Mantendo o mesmo ciclo, natural
Mas se este grande amor, que desertou
For igual ao vazio, que me ficou
Se outro vier, conserteza será igual
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
Pedi à vida tudo, quanto ela dava
Perdi o grande sonho, com que sonhava
Quando esse castelo nobre me ruiu
Pois essa estrela cadente, que caiu
Rasgou meu peito quente, já dorido
Fez o calor do sol, ser esquecido
E o meu sangue gelou, com tanto frio
Passei a vida amando, sem entender
Que morre um sol, logo outro vai nascer
Mantendo o mesmo ciclo, natural
Mas se este grande amor, que desertou
For igual ao vazio, que me ficou
Se outro vier, conserteza será igual
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
Navego na net
Navego na Net
Por oceanos e galáxias
E com asas de Condor
Voo por desertos
Montanhas e pradarias
Gritando por nomes
De quem não conheço
E só a voz do silêncio
Me responde de muito longe
Cansado dos anos que passam
Cada vez grito mais alto
Onde te encontras amor perfeito
Oh minha Deusa encantada
Serás tu, uma qualquer Cleópatra?
Que eu procuro, sem saber quem és?
Ou será apenas mais um sonho
Dos muitos irreal, que já sonhei
E que teimam, a persistir na minha mente!
Teimosamente continuarei gritando
Nem que seja só p`ra ouvir
O eco do som dos meus gritos
A propagar-se á distancia
Entoando de galáxia em galáxia
Por entre montes e vales
E até as profundezas
Dos mais míticos e secretos Oceanos!
E morrerei em silencio a gritar
Por uma Deusa, ou Cleópatra
Ou por outra, encantada qualquer
Que guarda só pra si
Todo o verdadeiro amor!
Esse que eu sempre procurei
Durante muitos anos
E até hoje, nunca o encontrei!
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
Por oceanos e galáxias
E com asas de Condor
Voo por desertos
Montanhas e pradarias
Gritando por nomes
De quem não conheço
E só a voz do silêncio
Me responde de muito longe
Cansado dos anos que passam
Cada vez grito mais alto
Onde te encontras amor perfeito
Oh minha Deusa encantada
Serás tu, uma qualquer Cleópatra?
Que eu procuro, sem saber quem és?
Ou será apenas mais um sonho
Dos muitos irreal, que já sonhei
E que teimam, a persistir na minha mente!
Teimosamente continuarei gritando
Nem que seja só p`ra ouvir
O eco do som dos meus gritos
A propagar-se á distancia
Entoando de galáxia em galáxia
Por entre montes e vales
E até as profundezas
Dos mais míticos e secretos Oceanos!
E morrerei em silencio a gritar
Por uma Deusa, ou Cleópatra
Ou por outra, encantada qualquer
Que guarda só pra si
Todo o verdadeiro amor!
Esse que eu sempre procurei
Durante muitos anos
E até hoje, nunca o encontrei!
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
VEJO NO AZUL DOS CÉUS UM SEDUTOR
Vejo no azul dos céus, um sedutor
A sua cor de cambraia, me contagia
E traz aos meus olhos, tanta magia
Como à minha boca, poemas de amor
É sinfonia de luz, e de esplendor
É doçura de beijos, no teu olhar
E assim é a luz do sol, ao despertar
E o perfume mais intenso, duma flor
Os beijos que te dei, por brincadeira
São agora, uma Historia tão verdadeira
Guardada, no meu pobre coração
P`ra conseguir teus beijos, tudo fiz
Acredita que hoje, vivo feliz
Só por ter, alimentado essa paixão
AUTOR
MANUEL J CRISTIHO
A sua cor de cambraia, me contagia
E traz aos meus olhos, tanta magia
Como à minha boca, poemas de amor
É sinfonia de luz, e de esplendor
É doçura de beijos, no teu olhar
E assim é a luz do sol, ao despertar
E o perfume mais intenso, duma flor
Os beijos que te dei, por brincadeira
São agora, uma Historia tão verdadeira
Guardada, no meu pobre coração
P`ra conseguir teus beijos, tudo fiz
Acredita que hoje, vivo feliz
Só por ter, alimentado essa paixão
AUTOR
MANUEL J CRISTIHO
ESTA FLOR OFERECIDA
Esta flor oferecida
É símbolo de gratidão
É parte da minha vida
P´ra dar ao teu coração
Vai flor levar por mim
Teu perfume ao meu amor
No regresso ao meu jardim
Traz-me dele o esplendor
Tu és flor e és paixão
Que eu vivo no dia a dia
És poema para canção
Com contornos de magia
E como flor és tão pura
Como é o mais poro amor
Como é também a ternura
De qualquer um sonhador
E como flor continua
E será sempre e depois
Não será minha nem tua
Mas será de nós os dois
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
É símbolo de gratidão
É parte da minha vida
P´ra dar ao teu coração
Vai flor levar por mim
Teu perfume ao meu amor
No regresso ao meu jardim
Traz-me dele o esplendor
Tu és flor e és paixão
Que eu vivo no dia a dia
És poema para canção
Com contornos de magia
E como flor és tão pura
Como é o mais poro amor
Como é também a ternura
De qualquer um sonhador
E como flor continua
E será sempre e depois
Não será minha nem tua
Mas será de nós os dois
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
AO PENSAR EM TANTAS COISAS SAGRADAS
Ao pensar, em tantas coisas sagradas
Penso, em abandonar a minha crença
Perco-me nessa luz, da noite densa
Sozinho, a caminhar pelas estradas
Com todas esperanças, desfraldadas
Eu só quero morrer, sem ter sentença
E repousar longe, de toda a crença
Fazendo assim, as minhas madrugadas
À tempo, que esta minha alma sombria
Pensa tanto em ti, como na terra fria
E em teu corpo, de pedra imaculado
Recordo ver-te erguer, só tua enxada
Com que cavas, toda a eterna morada
Sobre sons, de ladainhas do passado
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
Penso, em abandonar a minha crença
Perco-me nessa luz, da noite densa
Sozinho, a caminhar pelas estradas
Com todas esperanças, desfraldadas
Eu só quero morrer, sem ter sentença
E repousar longe, de toda a crença
Fazendo assim, as minhas madrugadas
À tempo, que esta minha alma sombria
Pensa tanto em ti, como na terra fria
E em teu corpo, de pedra imaculado
Recordo ver-te erguer, só tua enxada
Com que cavas, toda a eterna morada
Sobre sons, de ladainhas do passado
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
AS CRIANÇAS
As crianças são o fruto
Sempre vingado de alguém
Não podem ser objecto
Propriedade de ninguém
Quando vejo uma criança
Andar no mundo a sofrer
Sinto vergonha do mundo
E de quem o fez nascer
A criança é uma matriz
Dum facto ou ocorrência
É sempre a prova dum acto
Por amor ou violência
Negam-lhe até o direito
O que é mais fundamental
O de ter pai e ter mãe
Um direito Universal
Só uma criança pequena
Nos faz recordar uma flor
Tenra viçosa e linda
Com seu perfume de amor
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
Sempre vingado de alguém
Não podem ser objecto
Propriedade de ninguém
Quando vejo uma criança
Andar no mundo a sofrer
Sinto vergonha do mundo
E de quem o fez nascer
A criança é uma matriz
Dum facto ou ocorrência
É sempre a prova dum acto
Por amor ou violência
Negam-lhe até o direito
O que é mais fundamental
O de ter pai e ter mãe
Um direito Universal
Só uma criança pequena
Nos faz recordar uma flor
Tenra viçosa e linda
Com seu perfume de amor
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
QUEM SOMOS NÓS
Quem somos nós?
Poetas ou guerreiros?
Guerreiros poetas!
Guerreiros são os poetas
Que no seu campo de batalha
Combatem até à última gota de tinta
Com dois dedos, carregam no gatilho
E com sua arma disparam, tiros e mais tiros
Diferentes, mas objectivos
Que agrupados, se transformam em bombas
Bombas que explodem e não matam
Mas que denunciam, a guerra em poesia
Já tocou a alvorada!
Acordem recrutas, soldados, poetas,
Nesta guerra não à Generais
Todos somos comandantes
Da guerra que nos pertence
Unidos de arma entre dedos
Continuemos a metralhar a guerra
Com disparos cadenciados
Da esquerda para a direita
Até tudo ser bombardeado
Com balas bombas de letras
Que em silencio
Fazem eco no mundo inteiro
E para que não restem duvidas
Dos disparos gritos
Da guerra dos poetas
Nós partiremos um dia
Outros ficarão nesta luta
Onde me fiz guerreiro
E construi bombas
Que agora agrupadas
Em papel estampadas
São poemas que eu dedico
A todos os poetas do meu Pais
E ao resto do mundo inteiro!
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
Poetas ou guerreiros?
Guerreiros poetas!
Guerreiros são os poetas
Que no seu campo de batalha
Combatem até à última gota de tinta
Com dois dedos, carregam no gatilho
E com sua arma disparam, tiros e mais tiros
Diferentes, mas objectivos
Que agrupados, se transformam em bombas
Bombas que explodem e não matam
Mas que denunciam, a guerra em poesia
Já tocou a alvorada!
Acordem recrutas, soldados, poetas,
Nesta guerra não à Generais
Todos somos comandantes
Da guerra que nos pertence
Unidos de arma entre dedos
Continuemos a metralhar a guerra
Com disparos cadenciados
Da esquerda para a direita
Até tudo ser bombardeado
Com balas bombas de letras
Que em silencio
Fazem eco no mundo inteiro
E para que não restem duvidas
Dos disparos gritos
Da guerra dos poetas
Nós partiremos um dia
Outros ficarão nesta luta
Onde me fiz guerreiro
E construi bombas
Que agora agrupadas
Em papel estampadas
São poemas que eu dedico
A todos os poetas do meu Pais
E ao resto do mundo inteiro!
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
UM AMOR É DOCE E AMARGO DEMAIS
Um amor é doce, e amargo demais
Um projecto, de uma vida ou de dias
Versão de valores, fundamentais
Enredo, de tristezas e alegrias
Amor, é dos símbolos principais
Da verdade, da mentira e de egoísmo
Desejos, fazem amores irreais
Onde a ilusão, caminha para o abismo
O amor, é saber dar e receber
Num jogo, de ganhar ou de perder
Onde todos, vão tentar a sua sorte
O amor, é tão difícil de entender
De nada morre, ou não chega a morrer
Mesmo fulminado, p`la própria morte
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
Um projecto, de uma vida ou de dias
Versão de valores, fundamentais
Enredo, de tristezas e alegrias
Amor, é dos símbolos principais
Da verdade, da mentira e de egoísmo
Desejos, fazem amores irreais
Onde a ilusão, caminha para o abismo
O amor, é saber dar e receber
Num jogo, de ganhar ou de perder
Onde todos, vão tentar a sua sorte
O amor, é tão difícil de entender
De nada morre, ou não chega a morrer
Mesmo fulminado, p`la própria morte
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
Foste tarde de mais me visitar
Fostes tarde de mais, me visitar
E o breu assim medonho, sem eu saber
Foi em silêncio, à minha porta espreitar
E eu tão cego de amor, nem o quis ver
Será que o céu morreu? Não pode ser!
Será o que eu digo, em silencio a gritar
Só espero que chegue, o meu amanhecer
Para o meu pesadelo, terminar
Fixo então meus olhos, já tão cansados
E cruzo os meus braços, bem apertados
Segurando esse amor, que já não tinha
Á já centenas de anos, que ando a esperar
Vivendo neste silêncio, a gritar
Pelo nome dum amor, que nunca vinha
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
E o breu assim medonho, sem eu saber
Foi em silêncio, à minha porta espreitar
E eu tão cego de amor, nem o quis ver
Será que o céu morreu? Não pode ser!
Será o que eu digo, em silencio a gritar
Só espero que chegue, o meu amanhecer
Para o meu pesadelo, terminar
Fixo então meus olhos, já tão cansados
E cruzo os meus braços, bem apertados
Segurando esse amor, que já não tinha
Á já centenas de anos, que ando a esperar
Vivendo neste silêncio, a gritar
Pelo nome dum amor, que nunca vinha
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
confesso estar cansado
Confesso estar cansado
De tanto te escrever
E até mesmo intrigado
Porque me queres esquecer
Conserteza não será
Por mal que eu tenha feito
Que razão te assistirá
P`ra te fazer esse jeito
Queres apenas me esquecer
Por isso não me respondes
Mas podes também dizer
Em que sitio te escondes
Em tempos que já lá vão
Davas-me muito valor
Pois só nessa ocasião
Me provaste o teu amor
Há muito que desejavas
Ter uma oportunidade
Para ver se encontravas
Na mentira uma verdade
Há a penas só uma razão
Para não me responder
Foi perderes a noção
De cumprir o teu dever
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
De tanto te escrever
E até mesmo intrigado
Porque me queres esquecer
Conserteza não será
Por mal que eu tenha feito
Que razão te assistirá
P`ra te fazer esse jeito
Queres apenas me esquecer
Por isso não me respondes
Mas podes também dizer
Em que sitio te escondes
Em tempos que já lá vão
Davas-me muito valor
Pois só nessa ocasião
Me provaste o teu amor
Há muito que desejavas
Ter uma oportunidade
Para ver se encontravas
Na mentira uma verdade
Há a penas só uma razão
Para não me responder
Foi perderes a noção
De cumprir o teu dever
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
quando te olho de frente
Quando te olho de frente
Vejo um retrato de gente
De vida que já lá vai
É o tempo em corrida
Roubando a todos vida
E a ti também meu pai
As tuas mãos enrugadas
De trabalho calejadas
São as mais puras e francas
Semeaste paz com amor
Hoje és um velho senhor
Símbolo de barbas brancas
No tempo que me criaste
Eu sei que muito lutaste
Para me dar de comer
Agora que estas Velhinho
Recebe este meu carinho
Que eu quero-te agradecer
Se vieres a precisar
E eu te poder ajudar
Faço como tu fizeste
Tiro de mim para te dar
E desta forma pagar
Tudo quanto tu me deste
Entre todas as pessoas
Sejam elas más ou boas
Deviam fazer assim
Pagar a quem lhe deu vida
Porque é tão curta a corrida
Que depressa chega ao fim
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
Vejo um retrato de gente
De vida que já lá vai
É o tempo em corrida
Roubando a todos vida
E a ti também meu pai
As tuas mãos enrugadas
De trabalho calejadas
São as mais puras e francas
Semeaste paz com amor
Hoje és um velho senhor
Símbolo de barbas brancas
No tempo que me criaste
Eu sei que muito lutaste
Para me dar de comer
Agora que estas Velhinho
Recebe este meu carinho
Que eu quero-te agradecer
Se vieres a precisar
E eu te poder ajudar
Faço como tu fizeste
Tiro de mim para te dar
E desta forma pagar
Tudo quanto tu me deste
Entre todas as pessoas
Sejam elas más ou boas
Deviam fazer assim
Pagar a quem lhe deu vida
Porque é tão curta a corrida
Que depressa chega ao fim
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
esta minha solidão
Esta minha solidão
Que envolve a minha paixão
Faz-me sofrer de verdade
Não tenho mais alegria
Seja de noite ou de dia
Só sinto de ti saudade
Eu quero a isto por fim
Contigo junto de mim
P`ra terminar minha dor
Quando isso acontecer
Eu voo deixar de sofrer
Bem junto de ti amor
Pensa no tempo passado
Quando estavas a meu lado
Quanto amor te dediquei
Pensa nisso por favor
Como foi o nosso amor
Que já mais esquecerei
Eu sei que te da prazer
Saber que eu ando a sofrer
Cheio de saudades tuas
Mas um dia conserteza
Tu iras sentir tristeza
Se tu assim continuas
É melhor nisto pensares
E a mim te dedicares
Com amor do coração
É tudo isso que eu quero
E a todo o monto espero
Renovar esta paixão
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
Que envolve a minha paixão
Faz-me sofrer de verdade
Não tenho mais alegria
Seja de noite ou de dia
Só sinto de ti saudade
Eu quero a isto por fim
Contigo junto de mim
P`ra terminar minha dor
Quando isso acontecer
Eu voo deixar de sofrer
Bem junto de ti amor
Pensa no tempo passado
Quando estavas a meu lado
Quanto amor te dediquei
Pensa nisso por favor
Como foi o nosso amor
Que já mais esquecerei
Eu sei que te da prazer
Saber que eu ando a sofrer
Cheio de saudades tuas
Mas um dia conserteza
Tu iras sentir tristeza
Se tu assim continuas
É melhor nisto pensares
E a mim te dedicares
Com amor do coração
É tudo isso que eu quero
E a todo o monto espero
Renovar esta paixão
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
eu nem queria acreditar
Eu nem queria acreditar
Naquilo que estava a ver
A final estava ali
A mulher que um dia vi
Sem nunca mais a esquecer
Mas que mulher santo deus
Que anda por aqui perdida
Que feliz que eu seria
Se conseguisse um dia
Ama-la p`ra toda a vida
Quando eu a vi levantar
Que a olhei muito atento
Confesso que a reacção
Que teve o meu coração
Foi parar nesse momento
Amor á primeira vista
Como tudo aconteceu
No momento que a olhei
Só numa coisa eu pensei
Que o seu amor era meu
Em mim nasceu nesse dia
Aquele amor merecido
Que julgo coisa divina
Com o nome de IDALINA
Que jamais será esquecido
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
Naquilo que estava a ver
A final estava ali
A mulher que um dia vi
Sem nunca mais a esquecer
Mas que mulher santo deus
Que anda por aqui perdida
Que feliz que eu seria
Se conseguisse um dia
Ama-la p`ra toda a vida
Quando eu a vi levantar
Que a olhei muito atento
Confesso que a reacção
Que teve o meu coração
Foi parar nesse momento
Amor á primeira vista
Como tudo aconteceu
No momento que a olhei
Só numa coisa eu pensei
Que o seu amor era meu
Em mim nasceu nesse dia
Aquele amor merecido
Que julgo coisa divina
Com o nome de IDALINA
Que jamais será esquecido
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
eu queria ser um poeta competente
Eu queria ser, um poeta competente
Assim como Camões, foi grande outrora
Tendo a inspiração, sempre presente
Para escrever, poemas a toda a hora
Eu sonho escrever, pela vida fora
E quero ser melhor, ser diferente
Para mostrar quem sou, sem mais demora
Mesmo deixando, minha alma ausente
Eu penso em ser alguém, cá nesta vida
Quero isso mostrar, antes da partida
Nem que eu vá rastejar, aos pés d`alguém!
E quanto mais penso nesta paixão
Penso também, que meus sonhos voarão
Pergunto então quem sou? Não sou ninguém!
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
Assim como Camões, foi grande outrora
Tendo a inspiração, sempre presente
Para escrever, poemas a toda a hora
Eu sonho escrever, pela vida fora
E quero ser melhor, ser diferente
Para mostrar quem sou, sem mais demora
Mesmo deixando, minha alma ausente
Eu penso em ser alguém, cá nesta vida
Quero isso mostrar, antes da partida
Nem que eu vá rastejar, aos pés d`alguém!
E quanto mais penso nesta paixão
Penso também, que meus sonhos voarão
Pergunto então quem sou? Não sou ninguém!
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
na tua cara eu bem vejo
Na tua cara eu bem vejo
Um verdadeiro jardim
Nos teus olhos um desejo
Que nunca chega ao fim
Teu sofrimento se lê
No brilhar dos olhos teus
Mas por certo ninguém vê
O que vêem os olhos meus
No teu jardim tudo brilha
Menos a felicidade
Que por certo não partilha
Dum amor com lealdade
Nesse teu jardim florido
Falta ternura e amor
Falta-lhe um amor proibido
Para te dar maior valor
Pensa na libertação
Rasga águas doutras barras
Liberta o teu coração
Dessas ferozes amarras
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
Um verdadeiro jardim
Nos teus olhos um desejo
Que nunca chega ao fim
Teu sofrimento se lê
No brilhar dos olhos teus
Mas por certo ninguém vê
O que vêem os olhos meus
No teu jardim tudo brilha
Menos a felicidade
Que por certo não partilha
Dum amor com lealdade
Nesse teu jardim florido
Falta ternura e amor
Falta-lhe um amor proibido
Para te dar maior valor
Pensa na libertação
Rasga águas doutras barras
Liberta o teu coração
Dessas ferozes amarras
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
ALJEZUR TERRA QUERIDA
ALJEZUR TERRA QUERIDA
QUE ME DEU IDENTIDADE
BERÇÁRIO DA MINHA VIDA
LEMBRADO PELA SAUDADE
Foi em tempos de criança
Que mais pisei o teu chão
Vivo esta recordação
Com alguma esperança
Que algum dia aja mudança
No rumo da minha vida
Invertendo a corrida
Para poder regressar
E em ti poder repousar
Aljezur terra querida
Eu recordo a minha gente
Com sua franca humildade
Sinto uma grande saudade
Ao recordar um parente
Vejo tudo diferente
Com tanta desigualdade
Onde há pouca qualidade
Cada vez mais desigual
Mas foi Aljezur a final
Que me deu identidade
Tu ès uma terra de glória
Que já vem da monarquia
Onde outro povo existia
É assim que reza a História
Que fala duma vitória
Que foi mais que merecida
Nunca mais foste esquecida
Nem renegas o passado
Por ti me sinto honrado
Berçário a minha vida
Recordo Ernesto Mendes
E Doutor José Manuel
Que pintaram sem pincel
Quadros bem diferentes
Desejo aos seus parentes
Respeito e dignidade
Que aja mais igualdade
Na construção do futuro
Para tudo ser mais puro
Lembrado pela saudade
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
QUE ME DEU IDENTIDADE
BERÇÁRIO DA MINHA VIDA
LEMBRADO PELA SAUDADE
Foi em tempos de criança
Que mais pisei o teu chão
Vivo esta recordação
Com alguma esperança
Que algum dia aja mudança
No rumo da minha vida
Invertendo a corrida
Para poder regressar
E em ti poder repousar
Aljezur terra querida
Eu recordo a minha gente
Com sua franca humildade
Sinto uma grande saudade
Ao recordar um parente
Vejo tudo diferente
Com tanta desigualdade
Onde há pouca qualidade
Cada vez mais desigual
Mas foi Aljezur a final
Que me deu identidade
Tu ès uma terra de glória
Que já vem da monarquia
Onde outro povo existia
É assim que reza a História
Que fala duma vitória
Que foi mais que merecida
Nunca mais foste esquecida
Nem renegas o passado
Por ti me sinto honrado
Berçário a minha vida
Recordo Ernesto Mendes
E Doutor José Manuel
Que pintaram sem pincel
Quadros bem diferentes
Desejo aos seus parentes
Respeito e dignidade
Que aja mais igualdade
Na construção do futuro
Para tudo ser mais puro
Lembrado pela saudade
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
Terra enigmática
Terra enigmática
Exótica e paradisíaca
Ergue-se na encosta duma colina
De características únicas
O seu traçado, é invulgar e natural
Isso a torna única e enigmática
É o receptor das águas
Vindas das campinas, de norte e sul
E das Serras, erguidas a leste
Vêm juntar-se numa encruzilhada
Ali bem próximo, das suas velhas paredes
Etão bem misturadas e unidas
Partem em direcção ao mar
Para se afogarem diluídas
Na imensidão doutra água
A que compõe espinha dorsal do adamastor
Mas é no pico mais alto
Da sua culina dorssal
Que está o seu Ex-líbris
O seu Castelo! E meu Oásis!
Donde eu observo tudo
Que me deleita e dá prazer
É lá que eu pela manhã
Espreito o nascer do sol
Mas sempre que o faço
Interpõe-se entre o meu olhar
E o tão desejado, o sol
Um enorme gigante
Que se ergue na direcção do céu
Com o nome baptismal
De Foi-a de Monchique
Mas em seu redor tudo é fascinante
A paisagem deslumbrante
Que me faz lembrar uma tela
Que um pintor anónimo pintou
E chamou-lhe de montanha
Pintou com tinta natural verde rubro
E só esse pintor seu autor
Pinta a tela de outra cor
Entre março e o mês de Junho
Onde se vêm diferentes cores
Pitadas com as flores
Que crescem nas suas encostas
Seguindo com o meu olhar
Na trajectória do sol
Vagueio por entre encostas e vales
Sobre as vestes naturais da Serra
Até meu olhar se aproximar de mim
E tropeçar nas velhas casas da vila
Dispersas pela colina enigmática
Onde se situa o meu oásis
E embriagados por tanta beleza
Seguem os meus olhos
Ribeira a cima para norte
E ribeira a cima para sul
Cada vez mais enfeitiçados
Pela beleza natural das coisas
E pelo perfume exótico e selvagem
Expelido naturalmente
Pela vastidão de flores e plantas
Reunidas neste paraíso único
De onde sobressaem vultos brancos
A fazer o contraste
Da natureza plena e secular
São as restantes casas!
Casas de camponeses sobreviventes
Que teimam em resistir á extinção
Como aconteceu com tudo
Que havia á sua volta
Nunca esqueçamos a Natureza
E tudo que dela faz parte
Para terminar minha fascinante viagem
Que encheu de beleza a minha visão
Rodo alguns graus a poente
E centro o meu olhar
No vale sobranceiro á colina
Onde se ergue o meu Oásis
E deixo deslizar o meu olhar
Por entre a densa vegetação
Até penetrar nas águas
Da imensidão do mar salgado
Perdendo-se no infinito horizonte
Com o sol que ai pernoita
Anunciando o intervalo do filme
De toda a beleza natural
Que os meus olhos tanto apreciam
A partir do Ex-líbris
Que é seu Castelo, e meu Oásis!
MANUEL JOÃO CRISTINO
Exótica e paradisíaca
Ergue-se na encosta duma colina
De características únicas
O seu traçado, é invulgar e natural
Isso a torna única e enigmática
É o receptor das águas
Vindas das campinas, de norte e sul
E das Serras, erguidas a leste
Vêm juntar-se numa encruzilhada
Ali bem próximo, das suas velhas paredes
Etão bem misturadas e unidas
Partem em direcção ao mar
Para se afogarem diluídas
Na imensidão doutra água
A que compõe espinha dorsal do adamastor
Mas é no pico mais alto
Da sua culina dorssal
Que está o seu Ex-líbris
O seu Castelo! E meu Oásis!
Donde eu observo tudo
Que me deleita e dá prazer
É lá que eu pela manhã
Espreito o nascer do sol
Mas sempre que o faço
Interpõe-se entre o meu olhar
E o tão desejado, o sol
Um enorme gigante
Que se ergue na direcção do céu
Com o nome baptismal
De Foi-a de Monchique
Mas em seu redor tudo é fascinante
A paisagem deslumbrante
Que me faz lembrar uma tela
Que um pintor anónimo pintou
E chamou-lhe de montanha
Pintou com tinta natural verde rubro
E só esse pintor seu autor
Pinta a tela de outra cor
Entre março e o mês de Junho
Onde se vêm diferentes cores
Pitadas com as flores
Que crescem nas suas encostas
Seguindo com o meu olhar
Na trajectória do sol
Vagueio por entre encostas e vales
Sobre as vestes naturais da Serra
Até meu olhar se aproximar de mim
E tropeçar nas velhas casas da vila
Dispersas pela colina enigmática
Onde se situa o meu oásis
E embriagados por tanta beleza
Seguem os meus olhos
Ribeira a cima para norte
E ribeira a cima para sul
Cada vez mais enfeitiçados
Pela beleza natural das coisas
E pelo perfume exótico e selvagem
Expelido naturalmente
Pela vastidão de flores e plantas
Reunidas neste paraíso único
De onde sobressaem vultos brancos
A fazer o contraste
Da natureza plena e secular
São as restantes casas!
Casas de camponeses sobreviventes
Que teimam em resistir á extinção
Como aconteceu com tudo
Que havia á sua volta
Nunca esqueçamos a Natureza
E tudo que dela faz parte
Para terminar minha fascinante viagem
Que encheu de beleza a minha visão
Rodo alguns graus a poente
E centro o meu olhar
No vale sobranceiro á colina
Onde se ergue o meu Oásis
E deixo deslizar o meu olhar
Por entre a densa vegetação
Até penetrar nas águas
Da imensidão do mar salgado
Perdendo-se no infinito horizonte
Com o sol que ai pernoita
Anunciando o intervalo do filme
De toda a beleza natural
Que os meus olhos tanto apreciam
A partir do Ex-líbris
Que é seu Castelo, e meu Oásis!
MANUEL JOÃO CRISTINO
terça-feira, 24 de novembro de 2009
ALCACER de encantos e beleza
Alcácer de encantos, e de beleza
Com o seu histórico rio, que é Sado
Com um Castelo nobre, do passado
Que são no presente, grande riqueza
Teve na monarquia, toda nobreza
Foi muito famoso, desde o passado
De quem á muito, a história têm falado
E com o orgulho, de ser portuguesa
Nos trabalhos do arroz, foram pioneiros
Grande concentração, de forasteiros
Que fez de Alcaçer, um grande celeiro
De norte a sul do País, vinham brejeiros
Em busca de tostões, de aventureiros
Emigrando para ali, a tempo inteiro
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
Com o seu histórico rio, que é Sado
Com um Castelo nobre, do passado
Que são no presente, grande riqueza
Teve na monarquia, toda nobreza
Foi muito famoso, desde o passado
De quem á muito, a história têm falado
E com o orgulho, de ser portuguesa
Nos trabalhos do arroz, foram pioneiros
Grande concentração, de forasteiros
Que fez de Alcaçer, um grande celeiro
De norte a sul do País, vinham brejeiros
Em busca de tostões, de aventureiros
Emigrando para ali, a tempo inteiro
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
nesta dor há um mistério
Nesta dor há um mistério
Que magoa e faz sofrer
Saudade é assunto sério
E difícil de entender
Diz respeito ao coração
Sempre que há despedida
E quando há separação
Vive-se apenas meia vida
Uma prolongada ausência
Fere qualquer sentimento
Destrói nossa paciência
Num vai vem de pensamento
O meu pensamento anda
Tão veloz como o vento
Anda ai por toda a banda
Em constante movimento
Rapidez e liberdade
Tem que o pensamento ter
Para esquecer a saudade
E continuar a viver
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
Que magoa e faz sofrer
Saudade é assunto sério
E difícil de entender
Diz respeito ao coração
Sempre que há despedida
E quando há separação
Vive-se apenas meia vida
Uma prolongada ausência
Fere qualquer sentimento
Destrói nossa paciência
Num vai vem de pensamento
O meu pensamento anda
Tão veloz como o vento
Anda ai por toda a banda
Em constante movimento
Rapidez e liberdade
Tem que o pensamento ter
Para esquecer a saudade
E continuar a viver
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
mãe esquece que e parti
Mãe
Esquece que eu parti,
E se por morte
Eu nunca mais voltar,
Foi por amor ao próximo que morri!
Todo o sangue que de mim jorrar
Se transformara em veneno
Para as feras matar.
Os meus restos mortais fortificarão!
As plantas que sobre mim nascerão
Serão muitas plantas sim
E diferentes também
Mas todas com a mesma flor
Expelindo o mesmo perfume
De contagio de amor
Que as plantas e o vento
Pelo mundo espalharão
Unindo em seu torno, até
O mais cruel
E desumano coração!
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
Esquece que eu parti,
E se por morte
Eu nunca mais voltar,
Foi por amor ao próximo que morri!
Todo o sangue que de mim jorrar
Se transformara em veneno
Para as feras matar.
Os meus restos mortais fortificarão!
As plantas que sobre mim nascerão
Serão muitas plantas sim
E diferentes também
Mas todas com a mesma flor
Expelindo o mesmo perfume
De contagio de amor
Que as plantas e o vento
Pelo mundo espalharão
Unindo em seu torno, até
O mais cruel
E desumano coração!
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
de muito longe vem o eco
De muito longe vem o eco
De uma voz que por mim chama
Sera a voz de quem me odeia
Ou é a voz de quem me ama
Aqueles que me odeiam
Gritam por mim com rancor
P´ra me tentar enganar
Dizem-me que isso é amor
Ao contrario os que me amam
Chamam por mim com doçura
A demonstrar no momento
O seu amor com ternura
Eu tenho na consciência
Que por alguns sou amado
Mas sem eu saber porquê
Sou por outros odiado
Uns falam e outros gritam
Numa mesma situação
Gritam uns de desespero
E outros de satisfação
Pois entre o ódio e o amor
Há sempre gente metida
Uns dão a vida por outros
E outros lhe roubam a via
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
De uma voz que por mim chama
Sera a voz de quem me odeia
Ou é a voz de quem me ama
Aqueles que me odeiam
Gritam por mim com rancor
P´ra me tentar enganar
Dizem-me que isso é amor
Ao contrario os que me amam
Chamam por mim com doçura
A demonstrar no momento
O seu amor com ternura
Eu tenho na consciência
Que por alguns sou amado
Mas sem eu saber porquê
Sou por outros odiado
Uns falam e outros gritam
Numa mesma situação
Gritam uns de desespero
E outros de satisfação
Pois entre o ódio e o amor
Há sempre gente metida
Uns dão a vida por outros
E outros lhe roubam a via
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
acredita na vida e na tua sina
Acredita na vida, e na tua sina
E segue o teu caminho, vai em frente
Contorna, toda a língua maldizente
Com as tuas, armas nobres de menina
Aceita quanto a vida, te destina
Na tua longa, caminhada eloquente
Come e bebe, esse poder de ser gente
Abraça a dor deste mal, que te ensina
Constrói com tuas mãos puras teu caixão
E embrenha-te nele p`ra repousar
Com todos teus Castelos de ilusão
Vai segredar, á terra caprichosa
P`ra te dar, outra vida e transformar
Em flor purpúrea, ou endémica rosa
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
E segue o teu caminho, vai em frente
Contorna, toda a língua maldizente
Com as tuas, armas nobres de menina
Aceita quanto a vida, te destina
Na tua longa, caminhada eloquente
Come e bebe, esse poder de ser gente
Abraça a dor deste mal, que te ensina
Constrói com tuas mãos puras teu caixão
E embrenha-te nele p`ra repousar
Com todos teus Castelos de ilusão
Vai segredar, á terra caprichosa
P`ra te dar, outra vida e transformar
Em flor purpúrea, ou endémica rosa
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
fixo os olhos no sol semicerrado
Fixo os olhos no sol, semicerrados
Em algo natural, mas fascinante
Esperando, traze-los encantados
Para tudo ser mais, mirabolante
E por vezes, ficaram embriagados
Ao ver toda a magia, da natureza
Ficam para sempre, muito encantados
De pensar entender, esta beleza
Estes segredos vindos, do passado
Vão deixando, todo o mundo admirado
Na forma de pensar, e na incerteza
Mas sem saber eu digo, com audácia
Que ninguém saberá, nesta galáxia
Quem arquitectou, esta rara proeza
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
Em algo natural, mas fascinante
Esperando, traze-los encantados
Para tudo ser mais, mirabolante
E por vezes, ficaram embriagados
Ao ver toda a magia, da natureza
Ficam para sempre, muito encantados
De pensar entender, esta beleza
Estes segredos vindos, do passado
Vão deixando, todo o mundo admirado
Na forma de pensar, e na incerteza
Mas sem saber eu digo, com audácia
Que ninguém saberá, nesta galáxia
Quem arquitectou, esta rara proeza
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
só estão bem a protestar
SÓ ESTÃO BEM A PROTESTAR
Á SOMBRA DA LIBERDADE
QUEREM NO GUVERNO MANDAR
EM NOME DA IGUALDADE
Qualquer coisa que se faça
É alvo de contestação
P`laqueles que dizem não
Anunciando a desgraça
Parece ser uma raça
Que só vive a discordar
Pois talvez com este andar
A liberdade se acaba
Uma vez que esta praga
Só esta bem a protestar
Gostam das coisas proibidas
Desafiam a autoridade
Em tudo usam maldade
Jogando ás escondidas
Pondo em jogo muitas vidas
Em nome da igualdade
A mentira é a verdade
Nos tempos que vão correndo
Tudo que é mau vão fazendo
Á sombra da liberdade
O povo as vezes abusa
Só vê o seu problema
Fazem do nada um dilema
E a situação confusa
Muitos argumentos usa
Quando quer reivindicar
Com a ideia de alcançar
Aquilo que tem em mente
È o que faz tanta gente
Querem no governo mandar
È preciso não esquecer
Que á gente que anda a penar
Sem nunca se manifestar
P´ra mostrar o seu sofrer
Pensem estes defender
P`ra lhe dar felicidade
Com muita dignidade
Dêem mais tempo aos pobres
Para que sejam mais nobres
Em nome da igualdade
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
Á SOMBRA DA LIBERDADE
QUEREM NO GUVERNO MANDAR
EM NOME DA IGUALDADE
Qualquer coisa que se faça
É alvo de contestação
P`laqueles que dizem não
Anunciando a desgraça
Parece ser uma raça
Que só vive a discordar
Pois talvez com este andar
A liberdade se acaba
Uma vez que esta praga
Só esta bem a protestar
Gostam das coisas proibidas
Desafiam a autoridade
Em tudo usam maldade
Jogando ás escondidas
Pondo em jogo muitas vidas
Em nome da igualdade
A mentira é a verdade
Nos tempos que vão correndo
Tudo que é mau vão fazendo
Á sombra da liberdade
O povo as vezes abusa
Só vê o seu problema
Fazem do nada um dilema
E a situação confusa
Muitos argumentos usa
Quando quer reivindicar
Com a ideia de alcançar
Aquilo que tem em mente
È o que faz tanta gente
Querem no governo mandar
È preciso não esquecer
Que á gente que anda a penar
Sem nunca se manifestar
P´ra mostrar o seu sofrer
Pensem estes defender
P`ra lhe dar felicidade
Com muita dignidade
Dêem mais tempo aos pobres
Para que sejam mais nobres
Em nome da igualdade
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
lá vem o romper da aurora
Lá vem o romper da aurora
Dar a noite terminada
Outro dia nasce agora
Obrigado madrugada
A este esplendor divino
Agradeço com alegria
Espero que o sol em pino
Me diga quando é meio-dia
Ao longe já escurece
Na lareira a lenha arde
E o Sol que nós esquece
Anuncia o fim da tarde
Há luzes por todo o lado
O escuro já penetrou
Tudo esta transformado
Neste dia que terminou
Com tanto ponto brilhante
Se fás a noite estrelada
Alguns são tão distantes
Que a fazem mais encantada
É este o ciclo divino
Que manda na terra amada
Que ao cumprir o seu destino
Torna a terra encantada
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
Dar a noite terminada
Outro dia nasce agora
Obrigado madrugada
A este esplendor divino
Agradeço com alegria
Espero que o sol em pino
Me diga quando é meio-dia
Ao longe já escurece
Na lareira a lenha arde
E o Sol que nós esquece
Anuncia o fim da tarde
Há luzes por todo o lado
O escuro já penetrou
Tudo esta transformado
Neste dia que terminou
Com tanto ponto brilhante
Se fás a noite estrelada
Alguns são tão distantes
Que a fazem mais encantada
É este o ciclo divino
Que manda na terra amada
Que ao cumprir o seu destino
Torna a terra encantada
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
anda perfume no ar
Anda perfume no ar
E pássaros em cantorio
Cantigas da acasalar
Ouvem-se ao desafio
Já chegou a primavera
Desabrocharam as flores
De jardim se fez a terra
Com as mais bonitas cores
Vêem-se encostas trigais
E campinas verdejantes
Amores em seus rituais
A procurar seus amantes
E o sol também aquece
Os corações mais gelados
E a lua quando anoitece
Fá-los ficar encantados
Corujas e noitibós
Da noite fazem aurora
E os rouxinóis ficam sós
A cantar p`la noite fora
Já tudo se transformou
Tudo é melodia e é cor
A primavera chegou
Mostrando o seu esplendor
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
E pássaros em cantorio
Cantigas da acasalar
Ouvem-se ao desafio
Já chegou a primavera
Desabrocharam as flores
De jardim se fez a terra
Com as mais bonitas cores
Vêem-se encostas trigais
E campinas verdejantes
Amores em seus rituais
A procurar seus amantes
E o sol também aquece
Os corações mais gelados
E a lua quando anoitece
Fá-los ficar encantados
Corujas e noitibós
Da noite fazem aurora
E os rouxinóis ficam sós
A cantar p`la noite fora
Já tudo se transformou
Tudo é melodia e é cor
A primavera chegou
Mostrando o seu esplendor
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
A POLITICA É NOJENTA
A POITICA É NOJENTA
O POVO ESTA CANSADO
DAS MENTIRAS COM FARTURA
PREGADAS POR TODO O LADO
O portas mas que coitado
Falou mal do P. S. D.
E agora veja você
Quer ser o seu aliado
Não chega a nenhum lado
Por ser oito ou oitenta
O que não sabe inventa
Quer é chegar ao poder
Por isso quero dizer
A política é nojenta
Marcelo é convencido
Diz que tudo vai ganhar
P`ro seu povo enganar
Diz tudo estar perdido
Parece até esquecido
Mas deve ser recordado
Que á pouco tempo passado
Seu partido foi poder
Pois só se ouve é dizer
O povo esta cansado
Guterres p`ra conseguir
Virar esta situação
Deve tomar uma opção
Para do vício sair
Á tanto p`ra corrigir
Que toda a gente censura
Ao pagar esta factura
Cada vez mais enganado
Diz o povo estar cansado
Das mentiras com fartura
Da esquerda a direita
Em quase tudo são iguais
Dizendo que são rivais
De cooperação estreita
E nenhum deles rejeita
Como foi o seu passado
Levam o povo enganado
Com palestras irreais
Onde há mentiras a mais
Pregadas por todo o lado
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
O POVO ESTA CANSADO
DAS MENTIRAS COM FARTURA
PREGADAS POR TODO O LADO
O portas mas que coitado
Falou mal do P. S. D.
E agora veja você
Quer ser o seu aliado
Não chega a nenhum lado
Por ser oito ou oitenta
O que não sabe inventa
Quer é chegar ao poder
Por isso quero dizer
A política é nojenta
Marcelo é convencido
Diz que tudo vai ganhar
P`ro seu povo enganar
Diz tudo estar perdido
Parece até esquecido
Mas deve ser recordado
Que á pouco tempo passado
Seu partido foi poder
Pois só se ouve é dizer
O povo esta cansado
Guterres p`ra conseguir
Virar esta situação
Deve tomar uma opção
Para do vício sair
Á tanto p`ra corrigir
Que toda a gente censura
Ao pagar esta factura
Cada vez mais enganado
Diz o povo estar cansado
Das mentiras com fartura
Da esquerda a direita
Em quase tudo são iguais
Dizendo que são rivais
De cooperação estreita
E nenhum deles rejeita
Como foi o seu passado
Levam o povo enganado
Com palestras irreais
Onde há mentiras a mais
Pregadas por todo o lado
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
no dia que te não vejo
No dia que te não vejo
Aumenta o meu desejo
E cresse a minha paixão
Aumenta a minha saudade
Com pureza e lealdade
Para amar teu coração
Tenho vontade de chorar
E sair de casa a gritar
P`lo teu nome meu amor
Para ver se me respondes
Do sitio onde te escondes
Para sossegar minha dor
É por ti que vou chorando
E em silêncio vou gritando
Pelo teu nome querida
Ando farto de sofrer
Sem saber o que fazer
Ao rumo da minha vida
Hoje só queria morrer
Porque não posso esquecer
O teu nome a tua imagem
Penso a tudo por fim
Para não sofrer assim
A morte era uma vantagem
Por eu em ti acreditar
Estou agora a pagar
O preço dessa ilusão
É bem cara esta factura
Que dia e noite me tortura
Sem encontrar solução
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
Aumenta o meu desejo
E cresse a minha paixão
Aumenta a minha saudade
Com pureza e lealdade
Para amar teu coração
Tenho vontade de chorar
E sair de casa a gritar
P`lo teu nome meu amor
Para ver se me respondes
Do sitio onde te escondes
Para sossegar minha dor
É por ti que vou chorando
E em silêncio vou gritando
Pelo teu nome querida
Ando farto de sofrer
Sem saber o que fazer
Ao rumo da minha vida
Hoje só queria morrer
Porque não posso esquecer
O teu nome a tua imagem
Penso a tudo por fim
Para não sofrer assim
A morte era uma vantagem
Por eu em ti acreditar
Estou agora a pagar
O preço dessa ilusão
É bem cara esta factura
Que dia e noite me tortura
Sem encontrar solução
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
sim morreu nosso amor eu já sentia
Sim morreu nosso amor, eu já sentia
Mesmo sentindo, nunca acreditei
Que até, este amor jovem que conquistei
Com todo o seu vigor, também morria!
Agora sigo a luz, que me seguia
E que ao longo, do tempo descorei
Esse grande clarão, que eu recusei
Mas que hoje, sonho com ele, quem diria
Sei que um amor, se quer sobreviver
Nunca pensa, que algum dia vai morrer
Nem crê, que possa mesmo terminar
Eu também sei meu amor, tenho a certeza
Que quando um amor, parte sem tristeza
Sorrindo, vem outro, que há-de chegar!
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
Mesmo sentindo, nunca acreditei
Que até, este amor jovem que conquistei
Com todo o seu vigor, também morria!
Agora sigo a luz, que me seguia
E que ao longo, do tempo descorei
Esse grande clarão, que eu recusei
Mas que hoje, sonho com ele, quem diria
Sei que um amor, se quer sobreviver
Nunca pensa, que algum dia vai morrer
Nem crê, que possa mesmo terminar
Eu também sei meu amor, tenho a certeza
Que quando um amor, parte sem tristeza
Sorrindo, vem outro, que há-de chegar!
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
domingo, 22 de novembro de 2009
persegues-mes de noite e dia
Persegues-me de noite e dia
Não me deixas sossegar
Já não me deixas ter paz
Queres-me a vida roubar
És o mal que me atormenta
A febre que me põe louco
Já não sei se é noite ou dia
Vou morrendo pouco a pouco
Já ninguém te da detido
Porque és a morte a final
O fim desta dinastia
Desta vida infernal
Não quero lamentações
Nem lagrimas p´ra enxugar
Meu sofrimento acabou
Devem sorrir e cantar
Acabaram os meus gritos
A minha voz se calou
Negra morte é a culpada
P`lo tempo que demorou
Quero de voz um perdão
Por todo o mal que lhe fiz
Para que eu possa ter paz
Tenho que partir feliz
Gloria para negra morte
Quando só ela é solução
P´ra calar o sofrimento
De quem não tem salvação
Não se esqueçam de cantar
Como muita gente faz
Já morreu esta descansado
Agora encontrou paz
AUTOR
MANUEL J cRISTINO
Não me deixas sossegar
Já não me deixas ter paz
Queres-me a vida roubar
És o mal que me atormenta
A febre que me põe louco
Já não sei se é noite ou dia
Vou morrendo pouco a pouco
Já ninguém te da detido
Porque és a morte a final
O fim desta dinastia
Desta vida infernal
Não quero lamentações
Nem lagrimas p´ra enxugar
Meu sofrimento acabou
Devem sorrir e cantar
Acabaram os meus gritos
A minha voz se calou
Negra morte é a culpada
P`lo tempo que demorou
Quero de voz um perdão
Por todo o mal que lhe fiz
Para que eu possa ter paz
Tenho que partir feliz
Gloria para negra morte
Quando só ela é solução
P´ra calar o sofrimento
De quem não tem salvação
Não se esqueçam de cantar
Como muita gente faz
Já morreu esta descansado
Agora encontrou paz
AUTOR
MANUEL J cRISTINO
as portas do céu que hoje se abriram
As portas do céu, que hoje se abriram
Quando o Sol nasceu, era já do meio dia
Asas negras o chão, invadiram
Simbolizando a vida, que partia
Só mensagens de sinos, se ouviram
Com uma linguagem triste, que dizia
As ordens de Deus, já se cumpriram
Logo a terra, de negro se vestia
Pus minhas mãos, com muita devoção
Em silencio te dou, todo o perdão
Para descansares, eternamente
Aos meus inimigos, da vida inteira
Não queiram conheçam, dor tão traiçoeira
Como eu já conheci, infelizmente
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
Quando o Sol nasceu, era já do meio dia
Asas negras o chão, invadiram
Simbolizando a vida, que partia
Só mensagens de sinos, se ouviram
Com uma linguagem triste, que dizia
As ordens de Deus, já se cumpriram
Logo a terra, de negro se vestia
Pus minhas mãos, com muita devoção
Em silencio te dou, todo o perdão
Para descansares, eternamente
Aos meus inimigos, da vida inteira
Não queiram conheçam, dor tão traiçoeira
Como eu já conheci, infelizmente
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
ja era de noite o mar estava ameno
Já era de noite, o mar estava ameno
Suavemente, ele encenava uma dança
E a neblina, que gemia triste e mansa
Parecia convidar, todo terreno
E beijava-me o rosto, tão sereno
Com os seus puros lábios, duma criança
Pensando puder viver, na esperança
De um dia, puder voltar a ser pequeno
Eu nunca esquecerei, o tempo passado
Em que vivia, sempre triste e angustiado
Olhando, todo horizonte envolvente
Onde tudo, parecia tão querido
Falta-me ver o sol, que esta escondido
Para não ficar, mais tempo inocente
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
Suavemente, ele encenava uma dança
E a neblina, que gemia triste e mansa
Parecia convidar, todo terreno
E beijava-me o rosto, tão sereno
Com os seus puros lábios, duma criança
Pensando puder viver, na esperança
De um dia, puder voltar a ser pequeno
Eu nunca esquecerei, o tempo passado
Em que vivia, sempre triste e angustiado
Olhando, todo horizonte envolvente
Onde tudo, parecia tão querido
Falta-me ver o sol, que esta escondido
Para não ficar, mais tempo inocente
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
ao ver-te fico nervoso
Ao ver-te fico nervoso
Não te vendo enlouqueço
Mas ao teu jeito amoroso
Eu me vergo e obedeço
Quero muito estar contigo
Apenas e só nós dois
Provar que sou teu amigo
Como tu veras depois
Quero-te dar alegria
Tirar-te da solidão
Quero-te dar companhia
E dar-te o meu coração
Tu não tens felicidade
Mas tentas isso esconder
Essa dura realidade
Que eu em ti consigo ver
Quero que fiques sabendo
Que farei tudo por ti
O que tu tens eu entendo
A muito tempo que vi
És minha deusa encantada
Ou luar do mês de agosto
Julgo-te mesmo uma fada
Quando te olho no rosto
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
Não te vendo enlouqueço
Mas ao teu jeito amoroso
Eu me vergo e obedeço
Quero muito estar contigo
Apenas e só nós dois
Provar que sou teu amigo
Como tu veras depois
Quero-te dar alegria
Tirar-te da solidão
Quero-te dar companhia
E dar-te o meu coração
Tu não tens felicidade
Mas tentas isso esconder
Essa dura realidade
Que eu em ti consigo ver
Quero que fiques sabendo
Que farei tudo por ti
O que tu tens eu entendo
A muito tempo que vi
És minha deusa encantada
Ou luar do mês de agosto
Julgo-te mesmo uma fada
Quando te olho no rosto
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
eu já vi muitidões enfurecidas
Eu já vi, multidões enfurecidas
Agindo assim contra, alguns malfeitores
Que mais pareciam tufões, destruidores
Quando atacam e roubam, tantas vidas
Muitas coisas, eu já vi, parecidas
Na luta contra, a pratica do mal
Responder á violência, tal e qual
Com outras forças, sempre desmedidas
Também vi, muitas lutas aguerridas
Onde a força, saiu sempre vencedora
Faltando-lhe poder, para a enfrentar
Ás multidões, e a força, uma mensagem
E ao fraco condenado, aja coragem
Para morrer, em silencio e a gritar
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
Agindo assim contra, alguns malfeitores
Que mais pareciam tufões, destruidores
Quando atacam e roubam, tantas vidas
Muitas coisas, eu já vi, parecidas
Na luta contra, a pratica do mal
Responder á violência, tal e qual
Com outras forças, sempre desmedidas
Também vi, muitas lutas aguerridas
Onde a força, saiu sempre vencedora
Faltando-lhe poder, para a enfrentar
Ás multidões, e a força, uma mensagem
E ao fraco condenado, aja coragem
Para morrer, em silencio e a gritar
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
dizem que eu falo muito
Dizem que eu falo muito
E o que faço é tão pouco
Dentro do meu ideal
Há outros que nada falam
Fazendo mais de que eu
Mas é no campo do mal
O falar é uma arma
Dos que não podem fazer
Vingar o seu ideal
O silêncio é concordar
Dizer que tudo vai bem
Quando á tanta coisa mal
Eu quero ser avaliado
Por tudo aquilo que faço
Não p`la aquilo que digo
Palavras são desabafos
Que eu tenho que fazer
Quando fazer não consigo
Para ti que me condenas
Quero somente dizer
Que a falar já te fiz bem
E tu com esse silencio
Só vives de oportunismo
Sem ajudares ninguém
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
E o que faço é tão pouco
Dentro do meu ideal
Há outros que nada falam
Fazendo mais de que eu
Mas é no campo do mal
O falar é uma arma
Dos que não podem fazer
Vingar o seu ideal
O silêncio é concordar
Dizer que tudo vai bem
Quando á tanta coisa mal
Eu quero ser avaliado
Por tudo aquilo que faço
Não p`la aquilo que digo
Palavras são desabafos
Que eu tenho que fazer
Quando fazer não consigo
Para ti que me condenas
Quero somente dizer
Que a falar já te fiz bem
E tu com esse silencio
Só vives de oportunismo
Sem ajudares ninguém
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
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