sábado, 28 de novembro de 2009

VEJO-TE SEMPRE TÃO TRISTE

Vejo-te sempre tão triste
E com falta de alegria
Parece que essa tristeza
Também a mim contagia

Tudo quanto te aborrece
Se eu pode-se roubava
Em troca de tudo isso
Tudo de bom eu te dava

Recordas a primavera
Como flores por abrir
Nesse jardim natural
Quando te vejo sorrir

Abre essas flores da vida
Para lhe dar mais valor
Não sejas flor escondida
Sempre a fugir do seu amor

Para mim és sempre linda
Quando não te vejo triste
És mais que tudo de bom
De tudo de bom que existe

AUTOR
MANUEL J CRISTINO

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