Havia poderosos, no meu reinado
Enquanto eu pequeno, pensava então
Que destino, terei eu, que solução
Com o meu pulsar fraco, tão cansado
Parecia-me, que tudo estava errado
Sempre, a mesma voz rouca, da canção
Cantada em silencio, ao meu coração
Onde meu sangue, fervia torturado
Prenderam-me, nesse dia em que nasci
Mesmo preso e sem vida, resisti
Sendo á luz do nada, transfigurado
Pesadelo ou realidade, que importa
Se a vida, que hora vivo, já foi morta
E p`la espada do mal, fui trespassado
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
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