Quem plagia anda a roubar… Pois é ladrão
Anda exibindo… Aquilo que não é seu
É como um ser… Que vive e não nasceu
Que alem de ser trapaça… É trapalhão
É animal distinto… Sem coração
É como cão vadio… Que se perdeu
E que ao roubo infame… Se converteu
Fazendo da maldade… Sua paixão
É o parasita… Que vive… Do alheio
Que não tem mais vergonha… Nem receio
Á espreita… Da hora certa de atacar
Atento poetas dignos… Sempre unidos
Não permitamos mais… Ser-mos vencidos
Antes… Da mascara dele… Arrancar
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Nenhum comentário:
Postar um comentário