Quebrou-se a corrente, que me prendia
A este meu sonho, da alma já cansada
Que deixou de sonhar, ao ser quebrada
Como ramo, que ao vento sucumbia
Caminho resignado, no dia a dia
Tendo presente, nesta caminhada
Esta terra, por mim já mais sonhada
Onde só á, inverdade e demagogia
Ah corrente, que me prendias, á vida
Que hoje, nada mais és, foste partida
Para que eu tombe, sem ter remissão
Queria ser eu, a decidir meu destino
Sem falar mais, neste mito, divino
Esquecendo, a palavra salvação
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
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