Sopram ventos, fortes e diferentes
Vejam bem a força, do seu poder
E que herança, podemos um dia ter
Se ela vier, dessas forças imponentes
Eu queria dar poder, aos descontentes
Empenhava a minha honra, só p´ra ver
Da miséria e do nada, renascer
Um salvador, dos pobres inocentes!
Parecem ser ladrões, muito treinados
Vão roubando e dizendo, que são honrados
Mas conscientes também, que são trapaças
Já não creio, nesta classe de poder
Que nos rouba, o direito de viver
Esquecendo, a fome que o povo passa
AUTOR MANUEL JOÃO CRITINO
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