Busco no amor, o perfume da vida
Um remédio, para me adiar a morte
A estrela, para me indicar, o norte
Energia, que me puxa, na subida
É a saudade, que me resta, á partida
Quando a tempestade, me leva a sorte
Preciso dum ombro, que seja forte
Para me proteger, da dor sofrida
Que morram, todas línguas maldizentes
E se poupem, as línguas inocente
Para que este meu amor, reflicta em ti
Longa e persistente, minha ousadia
Querendo homenagear, no mesmo dia
Todos os amores, que eu já perdi
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
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