domingo, 15 de maio de 2011

não deixar o tédio me destroir

Em muitos momentos, quero partir
Como cobra, rastejando p´lo chão
Esquecer-me, desta rude ilusão
De quanto contigo, quis dividir

Nunca deixar o tédio, me destruir
Nem a raiva, invadir meu coração
Dar á minha vida, outra dimensão
Procurando outro sol, para sorrir

O meu peito, já é resistente á dor
E a tudo quanto restou, do teu amor
E também, á raiva e desilusão

Tenho a doença crónica, que curar
Tenho que outro novo amor, conquistar
P´ra libertar de vez, meu coração

AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO

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