Diz-me lá tempo, que poder é o teu?
Dás-me vida e alegria, para vencer
Depois, doenças e mal, para morrer
E porque traças tu… O destino meu?
Contigo, já todo o mundo, aprendeu
Que sem tempo, nada pode fazer
Faltando apenas, poder compreender
Donde veio tal poder e quem, te o deu?
És tempo, soberano e decisor
Tu julgas, desigual e sem pudor
Usando o teu poder, de ser mais forte
És Juiz implacável a decidir
Sem boca, nem olhos e sem ouvir
Decides, de qualquer forma, até a morte
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
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