domingo, 15 de maio de 2011

Quero-te sempre em tela cheia

Já terminou o dia, a noite então chegou
Agora mudou, todo aspecto e cor
Tudo perdeu, beleza e seu esplendor
Á medida que a noite se instalou

Todo o brilho do sol, se envergonhou
Perante o cenário, multicolor
Dando lugar, ao medo e ao pavor
Nesta terra, por onde o breu passou

Dia e noite, dividem tudo, entre si
Beleza, esplendor, medo e breu a fifty
Honrando o compromisso, com nobreza

Quero-te sempre em tela natural
Na cor e nas regras, ser sempre igual
P`ra eu poder gritar, viva a natureza!

AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO

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