quarta-feira, 18 de maio de 2011

sensibilidade

Á perfume no ar
Em ondas de tempestade de amor
Expelido dum jardim, de flores a desabrochar
Senti o êxtase me dominar
Pelas garras do cheiro, de atracão única
Duma bendita alma desesperada, a procurar seu pare
Senti-me invadido pela pureza
Que veio não sei de donde, chegando até mim
Tudo era jardins, perfume, poesia e contágios de natureza
Que o culpado vento, me atirou
Voando em corrida natural, surpresa
A presentear-me, com teu irresistível perfume e me conquistou

AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO

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