Julguei-te sempre minha… Eternamente
Com sonhos… Mal sonhados que sonhei
No tempo que passou… Nunca pensei
Que a gente… Nunca é dono doutra gente
Já hoje… Meu sonhar é bem diferente
Confesso… Que a mim próprio me enganei
Com meus sonhos… Paternais que invoquei
Fiz da tua liberdade… Um ser ausente
Por te crer tanto assim… Tudo perdi
Foi de sonhos e utopias… Que vivi
Neste mundo… Por mim idealizado
Realizei projectos… Em minha mente
Julguei-me o poderoso… O mais valente
Nesta cegueira… Deste mundo errado
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Nenhum comentário:
Postar um comentário