A falta de pudor, da mocidade
É luxúria, pagã e é safadeza
É frenesim, constante de maldade
É desprezo p`lo são, pela pureza
Querem viver na sombra da verdade
Sobre este manto rude, da tristeza
Vejo meus cadilhos, nessa maldade
Não vendo para eles, qualquer defesa
Eu trago rosas verdes, de esperança
Em minhas mãos, as preces de mudança
No meu peito trago, punhais e dor
Minha consciente voz, já me anda rouca,
Eu hoje posso dizer, por minha boca,
Que parem de atentar, contra o pudor!
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
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