sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

NA GRAÇA DE CADA OLHAR

Na graça de cada olhar,
Há desejos, sonhos tantos
Dentro de nós a cantar
Alcácer e seus encantos

Ao ver os olhos de alguém
Podemos ler na verdade
Ou ver se tem maldade
Como tanta gente tem
Mas nestas coisas porem
Muitas ficam se calhar
Sem nelas se reparar
P`ra fazer bem a leitura
Para evitar a censura
Na graça de cada olhar

Desejos são ambições
Sonhos são pesadelos
Pensar em esquece-los
É ter mais recordações
Que nalgumas ocasiões
Perde-se assim os encantos
Perdidos que são os mantos
Como muralha caída
No decorrer desta vida
Há desejos, sonhos tantos

Porque razão se perdeu
Sonhos de grande valor
Como qualquer sonhador
Ou mesmo quem mais sofreu
Quando sonhava morreu
Ao querer tudo guardar
Nessa canções de embalar
Ao sentir nossos desejos
Com uma graça de beijos
Dentro de nos a cantar

Alcácer foi Vila nobre
Parte da nossa história
Terra feita de glória
Durante o tempo mais pobre
Foi terra rica e nobre
Seus valores eram tantos
Que provocaram espantos
Ao longo do seu passado
Julgam-te ser encantado
Alcácer e seus encantos

AUTOR
MANUEL J CRISTINO

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