Aqueles que pretendem, o meu amor
Não pensam no que sinto, nem quem sou
À muito que eu suporto, grande dor
Que sem crer, em meu peito se instalou
À muito que sinto, grande pavor
Julgando que meu sangue, congelou
À tempo, que não sou de mim senhor
E não sei, por onde ando, nem quem sou
A força desta dor, é permanente
Tornou-se, de noite e dia impaciente
Onde a minha vontade, é de gritar!
E é sempre a mesma dor, o mesmo tédio!
Que só a morte, terá o santo remédio!
Para esta, minha dor eliminar!
Autor Manuel Cristino
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