Quando o dia, se vai deitar sobre o mar
Na cama da noite, entristecida
Vem sempre a mesma voz, a discordar
P`ra encomodar, a terra adormecida
Vem falar, de memórias encantadas
Das remotas tragédias, esquecidas
De tantas Caravelas, afundadas
Que levaram, consigo tantas vidas
Mas á cantos, de epopeias do passado
Para esquecer todo o mundo, enlutado
E os seus gritos, de dor alucinantes
Mas será isto assim, sobrenatural?
Ou será a voz, do velho Portugal
A chamar, os mais nobres navegantes
Autor Manuel j Cristino
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