domingo, 6 de dezembro de 2009

PROXIMO DE PORTIMÃO

PRÓXIMO DE PORTIMÃO
VEJAM O QUE ACONTECEU
ESTAVAM A COPULAR
QUANDO A CRIANÇA APARECEU

Sem a criança saber
Que eles queriam tranzar
Mandaram ela ir buscar
Umas coisas para comer
Ela foi sempre a correr
Inocente e sem noção
Que nessa ocasião
A morte a espreitava
Quando ela regressava
Próximo de Portimão

O João e a Leonor
São mais que irracionais
São duas feras brutais
Sem piedade nem dor
Autores de um horror
Que ninguém mais esqueceu
Que uma criança morreu
ao velos a copular
P`ra ela não ir contar
Vejam o que aconteceu

Depois do acto consumado
A mãe parecia chocada
Mostrava-se preocupada
P`ra enganar toda a gente
Com um ar de inocente
Querendo todos enganar
Tentando tudo ocultar
Daquilo que se passou
Pois quando ela chegou
Estavam a copular

Para nada se provar
Levaram á humilhação
Toda a investigação
Chegando a simular
Onde o corpo podia estar
E como tudo sucedeu
Sabe-se que ela morreu
Porque eles confessaram
Do jeito que a mataram
Quando a criança apareceu
AUTOR MANUEL CRISTINO

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