sábado, 25 de dezembro de 2010

Trago no sangue o estandarte

Trago no sangue o estandarte
Com as quinas estampado
No coração trago a arte
Desses poetas do passado

Sou Português sim senhor
E sou Poeta Marinheiro
Sou também um sonhador
Da Paz no mundo inteiro

Uso palavras emprestadas
Que os Poetas inventaram
Com elas componho quadras
Das Historias que deixaram

Em provérbio até se diz
Portugueses são pioneiros
A dar honra ao seu Pais
Com poetas e Marinheiros

Sinto o meu orgulho ferido
Se penso olhar para traz
Porque julgo ter perdido
A Guerra a favor da Paz

Aos Poetas de mais coragem
Que neste Pais cresceram
Lhe presto minha homenagem
P`los poemas que escreveram

Marinheiros ambiciosos
Que não tiveram rival
Foram seus feitos gloriosos
A dar nome a Portugal

Ouçam fadistas Poetas
Marinheiros navegantes
Vocês são os meus Profetas
De todos os mais brilhantes

Autor
Manuel J Cristino

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