É saber ser diferente
É nunca estar ausente
E é ser toque de alvorada
Ser eterno não morrer
Para o mundo não esquecer
Que é ser tudo e não ser nada
É defender a razão
E dar voz ao coração
De qualquer mente atrevida
É ser garganta de autor
Ou a voz dum declamador
A eternizar toda a vida
É ser luz na escuridão
Iluminando a paixão
Com os seus poemas de amor
É ser voz imaculada
De toda a rima ou quadra
Em respeito ao seu autor
É ser a voz de oprimido
Nunca se dar por vencido
Na luta contra o poder
Ser activo e contestar
E á força nunca vergar
Nem ao medo se render
Escrever e não parar
Para tudo denunciar
Tudo que julgar errado
É ser a voz inconstante
Contra o poder dominante
E ser imortalizado
AUTOR
MANUEL J CRISTINO
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