sábado, 25 de dezembro de 2010

Será que tu existes

Será que tu existes?
E és o amor perfeito?
Diz-me por onde andas,
Acalma a minha dor,
Que me afecta, noite e dia,
Envia-me mensagens secretas,
Que falem de ti, de amor,
Só isto basta, isto me acalma
Traz-me de novo esperança!
Não importa, se me conheces ou não
Basta-me o sinal da tua existência,
Para eu te enviar mensagens
Que vão através das estrelas,
Que vão iluminar-te o caminho,
Para guiar teus passos,
Enquanto eu, abraço e beijo,
A água do mar salgado,
Aquém ofereço as lágrimas,
Que vou chorando por ti,
Para manter o nível da água,
Com que banhará teu corpo de Sereia,
Rainha do mar e do meu Reino
E vou implorando ao Sol,
Que por mim, beije o teu rosto,
Sem nada te cobrar,
Enquanto eu quero permanecer
Em sofrimento anónimo!
Como se fosse um condenado,
Á espera da hora da Liberdade!
E nem isto mudara meu grito,
Que entoa em silencioso,
Nas entranhas do meu peito,
Mesmo que ele me doa dia e noite Será que tu existes?
E és o amor perfeito?
Diz-me por onde andas,
Acalma a minha dor,
Que me afecta, noite e dia,
Envia-me mensagens secretas,
Que falem de ti, de amor,
Só isto basta, isto me acalma
Traz-me de novo esperança!
Não importa, se me conheces ou não
Basta-me o sinal da tua existência,
Para eu te enviar mensagens
Que vão através das estrelas,
Que vão iluminar-te o caminho,
Para guiar teus passos,
Enquanto eu, abraço e beijo,
A água do mar salgado,
Aquém ofereço as lágrimas,
Que vou chorando por ti,
Para manter o nível da água,
Com que banhará teu corpo de Sereia,
Rainha do mar e do meu Reino
E vou implorando ao Sol,
Que por mim, beije o teu rosto,
Sem nada te cobrar,
Enquanto eu quero permanecer
Em sofrimento anónimo!
Como se fosse um condenado,
Á espera da hora da Liberdade!
E nem isto mudara meu grito,
Que entoa em silencioso,
Nas entranhas do meu peito,
Mesmo que ele me doa dia e noite
No espírito secreto da alma,
Por tanta vez eu repetir
Este mesmo grito,
Onde estas,
Por onde andas,
Oh amor-perfeito!

Autor
Manuel J Cristino
No espírito secreto da alma,
Por tanta vez eu repetir
Este mesmo grito,
Onde estas,
Por onde andas,
Oh amor-perfeito!

Autor
Manuel J Cristino

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