domingo, 16 de janeiro de 2011

NA MINHA VIDA ERRANTE EU DESCOBRI

Na minha vida errante, eu descobri
Que brilhas, como estrela, em noite escura
E ao ver a tua silhueta, nobre e pura
Logo nela, me inspirei e te esculpi

Brilhavas no luar, que reflectia em ti
Convidando-te, á noite de aventura
E o mar, que resmungava, com doçura
Fez-me ver tudo, que antes nunca vi

Logo, te vi em chamas, de amor profundo
Perdi a noção, do tempo e até, do mundo
Esqueci-me de mim, por ver a lua

Abracei-te na luz, do firmamento
Olhei-te e respirei, por um momento
Só para te ver, na tua imagem nua

AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO

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