sábado, 15 de janeiro de 2011

AO FUNERAL DE UMA LINDA QUIMERA

Ao funeral, de uma linda quimera
Ninguém quis assistir, foi miserável
Só essa aliada, do mal inseparável,
Assistiu, mas que Ingrata, era a pantera

Tenta habituar-te ao mal, o que te espera
Já que aqui, serás sempre o miserável
Das feras, serás sempre, inseparável
O melhor, é viveres feito fera

Transforma-te, insere-te, neste mundo
Não permitas, que o teu barco, vá ao fundo
Nem te deixes, vender por um desejo

Se te quiserem beijar, ou abraçar
Não deixes, sem primeiro desconfiar
Do falso abraço e até, do falso beijo

AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO

Nenhum comentário:

Postar um comentário