Ao funeral, de uma linda quimera
Ninguém quis assistir, foi miserável
Só essa aliada, do mal inseparável,
Assistiu, mas que Ingrata, era a pantera
Tenta habituar-te ao mal, o que te espera
Já que aqui, serás sempre o miserável
Das feras, serás sempre, inseparável
O melhor, é viveres feito fera
Transforma-te, insere-te, neste mundo
Não permitas, que o teu barco, vá ao fundo
Nem te deixes, vender por um desejo
Se te quiserem beijar, ou abraçar
Não deixes, sem primeiro desconfiar
Do falso abraço e até, do falso beijo
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
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