Olho para ti ó mar e tristemente
Ouço bem, tua voz rouca, a voz do vento
Que me intriga e tortura, o pensamento
Por nunca, te entender inteiramente
Estudo-te e leio-te, constantemente
Sem compreender, o teu comportamento
E interrogo-me, sem ter argumento
Para te decifrar, expressamente
Frenéticos comandos, vos empurra
Usando de força, secreta obscura
Que ao teu comportamento, são vitais
E como o secretismo, tudo esconde
A minha ciência muda, me responde
Com grito de silêncio e nada mais...
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Nenhum comentário:
Postar um comentário