quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

ESTES MEUS POEMAS HÃO-DE SER SONOROS

Estes meus poemas, hão-de ser sonoros
Hão-de ser, como a nobre sinfonia
Marcando o compasso, com harmonia
E sempre ressonante, nos seus coros

Frases esculpidas, são seus namoros
Sua paixão, dança com a melodia
Coração, apaixonado noite e dia
Vicio contagiante, a traves dos poros

Sonhos e ambição, marcam o seu rumo
Eu em buscas e pesquisas, me consumo
Por um mar nunca dantes, navegado

Que eu quero, conhecer e me afirmar
No universo poético, de rimar
Onde quero, ser também credenciado

AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO

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