sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Diante do real toda a minha apreensão

Diante do real, toda a minha apreensão
Num mundo, desvairado e destemido
Pelas mãos do homem, á muito destruído
Sem ver p´ra natureza, salvação

Fez-se no Céu, grande revolução
Chamou-se Cristo, para ser ouvido
Já que do mundo, se tem esquecido
Renegando assim, sua própria paixão

E já que o fogo, quebra a pedra dura
Para nela, moldar outra figura
E no breu, mesmo um cego, desespera

Vençamos, as muralhas do sagrado
Neste mundo, de Deus desamparado
Onde, só existe mal, por toda a terra!!!


AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO

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