É noite, vem brisa, beijar-me o rosto
Meu frenesim, meu alento, desfalece
Meu coração repousa e, bem merece
Meu ser mortal, vive em horário oposto
Do meu leito de sonhos, faço encosto
Com o sono, eu divido, o meu stress
Sinto-me exausto, já tudo me esquece
Mas sempre, vigilante no meu posto
Adeus de partida, traz-me saudade
Meus sentidos perdem, a realidade
Quando julgo perdido, o que já tive
Sempre que eu sonho, faz-me confusão
Perco a esperança, não tenho ambição
Nem recordo, quem viveu e já não vive
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
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