Um de Novembro, dia de recordar
A memoria, da dor e da saudade
Descer as entranhas, da eternidade
Levar-lhe, um jardim florido e chorar
No silêncio do paraíso, gritar
Estrangulem! A dor que não morreu
A que se mantém viva, a dor do breu
A que me persegue e, quer silenciar
Eu fecho meus olhos, p`ra te ver Pai
E tão longe, que minha visão vai
Ao inverter a regra, que ditou a vida
Ainda hoje te vejo, como vi outrora
Não aceito que partas, ou Vaz embora
E enquanto eu viver, vou adiar-te a partida
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
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