sábado, 2 de janeiro de 2010

É tão certa a morte como a verdade

É tão certa a morte, como a verdade
Será o fim de nós todos, certamente
Seja ele um pecador, ou inocente
Da razão, da mentira ou da maldade

Vem de mansinho, a impor sua vontade
Contra ateu, religioso, ou outro crente
Impondo mesmo, a sua lei, a toda gente
Tantas vezes de tão dura, crueldade

Não deixa por cá ninguém, esquecido
Trazendo luto e choro, á despedida
Com drama e lágrimas, no colorido

Tudo como se fosse, um bem, ou sorte
E se alguém me vem dizer, que boa a vida
Respondo eu, para vir, depressa a morte!

AUTOR
MANUEL J CRISTINO

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