Rompe com a solidão
Expõe-te á janela
Desafiando o silencio
Rasga o breu da noite
Com tuas meditações
Ouve a linguagem dos astros
Contempla o Céu e as estrelas
Lança-te, nos braços da lua
Dá-lhe teu corpo íntimo
Como troféu
Para venerar os Deuses
Que te exigem a intimidade
Dorme na cama das Virgens
Ao som do musical natureza
No silencio do mar revolto
Onde o grasnar das gaivotas
Desperta o sol que se levanta
Para te beijar e afagar o rosto
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
SUO NOMADA SOU CIGANO
Nos segredos da noite… Eu divaguei
E ao som dos tambores… Andei cantando
Para enganar meu sono… Andei penando
Por este mundo vil… Que sempre amei
Como criança do mundo… Caminhei
Numa caravana… Vagabundeando
Na dureza da vida… Vegetando
Neste errante mundo… Que eu encontrei
Fui sou e serei nómada… Sou cigano
Sou igual a ti…Ó senhor!!! Sou ser humano
Ninguém me vai domar… Nem na prisão
Vagueio ao som dos tambores… Livremente
Cumpro as leis e regras… Da minha gente
Que sempre viveu… Sem tecto e sem pão
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
E ao som dos tambores… Andei cantando
Para enganar meu sono… Andei penando
Por este mundo vil… Que sempre amei
Como criança do mundo… Caminhei
Numa caravana… Vagabundeando
Na dureza da vida… Vegetando
Neste errante mundo… Que eu encontrei
Fui sou e serei nómada… Sou cigano
Sou igual a ti…Ó senhor!!! Sou ser humano
Ninguém me vai domar… Nem na prisão
Vagueio ao som dos tambores… Livremente
Cumpro as leis e regras… Da minha gente
Que sempre viveu… Sem tecto e sem pão
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
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