sexta-feira, 29 de julho de 2011

SONHOS E OLHARES

Correm os meus olhos… Querendo amar
Seguindo… Os seus alvos… Discretamente
A cantar suas canções… Constantemente
Que denotam… Sedução de encantar

Meus olhos… Não conseguem conquistar
Amores guardados… No subconsciente
Com os quais… Vão lutando diariamente
Em respeito á vontade… De seu olhar

A pintura e a beleza é… Sinfonia
A escultura perfeita é… Alegria
E o perfeito sorriso é… Sedução

Olhares… São prenuncio cativante
Impulsos de coração… Palpitante
E meus sonhos… São apenas ambição

AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO

segunda-feira, 25 de julho de 2011

AMOR TAMBÉM SE FAZ DE SOFRIMENTO

Eu trago no silêncio… Do meu amar
A secreta força… Dum sonhador
Que vive procurando… Novo amor
Nas terras… Deste mundo e… De-além-mar

Decifrem bem o código… Em meu olhar
Na expressão natural… Dum pensador
Que tenta assim disfarçar a… Sua dor
Em busca dum amor… Por encontrar

Sempre vivi adornado… De esperança
Crente… Que quem espera… Sempre alcança
Provérbio que tanta gente… Já usou

Amor também se faz… De sofrimento
No silêncio… Do próprio pensamento
Restam as marcas… Que o tempo nos doou

AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO

sexta-feira, 22 de julho de 2011

MEU DIARIO EM POESIA

A minha grande paixão… É escrever
Contar ao papel… Quanto sou carente
Nesta vida… Que vivo amargamente
Sem que o mundo… Se possa apercebe

Confessar minha dor… É meu dever
Muitas vezes… Em choro sorridente
Para salvar o meu mundo… Inocente
Farei tudo… Quanto posso fazer

Coisas mais dramáticas… Vo`ocultar
Já tenho… No meu peito… Onde as guardar
Junto do que não presta… Desta vida

Cada vez… Escrevo mais… No meu diário
Façanhas desta vida e… Meu fadário
P`ra nada me falhar… À despedida

AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO

quinta-feira, 21 de julho de 2011

REFLEXÃO

A minha vida foi feita
De restos do que não presta
Tarde ou nunca se endireita
É o futuro que me resta

Foi um jardim de ilusões
O tempo que já passei
Beijei muitos corações
Mas o teu nunca beijei.

A vida não me convence
De seus gozos naturais
Já que nada me pertence
Desses gozos virtuais

Tenho um livro que escrevi
Em folhas que não mostrei
Será surpresa p`ra ti
Aquilo que te ocultei

Estou farto de viver
Neste mundo ás avessas
Na vida eu só encontrei
Um mar de falsas promessas

Só penso a tudo por fim
Para deixar de sofrer
Para eu viver assim
Prefiro antes não viver

AUTOR MANUEL JÃO CRISTINO

ÁS ARMAS DA JUSTIÇA E RAZÃO

Este tempo… É de luta… Até morrer
Praticar o bem é… Dever meu e teu
Foi para isso que Deus… Nos escolheu
Cumpramos p`ra com ele… Esse dever

É tempo… De exigir para saber
Para onde foi tudo… Que Deus nos deu
Donde veio a miséria… Que nos varreu
Onde o pobre… Não pode mais viver

Grito ás armas… Da justiça e razão!!!
Contra todo o poder e… Maldição!
Lançada contra a pobre… Humanidade!

Contra vilões… Gritos de quem não come!
Que venham todas… Caveiras da fome!
Persegui-los até… Á eternidade!!!

AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Minha perspicácia

Tua nobre beleza… Me contagia
Com teu amor… Querendo desabrochar
O teu jardim… Tem flores em seu olhar
E no sorriso… Á sedução e magia

Nos teus passos… Á charme e alegria
Me faz lembrar… Gaivotas sobre o mar
Ou pássaros… Esvoaçando a chilrear
Com sua musica diária… Em sinfonia

A tua postura é… Rara e cativante
Tu`imponência… Se torna dominante
Quando queres um homem… Conquistar

E eu tal como os demais… Já me verguei
A essa tua sedução… Já me entreguei
E nunca mais… Vou ceder meu lugar

AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO

domingo, 17 de julho de 2011

ATRACÇÃO NO MEU OLHAR

Olhei-te entusiasmado e quis saber
Quem és tu… Donde vens… Ó linda flor
Quem será? O feliz dono… Do teu amor
E o que fez ele… Para o merecer

Fiquei enamorado… Sem esquecer
O teu doce charme… Tão sedutor
Onde tudo brilha… Com esplendor
Falando ao coração… De quem te ver

Quando vi… Esse teu corpo engalanado
Guardei-o, no meu peito… Bem guardado
Junto deste desejo… Nascido em ti

Foi incontrolada… Esta minha atracção
Tão forte e vincada… Em meu coração
Nascida no momento… Em que te vi

AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO

sábado, 16 de julho de 2011

DISCRIMINADO VIVO MINHA DOR

Eu já plantei jardins… Com muito amor
Plantei cravos… Rosas…Muitas flores
Sonhei conquistar… Muitos amores
Mas não passei… Dum simples sonhador

E o tempo passou… Sem me dar valor
Nunca tive… Grandes admiradores
Sempre longe… Dos graúdos… Dos senhores
Descriminado… Vivo a minha dor

Agora semeio amor… Por onde passo
Já que nesta vida… Fui só fracasso
Quero vingar o mal… Fazendo o bem

Quero ajudar… Os mais necessitados
Velhos… Crianças e outros desamparados
Sempre que eu puder… Vou ajudar alguém

AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO

sexta-feira, 15 de julho de 2011

MEU LEMA DE JUSTIÇA

Tudo que me prende… Pois é prisão
Tudo que me liberta… É liberdade
Quero ser livre e… Fazer amizade
Quero dar ao mundo… Meu coração

O meu lema de justiça e… Visão
Em defesa… De toda humanidade
Não é exigir para tudo… Igualdade
Mas respeito… Justiça e compaixão

Que ele seja juiz… Ladrão ou… Pistoleiro
Diga não á morte… A vida está primeiro
E olhem para o morto… Pensando só

Se fossem vocês… Dentro do caixão
Mortos… Sem motivos e nem razão
Para do nada ser!!! Ser feito em pó!!!

AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO

SE OS POETAS ACABASSEM

Se os poetas acabassem
Acabava a escultura
Da prosa e da rima
Da métrica e da melodia
Acabava, o jardim das letras
Dos poemas e flores
A referencia aos amores
Acabava-se a voz, do ritmo
Do delírio e a loucura
Do mais famoso interprete
Do poema mais sonante
Do poder e da censura
E a vida viva
Era morte prematura

AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO

quinta-feira, 14 de julho de 2011

LANÇA-TE NOS BRAÇOS DA LUA

Rompe com a solidão
Expõe-te na janela
Zangada com o silencio
Ilumina o breu da noite
Com tuas meditações
Ouve a linguagem anónima
Contempla o Céu e as estrelas
Lança-te, nos braços da lua
Dá-lhe teu corpo íntimo
Para que te beije
E dorme, vai dormindo
Ao som do silencio ruidoso
Até o sol voltar
A dar-te, os bons dias

AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO

quarta-feira, 13 de julho de 2011

NÃ PRECISA ROUBAR

Não é preciso roubar… Pois eu vos dou
minha simples escrita… De poesia
Dou a quem quiser ler… Com muita alegria
Tudo aquilo que o tempo… me enssinou

Vou fazer da herança… Que me restou
Minha obra permanente… Do dia a dia
P`ra te dar… Com a mesma simpatia
Que o verdadeiro poeta… Sempre usou

Letras… São as rosas… Sem pétalas nuas
As palavras… Não são minhas… Nem tuas
E quando esculpidas… São obra do autor

Até as cores… Que este universo tem
Não são minhas… Nem tuas… Nem de ninguém
São apenas… Pertença de algum pintor

AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO

HISTORIA DE DESVENTURA

Com as penas da vida… Vou escrevendo
Em minhas paginas… Minha amargura
Minha historia… Feita de desventura
Em torno… Daquilo que mais pretendo

No decorrer da vida…Desaprendo
Julgando este tempo… De má figura
Onde falta a… Sensatez e a postura
E a justiça e nobreza… Vão morrendo

Louvo aqui… Á sincera e pura amizade
Louvo os corações… Livres de maldade
E louvo o exemplo real… Do ser humano

São estes meus sentimentos… Emocionais
Para que entre os justos e… Irracionais
Nunca mais possa… Haver qualquer engano

AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO

terça-feira, 12 de julho de 2011

RECORDANDO

É neste meu baú antigo… Desprezado
Que o tempo transformou… Em recordação
Que eu quero… Alimentar minha emoção
A rever nele… Todo o meu passado

Fico surpreso e… Mesmo equivocado
Com alguma nostalgia… De atracção
Aos restos do que foi… Minha ilusão
E ás relíquias… De todo o meu passado

Foi uma tempestade… Que já passou
Que durante… Estes anos se fechou
Nas paginas… Da historia… Já vivida

Deixo aqui… Esta historia… como doação
Convencido… Que me recordarão
No momento… Da minha despedida

AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO

SERA DOENÇA, OU PAIXÃO?

Mesmo no teu esconderijo...Te vejo
É na tua sombra...Que te vou seguir
Diz-me a minha sina... Para insistir
Enquanto alimentar... Este desejo

Não ligas... Ou não vês... O meu cortejo
Nem como me impressiona... Teu sorrir
Ao qual já não consigo... Resistir
Nem nas horas tristes... Que te não vejo

Quero ser sempre...Este teu amor secreto
Seguir-te-ei... Nem que seja no deserto
Ou por qualquer caminho... Sem ter fim

Não irei desistir... Desta pretensão
Querendo que me olhes... Com atenção
Para ver teu sorriso... Só p´ra mim

AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO

domingo, 10 de julho de 2011

ESTA SAUDADE NÃO PASSA

Tenho saudade… De não poder ver
Teus cabelos… Teus olhos… Tua beleza
Teu charme sorridente… Tua nobreza
Que nem o tempo faz… Eu t`esquecer

Ando sobrevivendo e… Sem saber
Como ultrapassar… Minha tristeza
A minha vida… Vivo-a na incerteza
De tudo… Que por mim… Posso fazer

Tenho saudade… Do teu corpo meu
De tudo que se fez… Se prometeu
E que gravamos… Em nossos sentidos.

A saudade é…Tu bem longe de mim
Sabendo eu…Que isto… Só vai ter seu fim
Quando os dois… Em um só…Formos fundidos

AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO

SÓ POETA

Ser poeta, é ser grande,
Maior que todo universo,
Mais livre,
Que o próprio vento,
Sem tabus,
Sem preconceitos,
Sem fronteiras,
Nem barreiras!!!!

AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO

SÓ RECORDAÇÃO

Prepara-me esse manjar
Cozinha-o com teu saber
As varandas vai enfeitar
Para quem as quiser ver

Enfeita a sala de jantar
Usa as toalhas de cetim
Com teus cristais a brilhar
Entre as peças de marfim

Espera p`los convidados
E por seus acompanhantes
Serve-os em pratos dourados
Sobre tela de diamantes

Depois dá-lhe de comer
E vinho tinto de entrada
Para que possam beber
Dessa bebida sagrada

Termina com mesa cheia
De pão vinho e muita luz
Recordando a ultima Seia
Despedida de Jesus

AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO

sexta-feira, 8 de julho de 2011

recebe estas flores

Toma, são tuas, estas flores
São dálias, camélias e rosas
Tão belas e caprichosas
Das mais variadas cores
Que representam amores
Nas ofertas de surpresa
Para alguém conquistar
Quem seu perfume inalar
Vê partir toda tristeza
São o símbolo da nobreza
Do mais puro coração
São encanto de alegria
Do amor que se inicia
Quando houver uma atracão
As flores de estimação
Podem reflectir na gente
No brilho e no esplendor
E na carência do amor
Desejo sempre presente

AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO

ROUPAGEM DE AMOR

Visto-me de bruma,
E desafio o luar, a reflectir-me,
Para assim conquistar teu olhar,
Que navega o meu oceano,
Sempre que ele se agita,
Em ondas, de gentileza e simpatia!
Rodopio dançando com nuvens,
Ao som, do musical do vento,
Para fazer amor contigo,
Nos poemas mais liberais,
Que escrevi, nas paginas
Deste livro do meu ser!
Quero morrer afogado,
Nas aguas profundas da paixão,
Onde estou mergulhado,
Por força da tua beleza,
Mais pura e brilhante,
Que a eterna luz sol!
Á muito, que me sinto perdido,
Na imensidão do teu ser,
Onde o amor é infinito!
Vejo-te de olhos cerrados,
Ouço-te sem me falares,
E folheio-te o livro todo,
A ler o que não escreves!
E assim me vou dissolvendo,
Em neblina de puro amor,
Que o vento lança no mar,
Só para me diluir!
Nos segredos milenares
Que as profundezas oceânicas
Encerram e preservam
Ao longo da existência

AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO

quinta-feira, 7 de julho de 2011

SONHADOR

A pensar te vou beijando
Pensando não te esquecer
A pensar eu vou sonhando
Em momentos de prazer

A pensar vou-te escrevendo
Cartas de amor desejado
Só de pensar vou vivendo
Tudo que tenho pensado

Não se trata de ambição
Meu pensamento de empenho
São coisas do coração
Que no meu cérebro retenho

Eu penso em tudo que quero
Isso é a minha ambição
Mas se não alcanço espero
Ordens do meu coração

Penso sempre obedecer
Ás ordens emocionais
Simulo assim não te crer
Para depois te crer mais

AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO

NESTA GUERRA DE PRAZER

Mas que mulher desvairada
Que nunca esta saciada
Sempre gulosa e fugaz
Por vezes sou incapaz
De atender ao seu desejo
Basta eu lhe dar um beijo
P`ra ficar electrizada
Fica logo arrebitada
Não a sei compreender
Logo começa a gemer
E a tremelicar-lhe a boca
Por momentos fica loca
Com ruídos alucinantes
Durante alguns instantes
Sou um farrapo usado
Mesmo que esteja cansado
Não me deixa repousar
Até parece um azar
Suporta-la a toda hora
Delira tal como chora
Seja na cama ou no chão
Com muita agitação
Nos unimos dand`um nó
Ficamos os dois num só
Nesta guerra de prazer
Chegando a adormecer
Perante tal alarido
Quase sempre sou vencido
Nesta luta de nós dois
Esperando que depois
Do vento venha a bonança
Será com esta lembrança
Que visto a pele de bombeiro
Para ser sempre o primeiro
Em socorro da tua chama
Quer seja de pé ou na cama
Na carpete ou na parede
Irei saciar essa sede
P`ra me tornar um herói!

AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO

quarta-feira, 6 de julho de 2011

MISCELÂNEA DE AMOR E DESEJO

Neste mundo, que não conheço bem
Observo-te, com meu olhar real
E penso que podia ser tudo
Para tudo, ser teu também
Queria ser, o imenso oceano
Para te sentir, esvoaçar em mim
Suportar tua agressão
Só para te poder beijar
Queria ser, jardim multicolor
Com as mais, variadas flores
Contigo no centro da atenção
Queria ser, um rio perfumado
Para inundar teu corpo
De alma pura e nua
A deslizar em mim, suavemente
Queria ser, um livro de poesia
Contigo na minha capa, estampada
E em cada página minha, tua rubrica
Lavrada, com a pureza dos teus lábios
A esboçar teu doce e único sorriso
Queria ser, o centro do paraíso
O grito enternecedor, da revolta
Sucesso, da mais nobre canção
Voz, do mais inédito poema,
De puro e verdadeiro amor
E receptor, da pureza e verdade
Com um púlpito, a ti reservado
Onde o teu brilhar
Seja eternizado

AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO

terça-feira, 5 de julho de 2011

TENHO ROSAS DE MUITA COR

Em meu redor á um jardim
Á um vasto lençol de flores
E eu no centro sou o jasmim
Que inebrio meus amores

Tenho rosas de muita cor
Com perfume a natureza
Que ofereço ao meu amor
Em momentos de surpresa

São umas da cor do mar
Outras mesmo da tua cor
Que parecem o teu olhar
Procurando um novo amor

Minhas flores silenciosas
Falam de ti tão baixinho
Que só escuto aquelas rosas
A quem dou muito carinho

AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO

domingo, 3 de julho de 2011

NÃO VIVI NÃO TIVE VIDA

Tudo quanto vivi foi… Em pensamento
O bem da vida… Só me olhou e sorrio
Como folha… Que caio ao vento e sumiu
Como esperança… Lançada ao lamento

Nómada e solitário… Ao desalento
A vida em meu redor… Sempre fingiu
Levou-me ao… Descontrole e desvario
Onde o meu bem estar… Foi só tormento

Sem mais horizontes… Por desbravar
Nem noites…Propícias para sonhar
Resta-me recordar… O meu sofrer

Nunca te falarei…De despedida
Pois como não vivi…Nem tive vida
Certo será…Que eu nunca…Irei morrer

AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO

ANONIMO AMOR

Chegas-te… Mesmo a tempo… Ao mundo meu
A este mundo… Onde á tempo… Não te via
Com teu regresso… Veio-me esta alegria
Ao sentir-me a… Viver no mundo teu

Teu nome anónimo… Já me prendeu
Nessa tua prisão… Á muito… Que eu vivia
No teu anonimato… Havia a tua magia
A quem meu coração… Já se rendeu

Trago no meu sangue… Poemas rimados
Que no teu ser me foram… Inspirados
Julgando-te dona… Do meu jardim

Quero então… No teu colo me aninhar
E ao teu ouvido… Quero-te segredar
P`ra te dizer… Que tu… Vives em mim

AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO

sexta-feira, 1 de julho de 2011

AMOR DECLARADO

Quero-te agora… Como minha amada
Pois á muito que te julgo… O meu amor
Vejo as tuas chamas… Sinto o teu calor
E desde ai… tu és a… Minha desejada

Tu és a Rosa purpúrea… desprezada
Querendo oferecer… Esse teu amor
A quem te reconhecer… O valor
Da mais pura rosa… Subestimada

Quando passas na rua… Sigo-te os passos
Querendo prender-te logo… Nos braços
Como jóia… Valiosa… De estimação

Eu vivo neste sonho… De te amar
O teu coração… Poder conquistar
P`ra dos dois… Eu fazer… Meu coração

AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO