No meu jardim florido
Á imensa primavera
Á esta vontade austera
De nada ficar esquecido
Onde me encontro contigo
P´ra reviver nosso amor
Ofereço-te uma flor
Que é o símbolo da paixão
A rosa da gratidão
Com perfume igual ao teu
Que meu jardim acolheu
Para te presentear
É símbolo de aliança
Este fruto de esperança
Que se áde eternizar!!!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
sábado, 30 de abril de 2011
PROFUNDO SEGREDO
Resistente e corajoso, contra as línguas do mal!
Oh meu amor!... Ó segredo…Ó minha paixão!
Secreto e imune, aos maus olhados
Confidencia, que meu coração encerra!
Mas que o canta ao musical do vento
E em sigilo leva-o ao colo
Até ao infinito do abismado
Algures nas profundezas
Do Oceano temido
Enquanto alegremente
Salta de Estrela em Estrela
Atraído p´lo seu cintilar
E dança em corrupio
Na espuma dos tsunamis
Que se agigantam em ondas
Na direcção do Céu azul…
Só eu te preservo coração
Como a teu amor secreto!
Porque és filho da natureza
Tal como eu sou
Puro e natural
Teu sigilo persistente
É encerrado em mim
Á tanto, tanto tempo
E nem meus gritos lancinantes
Nem seu eco a entoar
Por vales e montanhas!
Nem as larvas que me hão-de
Comer a carne em decomposição
Nem as raízes das plantas
Que sobre mim nascerão
Nem flores que delas brotarão
Para sorrir ao sol
E perfumar o vento
Conseguirão desvendar
Meu secreto amor
Até ao meu fim
E até á minha
Eternidade plena
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Oh meu amor!... Ó segredo…Ó minha paixão!
Secreto e imune, aos maus olhados
Confidencia, que meu coração encerra!
Mas que o canta ao musical do vento
E em sigilo leva-o ao colo
Até ao infinito do abismado
Algures nas profundezas
Do Oceano temido
Enquanto alegremente
Salta de Estrela em Estrela
Atraído p´lo seu cintilar
E dança em corrupio
Na espuma dos tsunamis
Que se agigantam em ondas
Na direcção do Céu azul…
Só eu te preservo coração
Como a teu amor secreto!
Porque és filho da natureza
Tal como eu sou
Puro e natural
Teu sigilo persistente
É encerrado em mim
Á tanto, tanto tempo
E nem meus gritos lancinantes
Nem seu eco a entoar
Por vales e montanhas!
Nem as larvas que me hão-de
Comer a carne em decomposição
Nem as raízes das plantas
Que sobre mim nascerão
Nem flores que delas brotarão
Para sorrir ao sol
E perfumar o vento
Conseguirão desvendar
Meu secreto amor
Até ao meu fim
E até á minha
Eternidade plena
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
SEM MAIS VOOS DE ILUSÃO
Pouco me importa o teu nome
Ou a cor tem teu cabelo
Que cor têm teus olhos
Ou a cor da tua pele!!!!
Que terra ou gelo pisas-te
Nem saber quem tu amaste
Que mazelas te ficaram
Que amores te enganaram
Quantas noites mal dormidas
Quantas ilusões perdidas
Não me importa as razões
Nem crenças ou religiões
Nem os teus sonhos perdidos
Por serem mal conseguidos
Nem saber de que fonte
De que serra, de que monte
Veio a água que bebeste
Nem que fruta, tu comeste
Para alimentar o desejo
Quais as rotas que traçaste
Que caminhos tu pisaste
Para chegar até mim
Que sou a meta, o fim
Alcançado por nós dois
P´ra poder, afirmar hoje
Que sempre te vou amar
E ao teu lado caminhar
Sem mais voos de ilusão
Já é teu meu coração
Nada mais te posso dar
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Ou a cor tem teu cabelo
Que cor têm teus olhos
Ou a cor da tua pele!!!!
Que terra ou gelo pisas-te
Nem saber quem tu amaste
Que mazelas te ficaram
Que amores te enganaram
Quantas noites mal dormidas
Quantas ilusões perdidas
Não me importa as razões
Nem crenças ou religiões
Nem os teus sonhos perdidos
Por serem mal conseguidos
Nem saber de que fonte
De que serra, de que monte
Veio a água que bebeste
Nem que fruta, tu comeste
Para alimentar o desejo
Quais as rotas que traçaste
Que caminhos tu pisaste
Para chegar até mim
Que sou a meta, o fim
Alcançado por nós dois
P´ra poder, afirmar hoje
Que sempre te vou amar
E ao teu lado caminhar
Sem mais voos de ilusão
Já é teu meu coração
Nada mais te posso dar
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
domingo, 24 de abril de 2011
Oh Virgem terrena
Na tua falta, dói mais, meu coração
Que em silencio, sofre para te amar
Vem pegar minha mão, vem me beijar
Vem trocar, minha dor, pela paixão
Não me deixes, viver nesta ilusão
Neste sonhar, por terras de alem Mar
Na água, do teu cabelo, a navegar
Como uma bóia, no meu mar, de solidão
Oh Virgem terrena!.. Sol que me guia
Reino distante, em minha companhia
Que tanto reflecte em ti, tua nobreza
Oh jardim!.. Dos meus sonhos e amores
Espelho que reflecte, todas flores
Espelhando em ti, tua grande beleza
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Que em silencio, sofre para te amar
Vem pegar minha mão, vem me beijar
Vem trocar, minha dor, pela paixão
Não me deixes, viver nesta ilusão
Neste sonhar, por terras de alem Mar
Na água, do teu cabelo, a navegar
Como uma bóia, no meu mar, de solidão
Oh Virgem terrena!.. Sol que me guia
Reino distante, em minha companhia
Que tanto reflecte em ti, tua nobreza
Oh jardim!.. Dos meus sonhos e amores
Espelho que reflecte, todas flores
Espelhando em ti, tua grande beleza
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Faz hoje anosque nós nos conhecemos
Faz hoje anos, que nós nos conhecemos
Especial data, que marca este dia
Sendo recordada, com alegria
Essa data, do amigo que fizemos
No inicio é difícil, nós não sabemos
Lidar com alguém, que não conhecia
Com tempo, que é o rei, da sabedoria
Nós todos, evoluímos e aprendemos
Vivo sonhando, com nova amizade
Quero nos amigos, diversidade
P´ra partilhar, tristezas e alegrias.
Todos meus amigos, eu amo e respeito
E para que eu viva, mais satisfeito
Quero, novos amigos, todos dias
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Especial data, que marca este dia
Sendo recordada, com alegria
Essa data, do amigo que fizemos
No inicio é difícil, nós não sabemos
Lidar com alguém, que não conhecia
Com tempo, que é o rei, da sabedoria
Nós todos, evoluímos e aprendemos
Vivo sonhando, com nova amizade
Quero nos amigos, diversidade
P´ra partilhar, tristezas e alegrias.
Todos meus amigos, eu amo e respeito
E para que eu viva, mais satisfeito
Quero, novos amigos, todos dias
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Sou só eu quem te recordo neste mundo
Sou só eu, quem te recorda, neste mundo...
Apenas só eu, não sei viver, sem ti
Com a tua ausência, já tudo perdi
A não ser o orgulho, que é mais profundo
Caminho, como a pedra, rumo ao fundo
E desde então, que nunca desisti
Das tuas recordações, não me esqueci
E desde então, que em tudo, me confundo.
Procuro, todo o mausoléu perdido
Onde possas ter, desaparecido
Sufocado, pela dor e a paixão
E recordando amor, queria-te ver
Para assim, me poder satisfazer
Só de beijar, o teu próprio caixão
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Apenas só eu, não sei viver, sem ti
Com a tua ausência, já tudo perdi
A não ser o orgulho, que é mais profundo
Caminho, como a pedra, rumo ao fundo
E desde então, que nunca desisti
Das tuas recordações, não me esqueci
E desde então, que em tudo, me confundo.
Procuro, todo o mausoléu perdido
Onde possas ter, desaparecido
Sufocado, pela dor e a paixão
E recordando amor, queria-te ver
Para assim, me poder satisfazer
Só de beijar, o teu próprio caixão
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Lembro-me das conções que mais gostava
Lembro-me, das canções que mais gostava
Que joguei no vento, desamparado
Naqueles tempos, onde o meu passado
Não tinha vida, tão pouco, a sonhava
Que estúpido que fui, pois não pensava
Que o tempo, por mim mal aproveitado
Me faria, ser depois, seu condenado
Onde só, com desprezo, me guardava
Tenho na angustia, minha dor imensa
Pois será a morte, a cura desta doença
Para me dar em fim, o meu lugar
Porque a solidão, nunca me faltou
Ao longo dos anos, me conquistou
E é com ela, que eu quero terminar
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Que joguei no vento, desamparado
Naqueles tempos, onde o meu passado
Não tinha vida, tão pouco, a sonhava
Que estúpido que fui, pois não pensava
Que o tempo, por mim mal aproveitado
Me faria, ser depois, seu condenado
Onde só, com desprezo, me guardava
Tenho na angustia, minha dor imensa
Pois será a morte, a cura desta doença
Para me dar em fim, o meu lugar
Porque a solidão, nunca me faltou
Ao longo dos anos, me conquistou
E é com ela, que eu quero terminar
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Foram só de brincar os meus amores
Foram só de brincar, os meus amores,
Foi só utopia, durante a vida inteira
Apenas, leviandade e brincadeira
E também, jardins virtuais e suas flores
Passei ao lado, da mural, dos valores
Quando procurei, minh´alma parceira
Julguei-a, ser a minha luz, companheira
Mas isso foi versos, d´outros autores
Sempre aceitei morrer, a qualquer hora
Fazer da tristeza e até do breu, aurora
Para me vingar, desta pouca sorte
Se minha sina, foi esta, da desgraça
Não irei aceitar surpresa, como taça
Em louvor, á Senhora dona morte
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Foram
Foi só utopia, durante a vida inteira
Apenas, leviandade e brincadeira
E também, jardins virtuais e suas flores
Passei ao lado, da mural, dos valores
Quando procurei, minh´alma parceira
Julguei-a, ser a minha luz, companheira
Mas isso foi versos, d´outros autores
Sempre aceitei morrer, a qualquer hora
Fazer da tristeza e até do breu, aurora
Para me vingar, desta pouca sorte
Se minha sina, foi esta, da desgraça
Não irei aceitar surpresa, como taça
Em louvor, á Senhora dona morte
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Foram
É palida esta lua da noite escura
É pálida, esta lua, da noite escura
Que beija, meu leito, de amor ausente
Será que foi traída? É tão diferente
Da outra, que me beijava, com ternura
Antes, toda a sua luz, tinha doçura
Vinha ao mar, em visita permanente
Anjo de prata, do sol, descontente
Habitante do espaço, em aventura
Outrora, foi sensual, sua doce luz
Onde minha memoria, me conduz
A rever, meu passado, de desnorte
Nunca me faltes, anjo protector
Traz-me, a tua beleza com mais vigor
Que quero, ser teu irmão, após a morte
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Que beija, meu leito, de amor ausente
Será que foi traída? É tão diferente
Da outra, que me beijava, com ternura
Antes, toda a sua luz, tinha doçura
Vinha ao mar, em visita permanente
Anjo de prata, do sol, descontente
Habitante do espaço, em aventura
Outrora, foi sensual, sua doce luz
Onde minha memoria, me conduz
A rever, meu passado, de desnorte
Nunca me faltes, anjo protector
Traz-me, a tua beleza com mais vigor
Que quero, ser teu irmão, após a morte
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Busco no amor o perfume da vida
Busco no amor, o perfume da vida
Um remédio, para me adiar a morte
A estrela, para me indicar, o norte
Energia, que me puxa, na subida
É a saudade, que me resta, á partida
Quando a tempestade, me leva a sorte
Preciso dum ombro, que seja forte
Para me proteger, da dor sofrida
Que morram, todas línguas maldizentes
E se poupem, as línguas inocente
Para que este meu amor, reflicta em ti
Longa e persistente, minha ousadia
Querendo homenagear, no mesmo dia
Todos os amores, que eu já perdi
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Um remédio, para me adiar a morte
A estrela, para me indicar, o norte
Energia, que me puxa, na subida
É a saudade, que me resta, á partida
Quando a tempestade, me leva a sorte
Preciso dum ombro, que seja forte
Para me proteger, da dor sofrida
Que morram, todas línguas maldizentes
E se poupem, as línguas inocente
Para que este meu amor, reflicta em ti
Longa e persistente, minha ousadia
Querendo homenagear, no mesmo dia
Todos os amores, que eu já perdi
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
De qualquer jovem se lamenta a morte
De qualquer jovem, se lamenta a morte
Pela sua juventude e até, seu talento
Alguns perdem a vida, num momento
Que se diz mau, destino, ou pouca sorte
Pode ser um fraco, ou pode ser forte,
Que nunca ficará, no esquecimento
Anda em seu redor, grande sentimento
De nem ao menos conhecer seu norte
Ninguém o vai esquecer, p,la vida fora
Em lapide ou placa, o amor não se ignora
Resiste o tempo, á memoria perdida
Sempre se irá manter, a mesma sina
Ou brilhar duma estrela, peregrina
Para chorar a dor, por toda vida
MANUEL JOÃO CRISTINO
Pela sua juventude e até, seu talento
Alguns perdem a vida, num momento
Que se diz mau, destino, ou pouca sorte
Pode ser um fraco, ou pode ser forte,
Que nunca ficará, no esquecimento
Anda em seu redor, grande sentimento
De nem ao menos conhecer seu norte
Ninguém o vai esquecer, p,la vida fora
Em lapide ou placa, o amor não se ignora
Resiste o tempo, á memoria perdida
Sempre se irá manter, a mesma sina
Ou brilhar duma estrela, peregrina
Para chorar a dor, por toda vida
MANUEL JOÃO CRISTINO
Nunca te esquecerei por um momento
Nunca te esquecerei, por um momento
Alma da terra, ou do espaço celeste;
Que a paz permanente, seja a tua veste
Ou o fim, de toda a dor, mais do lamento
Vivo atrofiado, no meu pensamento
Como a tempestade se é agreste
Ou fruto proibido, de cipreste,
Ou mesmo, outra forma, de desalento
Moras em terra, no teu mausoléu
Para muito, tu foste para o Céu
Coisa, que ninguém sabe, ninguém viu
Exploro a verdade, quero saber
O que é feito de nos, quando morrer
E só sei, quem morreu, acabou sumiu
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Alma da terra, ou do espaço celeste;
Que a paz permanente, seja a tua veste
Ou o fim, de toda a dor, mais do lamento
Vivo atrofiado, no meu pensamento
Como a tempestade se é agreste
Ou fruto proibido, de cipreste,
Ou mesmo, outra forma, de desalento
Moras em terra, no teu mausoléu
Para muito, tu foste para o Céu
Coisa, que ninguém sabe, ninguém viu
Exploro a verdade, quero saber
O que é feito de nos, quando morrer
E só sei, quem morreu, acabou sumiu
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Foi tão negro esse dia quando partiste
Foi tão negro esse dia, quando partiste
Foi só tristeza e dor, que me ficou
Foi este crer, sem poder, que me marcou
Que me fez, um homem marcado e triste
Eu não sei, se golpe, mais duro existe
Em vez de ti, só o teu lugar restou
Este enorme choque, que me abalou
Deixou-me estas marcas, que me persiste
Foram anos, fraternos que vivemos
Nas horas boas e más, nos entendemos
E só por morte, Pai, nos separamos
Em cada noite, passada, eu pedi
Que me levem, para junto de ti
P´ro lugar, que nós juntos, conquistamos
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Foi só tristeza e dor, que me ficou
Foi este crer, sem poder, que me marcou
Que me fez, um homem marcado e triste
Eu não sei, se golpe, mais duro existe
Em vez de ti, só o teu lugar restou
Este enorme choque, que me abalou
Deixou-me estas marcas, que me persiste
Foram anos, fraternos que vivemos
Nas horas boas e más, nos entendemos
E só por morte, Pai, nos separamos
Em cada noite, passada, eu pedi
Que me levem, para junto de ti
P´ro lugar, que nós juntos, conquistamos
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Só te queria ver Pai tenho saudade
Só te queria ver, Pai, tenho saudade
Gostava de saber, o que á passado
Porque vives, em mim, enclausurado
Onde te guardo, com pura lealdade
Ainda ouço, teus conselhos, de amizade
Grande mestre, em diálogo, concertado
Quando tudo, nos parecia esgotado
Lá vinha, teu apelo, á serenidade
Á noite em silencio, fico pensando
Em tudo, que esta vida me foi dando
Guiado por tua luz, da sabedoria
Agora vivo á toa, por não te ver
Perdi toda a noção, do que é viver
Até chegar, a minha hora, o meu dia
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Gostava de saber, o que á passado
Porque vives, em mim, enclausurado
Onde te guardo, com pura lealdade
Ainda ouço, teus conselhos, de amizade
Grande mestre, em diálogo, concertado
Quando tudo, nos parecia esgotado
Lá vinha, teu apelo, á serenidade
Á noite em silencio, fico pensando
Em tudo, que esta vida me foi dando
Guiado por tua luz, da sabedoria
Agora vivo á toa, por não te ver
Perdi toda a noção, do que é viver
Até chegar, a minha hora, o meu dia
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
porque razão este mundo é uma falaça
Porque razão este mundo, é uma falaça?
Onde brota a mentira e a falsidade
Se a vida é bomba, ou sopro, de maldade
É também, quem comanda esta desgraça
Juiz, policia, governo, são a mesma massa
É só mentira, arrogância e vaidade
Que á sombra, da bandeira impunidade
Invertem tudo aquilo, que se passa
Oh Deus, transforma tudo, impõe teu crer
Livra toda a gente, de mais sofrer
A estas mãos injustas, que são de loucos
Se o Sol, Lua, mar, dia e noite, agem por senha
Que o meu código e a luta, se mantenha
Até que o meu grito, incomode os moucos
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Onde brota a mentira e a falsidade
Se a vida é bomba, ou sopro, de maldade
É também, quem comanda esta desgraça
Juiz, policia, governo, são a mesma massa
É só mentira, arrogância e vaidade
Que á sombra, da bandeira impunidade
Invertem tudo aquilo, que se passa
Oh Deus, transforma tudo, impõe teu crer
Livra toda a gente, de mais sofrer
A estas mãos injustas, que são de loucos
Se o Sol, Lua, mar, dia e noite, agem por senha
Que o meu código e a luta, se mantenha
Até que o meu grito, incomode os moucos
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Meu coração perdido não obedece
Meu coração perdido, não obedece
Torna-se mais resistente, ao ser traído
A pessoa que chora, seu amor perdido,
Nobre, é ela, pois o amor, nunca se esquece!
Chora, ri, faz tudo o que te apetece
Junta os cacos, desse teu amor partido
Esboça toda a raiva, num gemido
E torna a força da tua mente, em prece
Oh flor da vida, rosa envergonhada
Oh paisagem de amor, tão mal tratada
Floresce e sorri ao sol, com teu valor
Faz um pacto contigo, com tua mente
Para que já mais, teu coração doente
Volte a sofrer triste, da mesma dor
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Torna-se mais resistente, ao ser traído
A pessoa que chora, seu amor perdido,
Nobre, é ela, pois o amor, nunca se esquece!
Chora, ri, faz tudo o que te apetece
Junta os cacos, desse teu amor partido
Esboça toda a raiva, num gemido
E torna a força da tua mente, em prece
Oh flor da vida, rosa envergonhada
Oh paisagem de amor, tão mal tratada
Floresce e sorri ao sol, com teu valor
Faz um pacto contigo, com tua mente
Para que já mais, teu coração doente
Volte a sofrer triste, da mesma dor
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Era tão linda como o sol doirado
Era tão linda, como o sol doirado
E brilhava mais, quando havia escuro
Nos seus lábios, havia, um sorriso puro,
E o seu formoso olhar, era encantado
Seu charme, cativante enamorado
Parecia ser sol, neste mundo impuro
Onde ela procurava seu futuro
E não passou, dum sonho, mal sonhado
Aprende, que o desgosto, também passa
Que do mal, por vezes, brota uma graça
Que faz da coisa triste, a mais bonita
Não é fácil, entender um coração
Quando julgamos morta, uma paixão
Que, dum momento p´ro outro, ressuscita
Autor Manuel João cristino
E brilhava mais, quando havia escuro
Nos seus lábios, havia, um sorriso puro,
E o seu formoso olhar, era encantado
Seu charme, cativante enamorado
Parecia ser sol, neste mundo impuro
Onde ela procurava seu futuro
E não passou, dum sonho, mal sonhado
Aprende, que o desgosto, também passa
Que do mal, por vezes, brota uma graça
Que faz da coisa triste, a mais bonita
Não é fácil, entender um coração
Quando julgamos morta, uma paixão
Que, dum momento p´ro outro, ressuscita
Autor Manuel João cristino
Ó Dues nem mais um pedido te farei
Ó Deus! Nem mais um pedido te farei
Porque permites tu, tanta desgraça?
Onde estiver o homem, é uma ameaça
De tristeza e de horror, a fazer lei
Acorda Deus e diz-me, o que eu não sei
Fala-me, do teu poder e tua graça
Porque permites, tudo que se passa
Tudo que eu vejo e nunca acreditei
Diz anjo das trevas, porque és primeiro
Nesta tortura, feita ao mundo inteiro?
Diz, quem te permite, seres assim?
Ao anjo da guarda, imploro protecção
Não deixes, torturar meu coração
Debruçando tuas asas, sobre mim
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Porque permites tu, tanta desgraça?
Onde estiver o homem, é uma ameaça
De tristeza e de horror, a fazer lei
Acorda Deus e diz-me, o que eu não sei
Fala-me, do teu poder e tua graça
Porque permites, tudo que se passa
Tudo que eu vejo e nunca acreditei
Diz anjo das trevas, porque és primeiro
Nesta tortura, feita ao mundo inteiro?
Diz, quem te permite, seres assim?
Ao anjo da guarda, imploro protecção
Não deixes, torturar meu coração
Debruçando tuas asas, sobre mim
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
quebrou-se a corrente que me prendia
Quebrou-se a corrente, que me prendia
A este meu sonho, da alma já cansada
Que deixou de sonhar, ao ser quebrada
Como ramo, que ao vento sucumbia
Caminho resignado, no dia a dia
Tendo presente, nesta caminhada
Esta terra, por mim já mais sonhada
Onde só á, inverdade e demagogia
Ah corrente, que me prendias, á vida
Que hoje, nada mais és, foste partida
Para que eu tombe, sem ter remissão
Queria ser eu, a decidir meu destino
Sem falar mais, neste mito, divino
Esquecendo, a palavra salvação
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
A este meu sonho, da alma já cansada
Que deixou de sonhar, ao ser quebrada
Como ramo, que ao vento sucumbia
Caminho resignado, no dia a dia
Tendo presente, nesta caminhada
Esta terra, por mim já mais sonhada
Onde só á, inverdade e demagogia
Ah corrente, que me prendias, á vida
Que hoje, nada mais és, foste partida
Para que eu tombe, sem ter remissão
Queria ser eu, a decidir meu destino
Sem falar mais, neste mito, divino
Esquecendo, a palavra salvação
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
agora nosso mundo esta perdido
Agora nosso mundo, esta perdido
Deus abandonou a terra, se escondeu
Com vergonha, dos filhos que lhe deu
Foi embora, se enclausurou, esta sumido
Ó Deus, porque te dás tu, por vencido?
Porque te escondes, por ai, atrás do breu?
Desde, que teu filho único morreu
Á dois mil anos, que andas escondido
Quero que dês ao mundo, outra semente
Para que o mundo, seja diferente
Na forma, serras, planícies, e trilhos
Na diversidade, de nossos ramos
E até na forma, como nós amamos
Para se morrer e ainda, termos filhos!
Autor Manuel João cristino
Deus abandonou a terra, se escondeu
Com vergonha, dos filhos que lhe deu
Foi embora, se enclausurou, esta sumido
Ó Deus, porque te dás tu, por vencido?
Porque te escondes, por ai, atrás do breu?
Desde, que teu filho único morreu
Á dois mil anos, que andas escondido
Quero que dês ao mundo, outra semente
Para que o mundo, seja diferente
Na forma, serras, planícies, e trilhos
Na diversidade, de nossos ramos
E até na forma, como nós amamos
Para se morrer e ainda, termos filhos!
Autor Manuel João cristino
sábado, 9 de abril de 2011
toma estrelas do Ceu como presente
Toma, estrelas do Céu, como presente
E as noites mal passadas, sem dormir
Quando eu sonhava, p´ra te ver, sorrir
Neste silencio gélido, eloquente
Podes chamar-me de, louco inocente
Ser até do contra, e me retorquir
Em tudo, que eu digo e depois sumir
Acusando-me também, de ser doente
Mesmo assim triunfarei, sou sonhador
Mantenho-me na luta, por meu amor
Como faz, por um troféu, todo atleta!
Podem-se unir todos, contra meu senso
Que em busca, deste amor, eu me convenço
Que ninguém m`ade domar, por ser poeta!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
E as noites mal passadas, sem dormir
Quando eu sonhava, p´ra te ver, sorrir
Neste silencio gélido, eloquente
Podes chamar-me de, louco inocente
Ser até do contra, e me retorquir
Em tudo, que eu digo e depois sumir
Acusando-me também, de ser doente
Mesmo assim triunfarei, sou sonhador
Mantenho-me na luta, por meu amor
Como faz, por um troféu, todo atleta!
Podem-se unir todos, contra meu senso
Que em busca, deste amor, eu me convenço
Que ninguém m`ade domar, por ser poeta!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
FUI NOS TEMPOS PASSADOS INOCENTE
Fui nos tempos passados, inocente
Como ingénua, passadeira estendida
Vivi sempre, longe da própria vida
Onde a minha ignorância, era presente
Hoje vivo arrependido e descontente
Desta dor, recordada e tão dorida
Que andou, durante tempos escondida
Vergonhosa, por ser tão diferente
Se os sinos tocarem, é a despedida
É o fim, da minha voz, da minha vida
É a noticia sonora, que eu morri
É homenagem, a esta única igualdade
Que nos conduz, até á Eternidade
Mas nossa sombra, vai ficar aqui!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Como ingénua, passadeira estendida
Vivi sempre, longe da própria vida
Onde a minha ignorância, era presente
Hoje vivo arrependido e descontente
Desta dor, recordada e tão dorida
Que andou, durante tempos escondida
Vergonhosa, por ser tão diferente
Se os sinos tocarem, é a despedida
É o fim, da minha voz, da minha vida
É a noticia sonora, que eu morri
É homenagem, a esta única igualdade
Que nos conduz, até á Eternidade
Mas nossa sombra, vai ficar aqui!
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
sopram ventos fortes e diferentes
Sopram ventos, fortes e diferentes
Vejam bem a força, do seu poder
E que herança, podemos um dia ter
Se ela vier, dessas forças imponentes
Eu queria dar poder, aos descontentes
Empenhava a minha honra, só p´ra ver
Da miséria e do nada, renascer
Um salvador, dos pobres inocentes!
Parecem ser ladrões, muito treinados
Vão roubando e dizendo, que são honrados
Mas conscientes também, que são trapaças
Já não creio, nesta classe de poder
Que nos rouba, o direito de viver
Esquecendo, a fome que o povo passa
AUTOR MANUEL JOÃO CRITINO
Vejam bem a força, do seu poder
E que herança, podemos um dia ter
Se ela vier, dessas forças imponentes
Eu queria dar poder, aos descontentes
Empenhava a minha honra, só p´ra ver
Da miséria e do nada, renascer
Um salvador, dos pobres inocentes!
Parecem ser ladrões, muito treinados
Vão roubando e dizendo, que são honrados
Mas conscientes também, que são trapaças
Já não creio, nesta classe de poder
Que nos rouba, o direito de viver
Esquecendo, a fome que o povo passa
AUTOR MANUEL JOÃO CRITINO
sexta-feira, 8 de abril de 2011
PENSAMENTO DE SONHO
Caminho na estrada de meu pensamento
E ela me leva para junto de ti
Logo te abraço e beijo
Acaricio-te afagando o teu rosto
E ansioso
Desnudo-te por desejo
E possuo-te
P´ra depois morrer
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
E ela me leva para junto de ti
Logo te abraço e beijo
Acaricio-te afagando o teu rosto
E ansioso
Desnudo-te por desejo
E possuo-te
P´ra depois morrer
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
ADORO-TE MAIS QUE AO PROPRIO DEUS
Adoro-te mais, que ao próprio Deus
Mais que tudo, que ele me ofereceu
Aceito esta oferta, de ser só teu
Já que a mesma oferta, desceu dos céus
Cruzaram-se, teus anseios com os meus
A dupla vontade, que em nós cresceu
Este desejo enorme, é já meu e teu
Onde eu só tenho olhos, p´ra ver os teus
Doce, muito doce e rara beleza
Grande quimera, pura de realeza
Que sua grandeza, já mais escondeu
Podes tornar publico, este meu crer
Porque quero ser livre, p´ra dizer
Que já vives, num castelo, que sou eu
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Mais que tudo, que ele me ofereceu
Aceito esta oferta, de ser só teu
Já que a mesma oferta, desceu dos céus
Cruzaram-se, teus anseios com os meus
A dupla vontade, que em nós cresceu
Este desejo enorme, é já meu e teu
Onde eu só tenho olhos, p´ra ver os teus
Doce, muito doce e rara beleza
Grande quimera, pura de realeza
Que sua grandeza, já mais escondeu
Podes tornar publico, este meu crer
Porque quero ser livre, p´ra dizer
Que já vives, num castelo, que sou eu
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
omenagem
Aos poetas, i á revista, o meu bom dia
Á Miriam um beijo, grande louvor
Mais as rosas puras, de muito amor
E aos poetas de todo o mundo, alegria
Por todos tenho, muita simpatia
Sou á muito, o seu mais puro admirador
A quem reconheço, grande valor
Para esculpir, toda arte da poesia
Para a Mi, meu cumprimento especial
Que trato, como Rainha universal
Da arte, de bem escrever e rimar
Que ela seja sempre, como a roseira
Que dê rosas poemas, a vida inteira
Porque a historia, um dia lhe vai pagar
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Á Miriam um beijo, grande louvor
Mais as rosas puras, de muito amor
E aos poetas de todo o mundo, alegria
Por todos tenho, muita simpatia
Sou á muito, o seu mais puro admirador
A quem reconheço, grande valor
Para esculpir, toda arte da poesia
Para a Mi, meu cumprimento especial
Que trato, como Rainha universal
Da arte, de bem escrever e rimar
Que ela seja sempre, como a roseira
Que dê rosas poemas, a vida inteira
Porque a historia, um dia lhe vai pagar
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
não conheço beleza como a tua
Nas asas do pensamento, já voei
Planando, a beleza do corpo teu
Por onde naveguei, julgando meu
Esse corpo, de Sereia que sonhei
Na tua nudez perfeita, reparei
Á qual meu coração, já se rendeu
A essa escultura tua, se converteu
Para saciar meus desejos, te adorei
Prefiro sucumbir, que não sonhar
Que os meus desejos, eu posso alcançar
Junto de ti, ó querido, amor-perfeito
Não conheço beleza, como a tua
A mais escultural, de mulher nua
A mais apetecida, do desejo
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Planando, a beleza do corpo teu
Por onde naveguei, julgando meu
Esse corpo, de Sereia que sonhei
Na tua nudez perfeita, reparei
Á qual meu coração, já se rendeu
A essa escultura tua, se converteu
Para saciar meus desejos, te adorei
Prefiro sucumbir, que não sonhar
Que os meus desejos, eu posso alcançar
Junto de ti, ó querido, amor-perfeito
Não conheço beleza, como a tua
A mais escultural, de mulher nua
A mais apetecida, do desejo
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
sensualidade
Sinto a beleza da tua pele
Deslizar sobre o meu rosto
E a sensualidade dos teus seios
Sobre o meu corpo terno
Ah, escultura humana
Estatua nua, de Mulher
Vulcão, de desejos em chama
Ah, chama da Natureza
Irmã da minha
Que só eu, Homem, entendo
E posso apagar!
AUTOR MANUEL J CRISTINO
Deslizar sobre o meu rosto
E a sensualidade dos teus seios
Sobre o meu corpo terno
Ah, escultura humana
Estatua nua, de Mulher
Vulcão, de desejos em chama
Ah, chama da Natureza
Irmã da minha
Que só eu, Homem, entendo
E posso apagar!
AUTOR MANUEL J CRISTINO
segunda-feira, 4 de abril de 2011
minha vida é poema mal conseguido
Minha vida é poema, mal conseguido
Estrofe sem rima, correspondente
Balada que em mim, é tão diferente
E onde nada pode, ser corrigido
Tanto poema lindo, que tenho lido
Noutras vidas, pertença de outra gente
Vivo o poema da vida, amargamente
Até que por ela, seja vencido
Não rima, não bate certo, o meu poema
Falta-me, o poema amor, mais seu dilema
Para rima e métrica, bater certo
Agora, resta-me apenas saber
Quanto tempo mais, terei que dizer
Vivo de amor ausente, num deserto
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Estrofe sem rima, correspondente
Balada que em mim, é tão diferente
E onde nada pode, ser corrigido
Tanto poema lindo, que tenho lido
Noutras vidas, pertença de outra gente
Vivo o poema da vida, amargamente
Até que por ela, seja vencido
Não rima, não bate certo, o meu poema
Falta-me, o poema amor, mais seu dilema
Para rima e métrica, bater certo
Agora, resta-me apenas saber
Quanto tempo mais, terei que dizer
Vivo de amor ausente, num deserto
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
leio o livro do teu ser em pensamento
Leio o livro do teu ser, em pensamento
No teu olhar, leio vírgulas de, poesia
Na tua voz, leio teus sons, de sinfonia
Já que no sorriso, leio o teu talento
Na tua doçura, eu leio teu sofrimento
E em tuas palavras, leio tua alegria
A escrever e a sonhar, de noite e dia
muitas vezes, leio até teu desalento
Leio-te, na expressão e forma, que é a tua
Leio assim, tua alma pura, vestida ou nua
Como nobre Rainha, coroada Doiro
Vou ler tuas páginas, sem me cansar
Para que algum dia, te possa chamar
De minha enciclopédia, meu tesoiro
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
No teu olhar, leio vírgulas de, poesia
Na tua voz, leio teus sons, de sinfonia
Já que no sorriso, leio o teu talento
Na tua doçura, eu leio teu sofrimento
E em tuas palavras, leio tua alegria
A escrever e a sonhar, de noite e dia
muitas vezes, leio até teu desalento
Leio-te, na expressão e forma, que é a tua
Leio assim, tua alma pura, vestida ou nua
Como nobre Rainha, coroada Doiro
Vou ler tuas páginas, sem me cansar
Para que algum dia, te possa chamar
De minha enciclopédia, meu tesoiro
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Por tanto pensar em ti, ando perdido
Por tanto pensar em ti, ando perdido
Sonho ansioso, de um dia te conhecer
Já te julgo a razão, do meu viver
A razão, do meu sonho, adormecido
Por culpa tua, vivo louco, esquecido
Só de sonhar contigo, podes crer
Vivo a folhear, o livro do teu ser
Declamando, romances ao teu ouvido
Sentimento de amor, é coisa incerta
Que qualquer coração triste, desperta
O julgamento, que reside em mim
Só a sonhar contigo vivo feliz
Sonhei-te no meu reino Imperatriz
E até como a vida, és princípio e fim
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
Sonho ansioso, de um dia te conhecer
Já te julgo a razão, do meu viver
A razão, do meu sonho, adormecido
Por culpa tua, vivo louco, esquecido
Só de sonhar contigo, podes crer
Vivo a folhear, o livro do teu ser
Declamando, romances ao teu ouvido
Sentimento de amor, é coisa incerta
Que qualquer coração triste, desperta
O julgamento, que reside em mim
Só a sonhar contigo vivo feliz
Sonhei-te no meu reino Imperatriz
E até como a vida, és princípio e fim
AUTOR MANUEL JOÃO CRISTINO
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